Pais da psicologia

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    Wilhelm Wundt

    Fisiologista alemão, Wundt é considerado o fundador da psicologia moderna. Em 1879, na Universidade de Leipzig, estabeleceu o primeiro instituto de psicologia experimental. O instituto foi dotado de laboratórios, com vista ao estudo da estrutura da mente.
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    Sigmund Freud

    Neurologista austríaco, fundador da psicanálise. Os seus trabalhos foram cruciais na psicologia e psiquiatria. Desenvolveu teorias sobre uma dimensão profunda da mente- o inconsciente- e a forma como esta influencia as ações e os processos mentais dos seres humanos.
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    John Watson

    Psicólogo norte-americano que, com um artigo publicado em 1913, fundou o behaviorismo. O envolvimento com uma assistente, a sua infidelidade e um divórcio tumultuoso custaram-lhe o lugar na Universidade de Chicago, de onde foi expulso aos 42 anos. Desde então, e até aos 56 anos, trabalhou numa agência de publicidade. Depois da morte precoce de Rosalie Rayner, viveu em reclusão numa quinta.
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    Jean Piaget

    Psicólogo suíço, considerado um dos pensadores mais influentes do século XX, ficou fundamentalmente conhecido pelos seus trabalhos pioneiros no âmbito do desenvolvimento da inteligência infantil. As conclusões a que chegou que percutiram-se em áreas tão diversas como a educação, a sociologia, a economia e o direito. Grande parte das teses que defendeu sobre os estádios de desenvolvimento resultaram da observação naturalista dos seus três filhos.
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    Carl Rogers

    Psicólogo e psicoterapeuta norte-americano. As teorias que desenvolveu baseiam-se, sobretudo, na sua experiência clínica. A sua infância e adolescência decorreram num ambiente protestante austero, onde os prazeres eram tidos como condenáveis. Criou a terapia centrada no cliente, uma abordagem alternativa à psicanálise e ao behaviorismo. Dedicou os últimos anos de vida ao trabalho em prol da paz no mundo.