Cabeamento Estruturado

  • EIA/ TIA 568-A,

    Implementa um padrão genérico de cabeamento de
    telecomunicações que irá suportar ambientes multiproduto
    e multifornecedores.
    • Possibilita o planejamento e a instalação de sistemas de
    cabeamento estruturado para prédios comerciais.
    • Estabelece critérios técnicos e de desempenho para várias
    configurações de sistemas de cabeamento.
  • TIA 568A-A1-1998

    Atraso de Propagação em cabos, componentes links básicos e canais;
  • TIA 568A-A4-1999

    Cabos Patch;
  • EIA/TIA-568-B

    EIA/TIA-568-B A norma EIA/TIA-568-B prevê duas montagens para os cabos, denominadas T568A e T568B. A montagem T568A usa a sequência branco e verde, verde, branco e laranja, azul, branco e azul, laranja, branco e castanho, castanho.
  • TIA/EIA-568-B.1

    TIA/EIA-568-B.1 especifica os requerimentos mínimos para o cabeamento de telecomunicações a ser instalado tanto no interior dos edifícios, assim como nas instalações feitas entre edifícios em ambientes externos. Este documento possui informações sobre topologias, distâncias, cabos reconhecidos, configurações dos conectores, entre outras.
    https://www.cercomp.ufg.br/n/1439-cabeamento
  • • NBR 16415:2015

    • NBR 16415:2015 - Caminhos e espaços para cabeamento estruturado:
    especifica a estrutura e os requisitos para os caminhos e espaços, dentro ou
    entre edifícios, para troca de informações e cabeamento estruturado de acordo
    com a NBR 14565.
  • • NBR 16521:2016

    NBR 16521:2016 - Cabeamento estruturado industrial: especifica um
    cabeamento estruturado que suporta uma extensa gama de serviços de
    telecomunicações, como automação, controle e aplicações de monitoramento
    para uso em instalações industriais ou áreas industriais dentro de outros tipos de
    edificações, compreendendo um ou múltiplos edifícios em campus.
  • • NBR 14076:2017

    NBR 14076:2017 - Cabos óticos - Determinação do comprimento de onda de
    corte: estabelece os métodos para a determinação do comprimento de onda de
    corte em fibra ótica monomodo cabeada e de fibra ótica monomodo não
    cabeada, simulando o cabeamento, observando o comprimento de onda no qual
    a potência transmitida através da fibra muda abruptamente