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reinado de D. João V
Era filho de Pedro II e de Maria Sofia, condessa palatina de Neuburgo (1666-1699). Recebeu os cognomes de O Magnânimo ou O Rei-Sol Português, em virtude do luxo de que se revestiu o seu reinado; alguns historiadores recordam-no também como O Freirático, devido à sua conhecida apetência sexual por freiras (de algumas das quais chegou inclusivamente a gerar diversos filhos - como a Madre Paula. mãe de Gaspar de Bragança, um dos Meninos de Palhavã). -
Bartolomeu de Gusmão lança um aeróstato
Existem notícias de que, já há milhares de anos os chineses utilizavam balões como brinquedos. No entanto o primeiro voo da história num aeróstato deve-se ao santista Bartolomeu de Gusmão que, em 1709, perante a Corte em Lisboa voou num invento da sua autoria baptizado de Passarola. A Passarola era um balão de ar quente de grandes dimensões. Na realidade a "Passarola" nunca voou.Muitos anos depois de Bartolomeu de Gusmão, em 1783, os irmãos Montgolfier fazem voar o balão de ar quente de sua inve -
construção do Palácio Nacional de Mafra
Em 1715, foi fundado o Convento de Nossa Senhora e Santo António de Mafra, que pertencia à província eclesiástica da Arrábida. Teve origem numa comunidade do Hospício do Espírito Santo. Em 1730, sagrada a Igreja de Nossa Senhora e Santo Antônio, junto de Mafra, foi para lá transferida a sobredita comunidade. -
fundação da Academia Real da História Portuguesa
A Academia Real da História Portuguesa (1720 – 1776) foi uma instituição académica portuguesa fundada por decreto de 8 de Dezembro de 1720 do rei D. João V de Portugal. A instituição foi uma das manifestações do Iluminismo em Portugal, e tinha como objectivo escrever a história de Portugal e dos seus domínios ultramarinos -
construção do aqueduto das águas livres
Desde que as populações se começaram a instalar na região de Lisboa, que a escassez de água potável foi uma constante. Apesar da existência de um rio no local, o Tejo, a sua água é imprópria para consumo, pois a ampla foz do rio faz com que a água seja contaminada pelo mar, tendo por isso níveis de salinidade inadequados. A única área de Lisboa com nascentes de água era o bairro de Alfama. -
construção da Igreja dos Clérigos
A história da Igreja dos Clérigos, remonta à Irmandade dos Clérigos, que havia chegado ao Porto. A Irmandade resultou da fusão de três instituições de beneficência: Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, fundada em 1630; a Irmandade de S. Filipe de Nery, fundada em 1665; e por último, a Confraria dos Clérigos de S. Pedro. Foram criadas na cidade durante o século XVII, com a finalidade de socorrer clérigos em dificuldades. -
reinado d. josé
O reinado de José I é sobretudo marcado pelas políticas do seu primeiro-ministro, o Marquês de Pombal, que reorganizou as leis, a economia e a sociedade portuguesas, transformando Portugal num país moderno. -
fundação da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão
Diante da proibição da escravidão indígena no Estado do Grão-Pará e Maranhão, a Companhia teve a sua origem numa petição, encaminhada em 1752 pela Câmara Municipal de São Luís do Maranhão ao Governador e Capitão-general, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, para que fosse criada uma sociedade autorizada a explorar o comércio de importação de escravos africanos. -
terramoto de lisboa
O sismo de 1755, também conhecido por Terramoto de 1755[nota 1], ocorreu no dia 1 de novembro de 1755, resultando na destruição quase completa da cidade de Lisboa, e atingindo ainda grande parte do litoral do Algarve. O sismo foi seguido de um maremoto - que se crê tenha atingido a altura de 20 metros - e de múltiplos incêndios, tendo feito certamente mais de 10 mil mortos (há quem aponte muitos mais[1]). -
instituída a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro
Durante o reinado de D. José I, por iniciativa do seu ministro, Sebastião José de Carvalho e Melo, foi criada a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, com sede no Porto, com o objectivo de limitar a preponderância dos ingleses no comércio dos vinhos do Alto Douro e resolver a crise porque então passava aquela região. -
o Marquês de Pombal expulsa os jesuítas
O MARQUES DE POMBAL EXPULSANDO OS JESUITAS
O Marquês de Pombal expulsando os Jesuítas [Visual ], [1882?]. - 1 pintura : óleo sobre tela, color. ; 60,5x76,5 cm. - (Colecção de Pintura da BNP). - Provável autor português. - Sobre a planta junto da figura "Comercio 176[5?]". - Cópia reduzida da pintura de Louis Michel van Loo e Vernet, de 1766, executada em Paris, segundo esboços de António Joaquim Padrão e João Silvério Carpinetti, por encomenda de David de Purray e Gérard de Visme. -
fundação do Real Colégio dos Nobres
O Real Colégio dos Nobres, geralmente designado por Colégio dos Nobres, foi um estabelecimento de educação pré-universitário fundado em Lisboa, por carta de lei de 7 de Março de 1761, voltado especificamente para a formação inicial dos jovens aristocratas portugueses. A instituição foi extinta por decreto de 4 de Janeiro de 1837, tendo em conta que os seus objectivos não podiam subsistir no enquadramento criado pela implantação do regime liberal em Portugal, sendo as suas instalações e equipamen -
o Marquês de Pombal e o decreto "primeira nobreza da corte"
Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro Conde de Oeiras e Marquês de Pombal (Lisboa, 13 de Maio de 1699 – Pombal, 8 de Maio de 1782[1]) foi um nobre, diplomata e estadista português. Foi secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I (1750-1777), sendo considerado, ainda hoje, uma das figuras mais controversas e carismáticas da História Portuguesa. -
o Marquês de Pombal extinguiu as diferenças entre cristãos-velhos e cristãos-novos.
Nasce como consequência da Reconquista, fundamentalmente a partir do momento em que os territórios ocupados pelos reinos cristãos estão densamente povoados (do século XI ao século XIII: primeiro os vales do rio Ebro e rio Tejo, e depois do rio Guadalquivir e a zona de Levante). Sempre existiram minorias étnicas e religiosas em Portugal. Judeus, mouros e, mais tarde, ciganos, constituem os contingentes mais expressivos. -
o marquês de Pombal e o Tribunal do Santo Ofício
O Tribunal do Santo Ofício era uma instituição eclesiástica de carácter "judicial", que tinha por principal objetivo "inquirir heresias" - daí também ser conhecido como Inquisição.
As origens desta instituição podem ser encontradas na Idade Média, embora nesse período da História assumisse contornos bem distintos dos desta instituição na época moderna. -
reinado de D. Maria I de Portugal
D. Maria I de Portugal (Maria Francisca Isabel Josefa Antónia Gertrudes Rita Joana de Bragança); Lisboa, 17 de dezembro de 1734 — Rio de Janeiro, 20 de Março de 1816) foi Rainha de Portugal de 24 de março de 1777 a 20 de março de 1816, sucedendo ao seu pai, o Rei José I. D. Maria foi, antes de assumir o trono, Princesa do Brasil, Princesa da Beira e duquesa de Bragança.
Jaz na Basílica da Estrela, em Lisboa, para onde foi transladada.
Ficou conhecida pelos cognomes de A Piedosa ou a A Pia, d -
inauguração do palácio de queluz
O Palácio Real de Queluz (também chamado de Palácio Nacional) é um palácio do século XVIII localizado na cidade de Queluz no concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal -
fundação da Academia Real das Ciências
A Academia das Ciências de Lisboa GCSE é uma instituição portuguesa científica de utilidade pública, cuja missão é assegurar ao Governo português consultoria em matéria linguística. Coordenar a sua ação com a Academia Brasileira de Letras e com a rede das academias europeias e mundiais, incluindo os países de língua oficial portuguesa e os núcleos. portugueses no estrangeiro. -
fundação da Real Casa Pia de Lisboa
A instituição remonta à fundação da Real Casa Pia de Lisboa (Lisboa, 3 de julho de 1780), por Pina Manique, intendente-geral da Polícia sob o reinado de Maria I de Portugal. Destinava-se à educação de órfãos e à recuperação, através do trabalho, de mendigos e vadios.