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Greves
Apesar de Vargas voltar sua atenção à classe trabalhadora do país, as lutas de operários e trabalhadores teve início no Brasil em meados do século XX. As greves, manifestações e criação de organizações e sindicatos foram os primeiros instrumentos de luta encontrados pelos trabalhadores, a fim de chamar a atenção da sociedade para a situação deles. -
Criação do Ministério do Trabalho
Com a chegada de Getúlio Vargas à presidência da República, houve a criação dos primeiros ministérios no Brasil, tendo sido um deles o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio em 1930, tudo durante a fase do Governo Provisório, que foi de 1930 a 1933. -
Fim á liberdade do movimento operário
A Lei de Sindicalização de 1931 pôs fim à liberdade do movimento operário brasileiro, limitando as ações dos sindicatos e estabelecendo controle estatal da luta dos trabalhadores do país. A partir da publicação dessa Lei, somente os sindicatos autorizados pelo Estado poderiam representar a categoria profissional, e somente os trabalhadores sindicalizados teriam acesso às leis trabalhistas. -
Constituição de 1934
Após a criação do Ministério do Trabalho, se deu início às primeiras ações de Vargas direcionadas aos trabalhadores do país. Em 1934, com a publicação da Constituição, são assegurados por lei direitos trabalhistas, sendo eles: descanso semanal remunerado, férias e aposentadoria. -
Criação do Departamento de Imprensa e Propaganda
O papel do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e sua importância desde sua criação, em 1939, para a manutenção do regime do Estado Novo, por meio da publicação de material publicitário em que se exaltava a imagem de Getúlio Vargas e de seu governo. -
Criação da CLT
Em 1943, durante a última fase de governo de Getúlio Vargas, o Estado Novo, é publicada a Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT. Nesse documento foram reunidas todas as leis trabalhistas criadas no governo Vargas ao longo dos anos. A CLT marca a efetiva conquista de direitos trabalhistas.