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A monarquia no séc. XVIII

  • Reinado de D. João V

    Reinado de D. João V
    Monarca português, vigésimo quarto rei de Portugal, o seu reinado, que durou de 1707 até à sua morte em 1750, foi um dos mais longos da História portuguesa. Nasceu a 22 de outubro de 1689, filho de D. Pedro II e de D. Maria Sofia de Neuburgo, e foi aclamado rei a 1 de janeiro de 1707. Casou a 9 de julho de 1708 com D. Maria Ana da Áustria, irmã do imperador austríaco Carlos III.D. João V seguiu uma política de neutralidade em relação aos conflitos europeus.
  • Bartolomeu de Gusmão lança um aeróstato

    Bartolomeu de Gusmão lança um aeróstato
    Aeróstato é a designação dada às aeronaves mais leves que o ar. A atividade e o estudo dos aeróstatos é levada a cabo por um ramo da Aeronáutica denominado Aerostação.
  • construção do Palácio Nacional de Mafra

    construção do Palácio Nacional de Mafra
    Palácio Nacional de Mafra em 2006.
    O Palácio Nacional de Mafra localiza-se no concelho de Mafra, distrito de Lisboa, em Portugal. A cerca de 25 quilómetros de Lisboa, constitui-se em um palácio e mosteiro monumental em estilo barroco. Foi iniciado em 1717 por iniciativa de João V de Portugal, em virtude de uma promessa que fizera no caso de a rainha D. Maria Ana de Áustria lhe desse descendência. Classificado como Monumento Nacional em 1910, foi um dos finalistas das Sete Maravilhas.
  • Fundação da Academia Real da História Portuguesa

    Fundação da Academia Real da História Portuguesa
    A Academia Real da História Portuguesa (1720 – 1776) foi uma instituição académica portuguesa fundada por decreto de 8 de Dezembro de 1720 do rei D. João V de Portugal. A instituição foi uma das manifestações do Iluminismo em Portugal, e tinha como objectivo escrever a história de Portugal e dos seus domínios ultramarinos.
  • 12 de Maio de 1731 - construção do aqueduto das águas livres

    12 de Maio de 1731 - construção do aqueduto das águas livres
    O aqueduto das Águas Livres, em Lisboa, foi a grande obra de engenharia do reinado de D. João V e a sua construção iniciou-se a 12 de Maio de 1731. Destinava-se a abastecer de água a população da capital do reino, tendo o primeiro chafariz começado a correr em 1748. A sua construção terminou em 1835, e foi, à época, uma empresa grandiosa.
  • 23 de Junho de 1732 - construção da Igreja dos Clérigos

    23 de Junho de 1732 - construção da Igreja dos Clérigos
    Obra famosa pela sua torre e com a qual forma um conjunto arquitectónico muito conhecido na cidade do Porto, a Igreja dos Clérigos é um edifício barroco projectado pelo arquitecto Nicolau Nasoni. A história da Igreja dos Clérigos, remonta à Irmandade dos Clérigos, que havia chegado ao Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência: Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, fundada em 1630; a Irmandade de S. Filipe de Nery, fundada em 1665.
  • 31 de julho de 1750 - reinado d. josé

    Centralização do poder na figura do governante – atinge seu apogeu durante o reinado de dom José I, reconhecido como "déspota esclarecido", e de seu ministro, o marquês de Pombal. Para fortalecer o poder real, eles reformam o Exército e a burocracia estatal, subjugam a nobreza e reduzem o poder do clero. Sua política gera crises internas e nas colônias. O ministro é obrigado a demitir-se em 4 de março de 1777. No mesmo ano morre o rei dom José.
  • 7 de Agosto de 1755 - fundação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão

    7 de Agosto de 1755 - fundação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão
    7 de Agosto de 1755 - fundação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão--Diante da proibição da escravidão indígena no Estado do Grão-Pará e Maranhão, a Companhia teve a sua origem numa petição, encaminhada em 1752 pela Câmara Municipal de São Luís do Maranhão ao Governador e Capitão-general, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, para que fosse criada uma sociedade autorizada a explorar o comércio de importação de escravos africanos.
  • Terramoto de lisboa

    Terramoto de lisboa
    O terramoto fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro de 1755 às 9:30[2] ou 9:40 da manhã,[3] dia que coincide com o feriado do Dia de Todos-os-Santos. O epicentro não é conhecido com precisão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 quilómetros a sudoeste de Lisboa.
  • 10 de Setembro de 1756 - instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro

    10 de Setembro de 1756 - instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro
    10 de Setembro de 1756 - instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro--Durante o reinado de D. José I, por iniciativa do seu ministro, Sebastião José de Carvalho e Melo, foi criada a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, com sede no Porto, com o objectivo de limitar a preponderância dos ingleses no comércio dos vinhos do Alto Douro e resolver a crise porque então passava aquela região.
  • O Marquês de Pombal expulsa os jesuítas

    O Marquês de Pombal expulsa os jesuítas
    Após o Sismo de Lisboa de 1755, percebendo no episódio uma oportunidade para reforma dos costumes e da moral, o padre jesuíta Gabriel Malagrida escreveu um opúsculo sobre moral[1] do qual ofereceu exemplares a José I de Portugal e ao marquês de Pombal. Este último, entretanto, entendeu a oferta e as exortações moralistas do religioso como uma insinuação acusatória, pelo que desterrou o religioso para Setúbal.
  • 7 de Março de 1761 - fundação do Real Colégio dos Nobres

    7 de Março de 1761 - fundação do Real Colégio dos Nobres
    7 de Março de 1761 - fundação do Real Colégio dos Nobres--O Real Colégio dos Nobres, geralmente designado por Colégio dos Nobres, foi um estabelecimento de educação pré-universitário fundado em Lisboa voltado especificamente para a formação inicial dos jovens aristocratas portugueses.
  • O Marquês de Pombal e o decreto "primeira nobreza da corte"

    O Marquês de Pombal e o decreto "primeira nobreza da corte"
    Em 5 de outubro de 1768, como medida precursora, havia esse estadista excepcional desarmado os denominados "puritanos", isto é, os nobres que timbravam em não se alinhar a sangue suspeito de cristão-novo: determinou o Marquês um prazo de 4 meses àqueles que tivessem filhos em idade casadoura, para que procedessem a enlaces com famílias até então excluídas.
  • O Marquês de Pombal e o decreto "primeira nobreza da corte"

    O Marquês de Pombal e o decreto "primeira nobreza da corte"
    Em 5 de Outubro de 1768 obrigou por decreto a "primeira nobreza da corte" (principais titulares do reino de Portugal, na altura chamados de "puritanos", i.e., aqueles que em prol da limpeza de sangue praticavam uma estricta endogamia, de maneira a evitar que nas suas linhagens entrasse "mancha de nação impura" - judeus ou mouricos) a casar fora do seu grupo social ou com linhagens com menores garantias de pureza.
  • O Marquês de Pombal extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos.

    O Marquês de Pombal extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos.
    25 de Maio de 1773 - o Marquês de Pombal extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos.--Eram tão orgulhosos, por exemplo, que cada família pintava a casa da mesma cor que seus pais. E não sabiam que a cor das casas era uma alusão às suas origens, o sangue que haviam herdado de seus antepassados junto com as casas.
  • O marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício

    O marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício
    A partir do século XI, houve uma alteração resultante do aparecimento das heresias, sobretudo a dos Cátaros, ou Albigenses, que levou à intervenção do Papado. Nos Concílios de Reims, em 1163, e de Latrão, em 1179, houve uma efetiva tentativa de aproximação entre o poder temporal e o poder espiritual. Criou-se então uma espécie de "inquisição episcopal", mas esta não resolveu o problema em questão. Por essa razão, o Papa Gregório IX (1227-1241), no século XIII, criou a Inquisição.
  • Reinado de D. Maria I de Portugal

    Reinado de D. Maria I de Portugal
    24 de março de 1777 - reinado de D. Maria I de Portugal--Embora D. Maria I seja tradicionalmente reconhecida como a primeira Rainha reinante em Portugal, isso é questionável, visto que Teresa de Leão já havia sido reconhecida como tal pelo papa, em 1112.
  • inauguração do palácio de queluz

    inauguração do palácio de queluz
    A primeira fase de construção do jardim terminou em 1786. Oito anos depois, o palácio tornou-se oficialmente residência oficial da Família Real Portuguesa. Nele nasceu D. Pedro IV de Portugal (ou D. Pedro I do Brasil), em 12 de outubro de 1798. Quando da partida dos reis para o Brasil, em 1807, grande parte do recheio do palácio foi despojado. Em 24 de setembro de 1834, já como rei de Portugal, Pedro IV viria a falecer no mesmo quarto em que nascera.
  • 24 de Dezembro de 1779 - fundação da Academia Real das Ciências

    24 de Dezembro de 1779 - fundação da Academia Real das Ciências
    24 de Dezembro de 1779 - fundação da Academia Real das Ciências--A Academia foi fundada no reinado de Dona Maria I em 24 de Dezembro de 1779 - em pleno Iluminismo - como Academia Real das Ciências (segundo a grafia da época: Academia Real das Sciências).
  • 3 de julho de 1780 - fundação da Real Casa Pia de Lisboa

    3 de julho de 1780 - fundação da Real Casa Pia de Lisboa
    3 de julho de 1780 - fundação da Real Casa Pia de Lisboa--A instituição remonta à fundação da Real Casa Pia de Lisboa , por Pina Manique, intendente-geral da Polícia sob o reinado de Maria I de Portugal. Destinava-se à educação de órfãos e à recuperação, através do trabalho, de mendigos e vadios.