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Guerras de Independência
A Guerra da Independência pode ser considerada uma guerra civil Luso-Brasileira, já que Portugueses e Brasileiros combateram em ambos os lados. -
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Primeiro Reinado
O Primeiro Reinado aconteceu com o início do Império, desde a Independência do Brasil (1822) até a renúncia de Dom Pedro I (1831).
Mesmo que o governo de D.
Pedro I foi no Primeiro Reinado, ele ainda pertenceu à mesma casa onde reinava na antiga metrópole e era herdeiro do trono de Portugal.
A grande maioria da população brasileira era composta por pessoas livres e pobres, como os ex-escravos, alguns pequenos proprietários, artesãos e outros. -
Constituição de 1824
A primeira Constituição brasileira foi concedida por d. Pedro I em 25 de março de 1824, e conferiu as bases da organização político-institucional do país independente. Em 1822 d. Pedro convocou uma assembleia constituinte com a tarefa de elaborar uma Constituição para o Brasil. Instalada em 3 de maio de 1823, a assembleia foi dissolvida pelo imperador em 12 de novembro deste mesmo ano. Autor: D. Pedro I. -
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Confederação do Equador
Confederação do Equador foi um movimento revolucionário de caráter republicano e separatista que eclodiu no dia 2 de julho de 1824 em Pernambuco, se alastrando para outras províncias do Nordeste do Brasil.
Representou a principal reação contra a tendência monarquista e a política centralizadora do governo de Dom Pedro I (1822-1831) -
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Guerra da Cisplatina
A guerra da Cisplatina ou campanha da Cisplatina, conhecido na historiografia argentina e uruguaia como província em disputa[6] foi um conflito ocorrido entre o Império do Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, no período de 1825 a 1828, pela posse da Província Cisplatina, a região da atual República Oriental do Uruguai. Na historiografia argentina é denominada como Guerra do Brasil ou Guerra Contra o Império do Brasil. -
Abdicação de Dom Pedro I
D. Pedro I decide abdicar do trono em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho, D. Pedro de Alcântara. No bilhete de sua abdicação está escrito: “Usando do direito que a Constituição me concede, declaro que, hei mui voluntariamente, abdicado na pessoa do meu muito amado e prezado filho, o sr. D. Pedro de Alcantara. Boa Vista, sete de abril de mil oitocentos e trinta e um, décimo da Independência e do Império. Pedro.”