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Militares
Eventos associados à área da informática-microeletrônica estiveram inicialmente condicionados às intenções e interesses dos
militares -
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Marinha
No fim da década de sessenta, a Marinha brasileira decidiu comprar fragatas inglesas, as quais eram muito avançadas, nisso a Marinha estava apreensiva quanto à dependência de tecnologia estrangeira sobre a qual o país não tinha um controle industrial. Fazendo assim da consequência, começaram a desenvolver seu próprio quadro de técnicos em processamento de dados -
Zezinho
Estudantes do ITA construíram um computador digital. O Zezinho -
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Grupo técnico
Técnicos nacionalistas tendo fortes interesses na criação de uma indústria nacional de computadores -
Computadores Nacionais
Grupo de Trabalho Especial - GTE, sob a direção da Diretoria de Comunicações da Marinha (DCM), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Fundo Tecnológico (FUNTEC), buscaram financiar projetos das universidades que visassem à construção do computador nacional. -
Patinho Feio
Laboratório de Sistemas Digitais do Departamento de Engenharia da Eletricidade da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo elaborou o computador "Patinho Feio". -
CAPRE
A diferença de orientação entre civis e militares fez surgir a
Coordenação de Assessoria ao Processamento Eletrônico (CAPRE), um órgão inicialmente criado para assessorar o uso dos recursos informáticos da União e ser um centro para a criação de uma política brasileira para o setor de informática-microeletrônica -
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CAPRE
CAPRE foi criada e assim foi realizado o primeiro levantamento sobre a situação dos recursos humanos na área. Tal estudo
apontou para a existência de um déficit acentuado de técnicos. Assim o órgão elaborou o Programa Nacional de Treinamento em Computação (PNTC), associado à implantação de cursos universitários de graduação e pós-graduação ligados à
informática. Além disso, elaborou também um plano de desenvolvimento de indústrias no setor e mobilizou recursos financeiros. -
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Disciplina
A SEI rapidamente disciplinou e ordenou todas as atividades
brasileiras no setor, que serviu de raiz a essa política militarista em informática na educação -
SEI
CAPRE foi acusada de internacionalista e consequentemente extinta, criando-se a Secretaria Especial de informática (SEI), em substituição àquela Coordenação. -
Comissão Especial
Com a necessidade de formar recursos humanos para o setor de informática, a SEI criou a Comissão Especial n.º 1: Educação , com a finalidade de ser um segmento de apoio ao MEC e à SEI com o objetivo de colher subsídios das duas secretarias e gerar as normas e diretrizes do novo e amplo campo que se abria para a educação. -
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Informática na Educação Brasileira
Apoiando de certa forma a tese dos militares, foram feitas recomendações no sentido de que os centros-piloto se subordinassem aos fins educacionais e utilizassem equipamentos de tecnologia nacional nos experimentos. -
MEC
Foi criado pelo MEC o Centro de Informática Educativa - ENIFOR, sob a alçada da Fundação de Televisão Educativa - FUNTEVE. -
EDUCON
Projeto Brasileiro de Informática na Educação - EDUCOM -
MEC
Criação da Comissão Especial n. 11: Informática e Educação (CE-IE n.º 11/83), a Secretaria Geral do MEC apresenta as Diretrizes e Bases para o Estabelecimento da Política de Informática no Setor Educação, Cultura e Desporto, o qual sintetiza o pensamento formado até então sobre o assunto. -
Informatica na Educação
Os educadores envolvidos com o Projeto EDUCOM, em contraponto, alimentavam um sonho: construir uma nova sociedade, e, para isso, apostavam na informática na educação -
EaD na UnB
EaD na UnB lança a educação a distancia