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Reinado de D. João V
Era filho de Pedro II e de Maria Sofia, condessa palatina de Neuburgo (1666-1699). Culturalmente, o reinado de D. João V tem aspectos de interesse. O barroco manifesta-se na arquitectura, mobiliário, talha, azulejo e ourivesaria, com grande riqueza. No campo filosófico surge Luís António Verney com o Verdadeiro Método de Estudar e, no campo literário, António José da Silva. -
Bartolomeu de Gusmão lança um aeróstato
Foi baptizado com o nome simplesmente de Bartolomeu Lourenço, em 19 de Dezembro de 1685, na Igreja Paroquial da vila de Santos pelo padre Antônio Correia Peres. Era o quarto filho de Francisco Lourenço Rodrigues e Maria Álvares. Será mais tarde, em 1718, que adopta a si o apelido de Gusmão em homenagem ao preceptor e protector jesuíta Alexandre de Gusmão[1]. -
Construção do Palácio Nacional de Mafra
O trabalho começou a 17 de Novembro de 1717 com um modesto projecto para abrigar 109 frades franciscanos, mas o ouro do Brasil começou a entrar nos cofres portugueses; D. João e o seu arquitecto, Johann Friedrich Ludwig (Ludovice) (que estudara na Itália), iniciaram planos mais ambiciosos. -
fundação da Academia Real da História Portuguesa
A instituição deve a sua fundação à acção política de D. António Caetano de Sousa e de D. Francisco Xavier de Meneses (1673-1743), o 4º conde da Ericeira, que conseguiram obter o interesse do rei D. João V, para o então moderno estudo da História. Esse interesse levou a que, por Decreto de 8 de Dezembro de 1720, a Academia de História Portuguesa, nascida de um conjunto de reuniões iniciadas em 1717 sob o impulso do 4.º conde da Ericeira, ganhasse protecção do monarca. -
construção do aqueduto das águas livres
Preocupado com a falta de água na cidade, o Procurador da Cidade, em 1728, estabeleceu, à semelhança de D. Filipe II, uma taxa sobre a carne, vinho, azeite e outros produtos alimentares com o intuito de arranjar financiamento para a construção do aqueduto. -
Construção da Igreja dos Clérigos
A história da Igreja dos Clérigos, remonta à Irmandade dos Clérigos, que havia chegado ao Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência -
reinado d. josé
O reinado de José I é sobretudo marcado pelas políticas do seu primeiro-ministro, o Marquês de Pombal, que reorganizou as leis, a economia e a sociedade portuguesas, transformando Portugal num país moderno. A 1° de novembro de 1755, D.José I e a sua família sobrevivem à destruição do Paço Real no Terremoto de Lisboa por se encontrarem na altura a passear em Santa Maria de Belém. -
Fundação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão
A Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão foi uma empresa privilegiada, de carácter monopolista, criada pelo Marquês de Pombal, na segunda metade do século XVIII, em Portugal.Fundada em 1755, destinava-se a controlar e fomentar a actividade comercial com o o Estado do Grão-Pará e Maranhão, fortalecendo a prática do mercantilismo no reino. -
terramoto de lisboa
O terramoto fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro de 1755 às 9:30[2] ou 9:40 da manhã,[3] dia que coincide com o feriado do Dia de Todos-os-Santos. O epicentro não é conhecido com precisão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 quilómetros a sudoeste de Lisboa. -
instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro
A Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, também referida como Companhia para a Agricultura das Vinhas do Alto Douro ou simplesmente como Real Companhia Velha, foi uma empresa privilegiada, de carácter monopolista, criada pelo marquês de Pombal, na segunda metade do século XVIII, em Portugal. -
3 de Setembro 1759 - o Marquês de Pombal expulsa os jesuítas
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de Maio de 1699 – Pombal, 8 de Maio de 1782[1]) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa. -
fundação do Real Colégio dos Nobres
O Real Colégio dos Nobres, geralmente designado por Colégio dos Nobres, foi um estabelecimento de educação pré-universitário fundado em Lisboa, por carta de lei de 7 de Março de 1761, voltado especificamente para a formação inicial dos jovens aristocratas portugueses. -
o Marquês de Pombal e o decreto "primeira nobreza da corte"
Em 1755, Sebastião de Melo já era primeiro-ministro do reino.
Governou com mão de ferro, impondo a lei a todas as classes, desde os mais pobres até à alta nobreza. Impressionado pelo sucesso económico inglês, tentou, com êxito, implementar medidas que incutissem um sentido semelhante à economia portuguesa -
O Marquês de Pombal extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos
Pombal, acusando os jesuítas de conspirar contra o Estado, expulsou-os de Portugal e de seus domínios em 1759, confiscando seus bens. A França, a Espanha e os demais países europeus adotaram a mesma medida, e o próprio Vaticano extinguiu a ordem em 1773 -
o marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício
O Tribunal do Santo Ofício era uma instituição eclesiástica de carácter "judicial", que tinha por principal objetivo "inquirir heresias" - daí também ser conhecido como Inquisição -
Reinado de D. Maria I de Portugal
D. Maria I de Portugal (Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança); Lisboa, 17 de dezembro de 1734 — Rio de Janeiro, 20 de Março de 1816) foi Rainha de Portugal de 24 de março de 1777 a 20 de março de 1816, sucedendo ao seu pai, o Rei José I. D. Maria foi, antes de assumir o trono, Princesa do Brasil, Princesa da Beira e duquesa de Bragança. -
inauguração do palácio de queluz
O Palácio Real de Queluz (também chamado de Palácio Nacional) é um palácio do século XVIII localizado na cidade de Queluz no concelho de Sintra, distrito de Lisboa. -
24 de Dezembro de 1779 - fundação da Academia Real das Ciências
Em 13 de Maio de 1783 foi reconhecida a utilidade pública da Academia, que foi nobilitada, passando a designar-se por “Academia Real das Ciências de Lisboa”, beneficiando de protecção régia e usufruindo de vários privilégios, tais como o da concessão de livre acesso dos académicos aos arquivos do reino, de as obras académicas deixarem de estar sujeitas a censura e a permissão de os livros impressos pela Academia poderem ser transportados livremente para qualquer parte do território. -
fundação da Real Casa Pia de Lisboa
A instituição remonta à fundação da Real Casa Pia de Lisboa (Lisboa, 3 de julho de 1780), por Pina Manique, intendente-geral da Polícia sob o reinado de Maria I de Portugal. Destinava-se à educação de órfãos e à recuperação, através do trabalho, de mendigos e vadios.