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Apr 22, 1500
Conquista do território pelos portugueses em 1500
Vinda dos Portugueses ao Brasil em 1500 para o descoberta de artefatos raros, que virou terra deles por causa do Tratado de Tordesilhas. -
Period: Apr 22, 1500 to Feb 4, 1534
Fase pre-colonial de 1500 a 1534
Extração do pau-brasil. -
Apr 22, 1531
Fase pré-colonial de 1500 até 1534;
A expressão "descobrimento" do Brasil está carregada de eurocentrismo, além de desconsiderar a existência dos índios na terra antes da chegada dos portugueses. Portanto, será mais correcto o termo "chegada" dos portugueses ao Brasil. Outros autores preferem dizer "achamento" do Brasil. A data em que ocorreu, 22 de abril de 1500, inaugura a fase pré-colonial. Neste período não houve colonização, pois os portugueses não se fixaram na terra. -
Apr 22, 1534
Início da colonização`propriamente dita - formacao das Capitanias Hereditárias e dos engenhos - 1534.
Em 1534, D. João III implantou o sistema de capitanias hereditárias no Brasil. Com isso, Portugal dava início à colonização na América, visando compensar os efeitos negativos da fracassada empresa mercantil nas Índias, e, ao mesmo tempo, proteger os seus domínios ameaçados pelas ambições estrangeiras. -
Revolta de Beckman
A Revolta de Beckman foi uma rebelião ocorrida em 1684, como uma reação de proprietários rurais do Maranhão, aos abusos cometidos pela Companhia de Comércio do Maranhão, instalada na região dois anos antes, em 1682, por ordem do governo português. -
Guerra dos Palmares
Em 1692, ele mobiliza uma tropa de mais de 1.000 homens - entre índios que se tornaram seus aliados e homens brancos - e parte para a região de Serra da Barriga. Conseguem o apoio de alguns moradores alagoanos, mas não o suficiente para derrotar os quilombolas por completo. No começo de 1694, seu batalhão é reforçado por tropas locais e ele ordena outro ataque. Zumbi dos Palmares e os quilombolas lutaram bravamente por três semanas, mas acabaram sendo derrotados. -
Guerra dos Emboabas
A partir de meados do século XVII, o açúcar (atividade predominante da colônia) sofreu uma forte concorrência e isso fez com que a Coroa portuguesa estimulasse novamente a descoberta de metais.
Os paulistas foram os principais exploradores e conheciam bem o sertão, em 1674, Fernão Dias Pais, descobriu o caminho para o interior de Minas e alguns anos depois, Bartolomeu Bueno da Silva abriu passagem para Goiás e Mato Grosso. A corrida do ouro começou, de fato, em 1698 quando Antônio Dias de Olive -
Guerra dos Mascates
A Guerra dos Mascates foi um conflito entre senhores de engenho de Olinda (sede do poder público) e comerciantes de Recife (chamados de “Mascates” e eram, em sua maioria, portugueses). Em 1630, os holandeses chegaram em Pernambuco e dominaram Recife e Olinda. Antes da chegada desses estrangeiros, Recife não era muito notável, Olinda era o principal núcleo urbano, ao qual Recife encontrava-se subordinada. -
Revolta de Vila Rica
- Aumento da exploração colonial, ou seja, por parte de Portugal sobre o Brasil.
- Criação das Casas de Fundição no Brasil, que tornou obrigatória a cobrança do "quinto" (imposto de 20% sobre todo ouro encontrado no Brasil). Nas Casas de Fundição era feita a retirada da parte devida a Portugal.
- Portugal decretou a proibição da circulação do ouro em pó (medida para dificultar a sonegação do imposto).
- Os revoltosos queriam o fim das Casas de Fundição;
- Queriam a redução de vários impostos.
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Conjuração Mineira
Na segunda metade do século XVIII, a economia mineradora dava seus primeiros sinais claros de enfraquecimento. O problema do contrabando, o escasseamento das reservas auríferas e a profunda dependência econômica fizeram com que Portugal aumentasse os impostos e a fiscalização sobre as atividades empreendidas na colônia. Entre outras medidas, as cem arrobas de ouro anuais configuravam uma nova modalidade de cobrança que tentava garantir os lucros lusitanos. -
Conjuração Baiana
Por mais que estourassem revoltas contra a colônia portuguesa no Brasil, muitas dessas organizações populares eram movidas por interesses particulares dos grandes donos de terra e da elite oposicionista. Na avalanche da Revolução Francesa, a Conjuração Baiana (ou Revolta dos Alfaiates) aconteceu em 1798 e tinha caráter emancipacionista: exigia, a qualquer custo, a independência do domínio português -
Vinda da Família Real ao Brasil
Em janeiro de 1808, Portugal estava preste a ser invadido pelas tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte. Sem condições militares para enfrentar os franceses, o príncipe regente de Portugal, D. João, resolveu transferir a corte portuguesa para sua mais importante colônia, o Brasil. Contou, neste empreendimento, com a ajuda dos aliados ingleses. Nos quatorze navios, além da família real, vieram centenas de funcionários, criados, assessores e pessoas ligadas à corte portuguesa. -
Brasil se torna reino unido de Portugal e Algarves
Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves foi a designação oficial assumida em 16 de dezembro de 1815, a elevação do então Estado do Brasil (1621-1815), uma colónia portuguesa, a reino unido com o Reino de Portugal (sua metrópole soberana até então) e Algarve, devido à transferência da família real e da nobreza portuguesa para o Brasil. Tal aconteceu por ordem do então Príncipe-regente Dom João Maria de Bragança (futuro Rei Dom João VI), após as invasões napoleônicas a Portugal. -
Revolução Perambucana
A revolta começou quando um soldado matou um português durante as festas comemorativas da expulsão dos holandeses.
Os revoltosos tomaram Recife e libertaram os presos políticos. O governador Caetano Pinto de Miranda Montenegro fugiu para o Rio de Janeiro. Em Recife os revoltosos organizaram um governo provisório que tinha representantes do clero, do comércio, do exército, da justiça e dos fazendeiros. Medidas Tomadas: Abolição dos impostos, Liberdade de imprensa -
Independência do Brasil
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembleia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência. -
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Primeiro Reinado
O governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois no Primeiro Reinado ocorrem muitas revoltas regionais, oposições políticas internas. -
Volta de D. João à Portugal
Com a queda do império napoleônico, D. João VI retorna a Portugal em 1821 para reassumir o trono, ameaçado pela Revolução Constitucionalista do Porto. Leva consigo as reservas metálicas do Banco do Brasil, agravando com isso a crise financeira que ameaçava sua estabilidade. -
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Periodo Regencial
Estendendo-se de 1831 a 1840, o governo regencial abriu espaço para diferentes correntes políticas. Os liberais, subdivididos entre moderados e exaltados, tinham posições políticas diversas que iam desde a manutenção das estruturas monárquicas até a formulação de um novo governo republicano. -
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Segundo Reinado
D. Pedro II é aclamado imperador aos 15 anos de idade. A antecipação de sua maioridade, para que ele pudesse assumir o trono real, foi uma decisão tomada pelos políticos do Partido Liberal. Esta foi a única opção encontrada para se por fim ao governo regencial, que na época era visto como o provável causador das rebeliões e abalos sociais que passaram a atingir o país após a abdicação de D. Pedro I -
Abolição da Escravidão
No dia 13 de maio de 1888, a princesa Isabel assinou a Lei Áurea, extinguindo
a escravidão no Brasil! Os escravos por
fim conseguiram suas alforrias -
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Primeira República/República Velha
Entre o fim do Império em 1889 e a posse da presidência por Prudente de Morais, em 1894, militares ocuparam o cargo de líder na Primeira República. O primeiro foi Marechal Deodoro da Fonseca, presidente interino desde a Proclamação da República e eleito após a aprovação da Constituição de 1891. Deodoro da Fonseca renunciou em 1891, quando o vice-presidente Marechal Floriano Peixoto assumiu a presidência até 1894, encerrando o período conhecido como República da Espada. -
Proclamação da República
No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, demitiu o Conselho de Ministros e seu presidente. Na noite deste mesmo dia, o marechal assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório. Tinha início a República Brasileira com o Marechal Deodoro da Fonseca assumindo provisoriamente o posto de presidente do Brasil. A partir de então, o pais seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições. -
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Governo do Marechal Deodoro da Fonseca
Após a proclamação da república, Marechal Deodoro da Fonseca tornou-se o primeiro presidente do Brasil. O presidente formulou a primeira constituição republicana e formou o Congresso Nacional Constituente, exatamente um ano depois da proclamação da república. No dia 23 de novembro de 1891 ocorreu a primeira revolta da armada. O
Marechal não aguentou a pressão e deixou a presidência com Floriano Peixoto. -
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Governo de Floriano Peixoto
O perfil populista de Peixoto preocupou as elites do país; eles discutiam que Peixoto havia desrespeitado a Constituição ao assumir o país como vice sem eleições diretas - o que de fato aconteceu. Mesmo com a ampla oposição das elites cafeicultoras, os paulistas convenceram Floriano Peixoto a apoiar a candidatura de Prudente de Moraes, que se tornaria o primeiro civil a ocupar o cargo da presidência. Peixoto não quis prolongar o mandato e foi substituido pelo candididato paulista. (15/11/1894)