Untitled 11

Sistema Urogenital

  • Fecundação

    Fecundação
  • Formação da Bexiga e Uretra

    Formação da Bexiga e Uretra
    A cloaca é dividido por uma camada de mesoderme chamada septo urorretal em seio urogenital e canal anal. A porção superior do seio urogenital dará origem a bexiga e a média dará origem à uretra.
  • Formação do tubérculo genital

    Formação do tubérculo genital
    Células mesenquimais migram para a região da cloaca, onde formam pregas. Cranialmente à membrana cloacal, as pregas se unem para formar o tubérculo genital e caudalmente para formar o prega uretral. Laterais às pregas uretrais, formaram-se as elevações genitais, que darão origem, em outro momento, às elevações escrotais no homem e aos grandes lábios na mulher.
  • Period: to

    Pronefro

    Início da 4ª semana e regressão no final dessa.
    Derivado do mesoderme intermediário segmentado.
    Grupos de células na região cervical; São rudimentares e não funcionais.
  • Formação do Metanefro

    Formação do Metanefro
    Início da 5ª semana.
    Derivado do mesoderme metanéfrico.
    Evaginando do ducto de Wolff, o divertículo metanéfrico ou broto ureteral se desenvolve e promove a diferenciação de mesoderme intermediário na blastema metanefrogênico.
  • Period: to

    Desenvolvimento do rim permanente (metanéfrico)

    O broto ureteral ou divertículo metanéfrico dá origem ao ureter, pelve renal, cálices maiores e menores, e a todos os túbulos coletores. Já o blastema metanefrogênico origina todo o parênquima renal.
  • Formação do Mesonefro

    Formação do Mesonefro
    Início da 4ª semana, durante a regressão do Pronefro.
    Derivado do mesoderme intermediário torácico e lombar alto.
    Formam-se os túbulos excretores, que então organizam os glomérulos e corpúsculos renais. O tubo coletor maior é denominado Mesonéfrico ou de Wolff.
  • Formação da Crista Genital

    Formação da Crista Genital
    Meados do 2º mês.
    Espessamento na borda medial do mesoderme intermediário na região do pedículo do embrião.
  • Migração de células

    Migração de células
    A crista urogenital recebe células migrantes de duas regiões: o polo superior da crista receberá células da crista neural, que se organizarão no seu centro e darão origem a glândula suprarrenal. No polo inferior, chegarão células germinativas primordiais, vindas do saco vitelínico, que darão origem as gônadas.
  • Desenvolvimento das características masculinas

    Desenvolvimento das características masculinas
    Nessa fase, se o embrião tiver cromossomo Y, o gene SRY fará a produção do Fator Determinante de Testículo. As células germinativas primordais penetram profundamente no mesoderma gonadal, que se organiza em cordões testiculares e então em túbulos semíniferos. Diferenciam-se também as células de Sertoli, que secretam hormônio Anti-mulleriano -promove involução do ducto de Muller -, e células de Leydig, que secretarão testosterona - orientam evolução do ducto de Wolff no ducto deferente.
  • Desenvolvimento das características femininas

    Com a ausência da testosterona e a presença do estrogênio proveniente da placenta, os cordões gonadais se desorganizam, e as células primordiais migram para a periferia, formando o ovário. O ducto de Wolff não se desenvolve e o ducto de Müller progride formando as tubas uterias e o corpo do útero.
  • Period: to

    Desenvolvimento da Genitália Externa

    A genitália, ainda indiferenciada nesse ponto, é formado por um tubérculo genital, pregas uretrais e uma prega anal. Nos homens, os andrógenos determinam a elongação do tubérculo, formando o falo, e o fechamento do sulco uretral, originando a uretra peniana. O estrogênio, nas mulheres, faz do tubérculo o clitóris e da prega uretral os lábios menores.
  • Final da Formação da Vagina

    Nesse período, a vagina está completamente canalizada. Tem origem dupla, sendo a parte superior derivada do canal uterino ou seja, do ducto de Müller, e a parte inferior da porção pélvica do seio urogenital.
  • Fim do desenvolvimento

    Fim do desenvolvimento