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Pestalozzi
Defendeu a importância de desenvolver uma educação voltada para os interesses e necessidades das crianças, valorizando a experimentação prática. -
Froebel
Defendeu a importância de desenvolver uma educação voltada para os interesses e necessidades das crianças, valorizando a experimentação prática. -
Decroly
Apontou a necessidade de trabalhar com os métodos ativos.
Criou os centros de interesses, nos quais os estudantes escolhiam o que desejavam aprender, construindo o próprio currículo a partir de suas curiosidades e interesses. -
Montessori
Apontou a necessidade de trabalhar com os métodos ativos.
Enfatizou a importância da atividade livre e da estimulação sensório--motora. -
Dewey
Enfatizou a importância da escola ser um espaço vivo e aberto para a realidade, defendendo que as crianças adquiram experiência e conhecimento pela resolução de problemas práticos em situações sociais.
Dewey criou a escola ativa, fundamentada na motivação e no interesse espontâneo dos estudantes para a descoberta, por meio da experiência pessoal e das informações que serão assimiladas. -
Kilpatrick
Enfatizou a importância da escola ser um espaço vivo e aberto para a realidade, defendendo que as crianças adquiram experiência e conhecimento pela resolução de problemas práticos em situações sociais.
As atividades escolares deveriam partir de problemas reais, do dia a dia do estudante, rompendo, dessa forma, com as barreiras entre as diferentes áreas do conhecimento. -
Célestin Freinet
Propôs uma pedagogia de busca e de experiências, favorecendo à criança um papel ativo voltado para o trabalho e atividade em grupo, vivenciando situações de cooperação e a pesquisa do meio, bem como o envolvimento do estudante em atividades/projetos criativos. -
Paulo Freire
Responsável por introduzir o debate político e a realidade sociocultural no processo escolar com a educação libertadora e os denominados temas geradores.
Para Freire, o ato de conhecer tem como pressuposto fundamental a cultura do educando, não para cristalizá-la, mas como ponto de partida para que ele avance na leitura do mundo, compreendendo-se como sujeito da história.