-
1500
Período colonial (1500-1800)
línguas clássicas, grego e latim -
Chegada da família Real
francês, inglês, alemão e italiano -
criação do Colégio Pedro II
francês, inglês, alemão, italiano -
reforma de 1855
Reforma Couto Ferraz, o ensino secundário passou a ser ministrado em 7 anos (equivalente às séries finais do EF e EM). Faziam parte do currículo seis idiomas, sendo duas línguas clássicas (latim e grego), e quatro línguas modernas (francês, inglês, alemão e italiano). -
reforma de Fernando Lobo
redução ainda mais acelerada na carga horária semanal dedicada ao ensino das línguas. 76 horas semanais/anuais -
Primeira república (1898 - 1930)
Redução ainda mais acelerada na carga horária semanal dedicada ao ensino das línguas (76 horas semanais/anuais em 1892, para 29 horas em 1925) -
Redução de carga horária
29 horas anuais. O ensino do grego desaparece, o italiano
não é oferecido ou torna-se facultativo e o inglês e alemão passam a ser oferecidos de modo exclusivo; o aluno faz uma língua ou a outra mas não as duas ao mesmo tempo.
Frequência livre, de certa maneira "desoficializando" o ensino,
que era substituído por uma prova de estudos. -
Criação do Ministério de Educação e Saúde Pública
-
Reforma de Francisco de Campos
Extinguiu-se a freqüência livre e instituiu-se o regime seriado
obrigatório. Mais ênfase às línguas modernas, não por um acréscimo em sua carga horária, mas pela diminuição da carga
horária do latim. A grande mudança, porém, foi em termos de metodologia (método direto). -
Publicação do livro "O ensino das línguas vivas" - Professor Carneiro Leão
Relato sobre a aplicação do método direto no Colégio Pedro II
no Rio de Janeiro, em 1931. -
A reforma Capanema
Equiparou todas as modalidades de ensino médio - secundário, normal, militar, comercial, industrial e agrícola.
Grande preocupação com questões metodológicas para o ensino de línguas. Método direto, ensino "prático", objetivos instrumentais, educativos e culturais. -
LDB de 1961
Decisões sobre o ensino da língua estrangeira ficaram sob a responsabilidade dos conselhos estaduais de educação. O latim foi retirado do currículo, o francês quando não retirado, teve sua carga semanal diminuída, e o inglês permaneceu sem grandes alterações. -
LDB DE 1971
Redução drástica nas horas de ensino de língua estrangeira, agravada ainda por um parecer posterior do Conselho Federal de que a língua estrangeira seria "dada por acréscimo" dentro das
condições de cada estabelecimento. -
LDB DE 1996
Clara a necessidade da língua estrangeira.
EF: na parte diversificada do currículo, ensino de pelo menos uma língua estrangeira escolha a cargo da comunidade escolar; EM: uma íngua estrangeira moderna, como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo. -
PCNs
Baseados no princípio da transversalidade, destacando o contexto maior em que deve estar inserido o ensino das línguas estrangeiras. Ênfase no desenvolvimento da leitura.