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Sep 22, 1200
1- Antiguidade
Na antiquidade as pessoas com deficiência não eram tidas como seres humanos. Eram abandonadas a própria sorte, pois fugiam dos padrões da sociedade. -
Sep 22, 1300
2- Cristianismo
Com o nascimento de Jesus cristo, passou-se a acreditar que todos eram filhos de Deus. Mas as pessoas com deficiência, apesar de não serem mais mortas, viviam como pedintes. Para o Clero essas pessoas eram endemoniadas e os protestantes os viam como escolhidos para pagarem pelos pecados da humanidade. Em ambas as visões as pessoas com deficiência eram discriminadas e torturadas. -
3- Século XVIII e XIX
No século XVIII e XIX, mais uma vez as pessoas com deficiência não foram respeitadas. Eram Isoladas e abandonas em lugares longe do convívio social. -
4- Século XX
A partir do século XX a ciência passou a tentar compreender e facilitar a vida das pessoas com deficiência. Mas a sociedade não deixou o preconceito e a discriminação no passado, a falta de respeito e de acesso continuou fazendo parte da vidas dos deficientes. -
5- Educação Especial no Brasil - Escolas Especiais
Durante os séculos XIX e XX o poder público brasileiro abriu classes "especiais" para atendimento as diferentes deficiências em escolas públicas e privadas. Os espaços "especializados" eram preferencialmente separados e vistos como os mais adequados para o atendimento de pessoas consideradas "anormais" para os padrões vigentes. -
6- Educação Especial no Brasil - Um sistema inclusivo
Com a Política Nacional da Educação
Especial do MEC (2008) e a Resolução do CNE nº 04/2009, atualmente a Educação Especial
realiza ação educativa com um caráter complementar e suplementar, quebrando a barreira
historicamente construída. Hoje temos uma Política Nacional da Educação Especial com uma Diretriz que
enfatiza a Educação Especial como modalidade para a construção de sistema educacional
inclusivo. -
7- Educação Especial no Brasil - Atendimento Educacional Especializado
No Brasil o Atendimento Educacional Especializado tem como função identificar, elaborar e organizar
recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação
dos alunos, considerando suas necessidades específicas. Esse atendimento complementa e/ou
suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora
dela.