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SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO E CURRÍCULO - LUCAS VITOR BAÜMGARTNER

  • 1300

    PERIODO DO RENASCIMENTO

    O ideal grego = “o homem belo e bom”. Nesta época se chamavam de “trivium” e
    “quadrivium” que eram a separação de ciências. Trivium era as disciplinas mais complexas
    (Lógica, dialéctica e gramática) e Quadrivium (Música, aritmética, geometria e astronomia).
  • POSITIVISMO

    Augusto Comte (1798-1857),
    "propõe a ordenar as ciências experimentais, considerando-as o modelo por excelência do conhecimento humano, em detrimento das especulações metafísicas ou teológicas".
  • PLANO ESTRUTURADO DE ESTUDO

    UNIVERSIDADE DE GLASGOW em torno de 1800 foi utilizada pela primeira vez a palavra
    “currículo” para retratar um histórico escolar da época (plano estruturado de estudos).
  • FUNCIONALISMO

    Émile Durkheim (1858-1917) a Talcott Parsons (1902-1979), “uma
    atitude diante dos fatos sociais baseada no princípio filosófico segundo
    o qual tudo o que existe numa dada sociedade tem um sentido, um
    significado".
    KARL MARX PAI DA SOCIOLOGIA.
    ÉMILE DURKHEIM PAI DA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
  • FENOMENOLOGIA SOCIAL

    Alfred Schütz (1899-1959), "estudo de um conjunto de fenômenos e como se manifestam, seja através do tempo ou do espaço".
  • SOCIOLOGIA NORTE-AMERICANA DA EDUCAÇÃO

    Desenvolve uma análise crítica inspirada sobretudo nos trabalhos
    de Samuel Bowles e Herbert Gintis;
    Muitas escolas norte-americanas se tornaram espaços de
    treinamento para diferentes setores da força de trabalho; Uma educação para o capital. Samuel Bowles (1939), Herbert Gintis (1939), Michael Apple (1942) e Henry Giroux (1943).
  • TEORIA TRADICIONAL DO CURRÍCULO

    Tyler em 1949 escreveu “Princípios básicos de currículo e ensino”. Para organizar o
    planejamento de sala de aula fazemos quatro coisas: os objetivos, os conteúdos, a
    metodologia e avalia para ver se funcionou; OBJETIVOS  CONTEUDOS  METODOLOGIA 
    AVALIAÇÃO.
  • SOCIOLOGIA BRITÂNICA DA EDUCAÇÃO

    Articulação entre política educacional e pesquisa;
    Competição de apadrinhamento;
    Surge na Inglaterra a sociologia do currículo, também concebida como uma Sociologia do Conhecimento Escolar;
    A questão da meritocracia está no centro da reflexão britânica sobre a relação entre educação e mudança social; Basil Bernstein (1924-2000) e Michael Yong (1915-2002)
  • SOCIOLOGIA FRANCESA DA EDUCAÇÂO

    “sociologia da suspeita”;
    Fortemente ancorada nas
    abordagens reprodutivistas;
    Pierre Bourdieu (1930-2002) e Jean-Claude Passeron
    (1930).
  • TEORIA CRÍTICA DO CURRÍCULO

    Currículo compreendido como “artefato cultural” Conhecimento está
    sempre colado ao uma cultura. DIVERSIDADE.
    O mapa “mundi” muda de país para país. A visão do Brasil e um e da China é outra. Os valores
    não são iguais para todos.
  • CRISE ECONÔMICA E PÓS-MODERNISMO

    A crise passa a ser o centro das atenções dos países capitalistas;
    Movimento de pós-modernismo, posição intelectual, social, cultural e econômica que são características do capitalismo e do industrialismo global.
  • FRANÇA E EUA INICIAM MOVIMENTOS EDUCACIONAIS

    A partir da década de 1970/1980 na França e nos EUA começam movimentos sobre o que são os conhecimentos relevantes, o que ensinar.
  • TEORIA PÓS-CRÍTICA DO CURRÍCULO

    Currículo é definir o que ensinar. SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO – O QUE
    ENSINAR?
  • SOCIOLOGIA BRASILEIRA DA EDUCAÇÃO

    “Transferência educacional”, tendo por base o processo de desenvolvimento
    do campo do currículo no Brasil, fortemente influenciado pela perspectiva americana;
    PAULO FREIRE: Não é curriculista, não define didática. Discussão
    crucial na pedagogia: Você ensina pra quem, para quem, a favor de quem.
    DEMERVAL SAVIANI: Desenvolveu no Brasil a pedagogia social dos
    conteúdos, a relação do papel da cultura dentro da escola. Apropriar-se dos conhecimentos
    historicamente acumulados.
  • SOCIOLOGIA DOS SABERES ESCOLARES

    Sociólogos
    do currículo na Grã-Bretanha, teóricos críticos e da resistência nos
    Estados Unidos, sociólogos da educação e didatas na França, sociólogos
    da educação e curriculistas no Brasil discutem o que dá sentido ao estudo desse
    complexo campo do conhecimento: Organização Escolar e Currículo. Forquin (1993, 2000, 2001) e Isambert-Jamati (1990).