A Controvérsia do Glúten

A Mentira do Glúten

2015 BCE

Allan Levonvitz lança o livro “A Mentira do Glúten e Outros Mitos Sobre o que Você Come” que busca desmistificar a questão do glúten e de outros alimentos em nossa alimentação.

Barriga de Trigo

2014 BCE

William Davis lança o livro “Barriga de Trigo” que associa o glúten/trigo a grande parte das doenças que nos afligem.

Os Sensiveisí

2012 BCE

Grupo categorizado como um quadro clínico, em 2012, como “sensíveis ao glúten”, tornando exponencial o número de pessoas que seriam possivelmente afetadas pelo glúten.

Lei 10.674

2003 BCE

Lei que exige o comunicado claro e objetivo de “Contém Glúten” ou “Não Contém Glúten” nas embalagens de todos os alimentos.

Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA)

2003 BCE

Pressiona o legislador e a acionar o Poder Judiciário, exigindo que se revogasse a Lei nº 10.674, de 2003 ou, ao menos, que se aguardasse mais um ano para o início de seu cumprimento. A ABIA alega que a lei é impraticável, afirmando que obedece-la implicaria num investimento muito alto em substituições de embalagens.

Resolução RDC nº 40

2002 BCE

A consulta com a ANVISA resulta na resolução RDC nº 40, que considera a necessidade e aprovação de uma padronização da advertência a ser declarada em rótulos de alimentos que contivessem glúten.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)

2001 BCE

A ANVISA realiza, em Brasília, uma consulta pública relacionada à nova rotulagem para alimentos com glúten, proposta na Lei 8.543 de 1992.

Criação da Associação dos Celíacos do Brasil (ACELBRA)

1994 BCE

Esta associação tem como objetivo: Esclarecer aos celíacos sobre a doença e dietas sem glúten; Divulgar a doença; regulamentação do “Símbolo Internacional Sem Glúten”; exigir o cumprimento das leis; cadastrar os celíacos; incentivar as indústrias brasileiras a fabricarem produtos "sem glúten" para uso diário dos celíacos.

Lei 8.543

1992 BCE

Lei busca garantir a segurança alimentar dos portadores da Doença Celíaca, exigindo que as empresas produtoras de alimentos com glúten deveriam obrigatoriamente incluir na embalagem alguma advertência indicando essa composição.

Exame Sorológico

1990 BCE

incorporado o exame sorológico como critério para diagnosticar a doença celíaca, estimando de maneira mais eficaz a doença, mostrando que esta não era tão rara assim.

Clube do Celíaco

1985 BCE

Grupos de pais de Celíacos viram a necessidade trocar informações sobre a Doença Celíaca. A partir desses encontros, em 1985, estes pais criaram o Clube do Celíaco.

Coeliac Disease (Doença Celíaca)

1953 BCE

Willem Karel Dicke publica o artigo "Coeliac Disease: The Presence in Wheat of a Factor Having a Deleterious Effect in Cases of Coeliac Disease” associando o trigo a doença celíaca.

Willem Karel Dicke

1950 BCE

O pediatra holandês Willem Karel Dicke prova o efeito deletério do trigo (demonstrando que sua fração proteica, o glúten) na doença celíaca. Durante a segunda guerra mundial, no "inverno de fome" (Winter of Starvation), quando pão de trigo era um alimento escasso, Dicke observa uma melhora substancial nas condições de vida e crescimento dos seus pacientes.

Revolução Verde

Period: 1950 BCE to 1970 BCE

Refere‐se a um conjunto de pesquisas, desenvolvimento de tecnologias e soluções para o aperfeiçoamento do plantio em larga escala. Este sistema envolve sementes geneticamente alteradas, mecanização do processo agrícola, monocultura extensiva e redução dos custos de manejo. Foi nomeado “Revolução Verde” em 1968 por William Gaud, diretor da United States Agency for International Development (USAID).

Surgi a Doença Celíaca

1888 BCE

Samuel Gee dá a um conjunto de sintomas como: diarreia crônica e parada do ritmo de crescimento pondero-estatural nos primeiros anos da vida além de vômitos e distensão abdominal o nome de doença celíaca (a palavra Celíaca vem do grego e quer dizer “ventre abaulado”).