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476
Idade Antiga (4000 a.C. – 476 d.C.)
A primeira era da História. Iniciada aproximadamente em 4.000 a.C., quando se desenvolveu a escrita, tem seu fim assinalado em 476 d.C. por ocasião do fim do Império Romano do Ocidente.
Nascimento da Filosofia e da democracia e a educação clássica -
1453
Idade Média (1453)
Iniciada após a queda de Roma, tem seus dias contados até o ano de 1453, quando os turcos-otomanos extinguiram o Império Bizantino (antigo Império Romano do Oriente), tomando-lhes sua capital, Constantinopla.
Esse período costuma ser dividido em Alta Idade Média (do século V ao IX) e Baixa Idade Média (do século X ao XV). Destacando-se o ambiente eclesiástico no meio acadêmico. -
1500
No Brasil
Nas comunidades tribais as crianças aprendem imitando os gestos dos adultos nas atividades diárias e nas cerimônias dos rituais. As crianças aprendem "para a vida e por meio da vida", sem que alguém esteja especialmente destinado a tarefa de ensinar. -
Feb 5, 1500
PERÍODO JESUÍTICO
Os jesuítas então pensaram em afastar os índios dos interesses dos colonizadores e criaram as reduções ou missões, no interior do território. Nestas Missões, os índios, além de passarem pelo processo de catequização, também são orientados ao trabalho agrícola, que garantiam aos jesuítas uma de suas fontes de renda. -
Idade Moderna (1453 – 1789)
Marcada por profundas modificações, iniciou-se após a queda da capital do império bizantino, na Batalha de Constantinopla, e se estendeu até o extraordinário ano de 1789, quando a Revolução Francesa mudou os rumos da política global. Alguns eventos que a Idade Moderna abarca: o Renascimento; o Iluminismo; as Grandes Navegações; o Descobrimento do Novo Mundo; e o início da Primeira Revolução Industrial (exclusividade da Inglaterra). -
A educação no Período Imperial
A vinda da Família Real e mais adiante a Independência (1822) fizeram com que o ensino superior tivesse preocupação exclusiva, em detrimento de outros níveis de ensino, evidenciando o caráter classista da educação, ficando a classe pobre relegada a segundo plano, enquanto a classe dominante expandia cada vez mais seus privilégios -
República
Surgiram inúmeras reformas para resolver a desorganização do sistema educacional, entre elas a Benjamin Constant, a Lei Orgânica Rivadávia Corrêa, a Carlos Maximiliano, porém foram apenas reformas paliativas, pois não se buscava mudar a estrutura educacional. Mudava-se até o sistema, mas a base da educação continuava. -
Revolução de 1930
A Revolução de 1930 criou uma efervescência ideológica que operou importantes discussões e transformações no campo educacional; parecia que o país tinha realmente acordado para a importância da educação e para a necessidade de garantir a todos esse direito. O Decreto nº 19.850, de 11 de abril de 1931, criou o Ministério da Educação e as secretarias de Educação dos estados; em 1932, educação obrigatória e gratuita. -
A educação durante o Estado Novo
O Estado Novo se desincumbiu da educação pública através de sua legislação máxima, assumindo apenas um papel subsidiário. O ordenamento relativamente progressista alcançado em 34, quando a letra da lei determinou a educação como direito de todos e obrigação dos poderes públicos, foi substituído por um texto que desobrigou o Estado de manter e expandir o ensino público. -
A educação durante o Regime Ditatorial
A educação passou a atender ao regime vigente e, de modo geral, visava transformar pessoas em objetos de trabalho, de lucro; seres passivos diante todas as arbitrariedades que lhes fossem impostas. -
A educação brasileira de 1985 à atualidade
Com base na nova Constituição, foi criada a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a Lei nº 9.394, promulgada em 20 de dezembro de 1996. A Carta Magna e a nova LDB dão suportes legais para que o direito a uma educação de qualidade seja realmente consubstanciado, assegurando a formação integral do indivíduo e a sua inserção consciente, crítica e cidadã na sociedade.