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Trabalho de Religião

  • 4000 BCE

    Sumérios

    Sumérios
    Os sumérios eram politeístas e os deuses eram representados de maneira hierárquica e eram homenageados por intermédio de rituais de sacrifício, esses rituais eram realizados em grandes templos considerados locais sagrados. Os deuses eram tidos como seres responsáveis pelas forças da natureza, como a terra, a água, o céu, o fogo, etc.
  • 3200 BCE

    Povos Egípcios

    Povos Egípcios
    Sendo politeístas, os egípcios costumavam adorar distintas divindades que poderiam representar forças da natureza, animais e figuras humanas. Os animais no Egito eram considerados a encarnação dos próprios deuses. Também adoravam as formas e forças da natureza, como o rio Nilo, o Sol, a Lua e o vento. Eles acreditavam na imortalidade, por esses motivos cultuavam os mortos e praticavam a mumificação.
    A adoração dos animais era bastante comum, sendo o gato um dos mais prestigiados.
  • 3000 BCE

    Hinduísmo

    Hinduísmo
    Deve-se respeitar as antiguidades e a tradição; acreditar nos livros sagrados; crer nas divindades; persistir no sistema das castas; ter conhecimento da importância dos ritos; confiar nos guias espirituais, acreditar na existência de encarnações anteriores. O nascimento de uma pessoa em uma casta é resultado do carma produzido em vidas passadas. Somente os brâmanes, pertencentes as castas "superiores" podem realizar os rituais religiosos hindus e ter posições maiores dentro dos templos.
  • 2000 BCE

    Gregos

    Gregos
    Os gregos eram politeístas, assim como a maioria dos povos da Antiguidade. Mas, ao contrário dos outros povos, tinham uma grande intimidade com seus deuses, pois acreditavam que eles estavam a serviço das pessoas. Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Geralmente, os deuses e deusas eram associados a fenômenos naturais.
  • 1900 BCE

    Babilônicos

    Babilônicos
    As crenças éticas e morais dos babilônios arrimavam-se na bondade e na verdade, na lei e na ordem, na justiça e na liberdade, na sabedoria e na aprendizagem, no valor e na lealdade. Os atos imorais ou pouco éticos eram considerados como uma ofensa aos deuses. Sentiam terror à morte, já que não existia a esperança de uma recompensa eterna para as pessoas honradas
  • 483 BCE

    Budismo

    Budismo
    O budismo tem a ideia de que o ser humano está condenado a reencarnar infinitamente após a morte e passar sempre pelos sofrimentos do mundo material. O que a pessoa fez durante a vida será considerado na próxima vida e assim sucessivamente. Esta ideia é conhecida como carma. Ao enfrentar os sofrimentos da vida, o espírito pode atingir o estado de nirvana e chegar ao fim das reencarnações. Ocorre também a reencarnação em animais. Desta forma, muitos seguidores têm dieta vegetariana.
  • 400 BCE

    Povos Bárbaros

    Povos Bárbaros
    Bárbaros eram os povos que não pertenciam e não falavam a língua dos romanos e gregos. Os Bárbaros, antes da invasão ao Império Romano, praticavam uma religião politeísta. Adoravam aos deuses representantes das forças da natureza. Odin era o principal Deus, representava a força da guerra. Na crença deles havia uma vida após a morte, onde todos os guerreiros mortos em batalha iriam para a Valhala, o paraíso. Essa crença fazia com que esses povos desejassem ainda mais a guerra.
  • 800

    Vikings

    Vikings
    Os povos Vikings eram politeístas, e possuíam crenças religiosas pagãs. Eles não eram extremamente religiosos, sendo o culto aos deuses realizado em épocas específicas ou em ocasiões individuais. Possuíam como principal deus Odin, considerado o deus mais poderoso da religião nórdica e chamado de “pai dos deuses”. Por ser uma religião em que o culto aos deuses limitava-se aos festivais anuais e ao culto individual, não havia necessidade de uma classe específica de sacerdotes