Do jornalismo tradicional ao digital

  • Experiências Pioneiras

    Começariam no final dos anos 1960, com os processos de digitalização e informatização. São exemplos o envio de informação via fax, o clipping via telnet, a associação com BBS’s e provedores internet com acesso restrito a clientes.
  • Experiências de primeira geração

    A partir de 1992, quando começam a aparecer informações noticiosas em páginas web. Os produtos são praticamente transpostos de forma integral do impresso para a web. O processo de produção é o mesmo do impresso.
  • Experiências de segunda geração

    A partir de 1995, quando os produtos começam a apresentar características específicas da web, como a personalização e a interatividade. Apesar de começarem a se diferenciar, os produtos permanecem vinculados ao modelo metafórico do veículo impresso. O processo de produção passa a apresentar algumas funções distintas do processo.
  • Experiências de terceira geração

    A partir de 1999, quando os produtos são elaborados tendo em vista os diferenciais do ciberespaço, já sem uma vinculação direta somente com o modelo do impresso. O radiojornalismo e o telejornalismo também passam a ser integrados; o audiovisual ganha força, bem como os mecanismos de interatividade. O processo de produção da informação passa a se diferenciar ainda mais do impresso, sendo que é totalmente controlado pelos jornalistas. Os sistemas de gestão de conteúdos utilizam banco de dados.
  • Experiências ciberjornalísticas

    A partir de 2002, com o uso de banco de dados integrados das empresas de comunicação, com o uso de sistemas de produção de conteúdos, com a incorporação do usuário no processo de produção, ou seja, com mecanismos do jornalismo colaborativo.