Direitos Civis na Ditadura Militar

  • Início da Ditadura

    Início da Ditadura
    O golpe contra João Goulart deu início ao governo dos militares. Havia amplo apoio dos setores civis, levando o evento a ser chamado de Ditadura Civil-Militar. O estopim foi a Marcha da Família com Deus pela Liberdade.
  • Decreto do Ato Institucional n° 1

    Decreto do Ato Institucional n° 1
    O AI-1 permitiu ao Comando decretar o estado de sítio, quando assim se fizesse necessário, além de conferir o poder de aposentar qualquer civil e militar.
    Os militares poderiam suspender direitos, cassar mandatos legislativos, federais, estaduais ou municipais.
  • Declaração do Ato Institucional n° 2

    Declaração do Ato Institucional n° 2
    Estabelecido por Castelo Branco, tinha o objetivo de instaurar eleições indiretas para Presidente da República.
  • Declaração do Ato Institucional n° 3

    Declaração do Ato Institucional n° 3
    Castelo Branco estabeleceu eleições indiretas dentro da esfera estadual, ou seja, para Governador.
  • Declaração do Ato Institucional n° 4

    Declaração do Ato Institucional n° 4
    Castelo Branco convocou o Congresso Nacional, que estava fechado, para elaborar uma nova Carta Constitucional, que regeria o país a partir de então.
  • Declaração do Ato Institucional n° 5

    Declaração do Ato Institucional n° 5
    Com o AI-5, a Ditadura restinguiu violentamente os direitos fundamentais do indivíduos fundamentais do indivíduo. Emitido pelo presidente Costa e Silva, resultou na perda de mandatos e parlamentares contrários aos militares, intervenções ordenadas pelo Presidente.
  • Torturas na Ditadura

    Torturas na Ditadura
    Haviam os mais diversos tipos de tortura, direcionadas a qualquer pessoa acusada de ameaça comunista. Ocorreram perseguições, prisões e mortes. A Constituição não foi respeitada, nem os Direitos Civis e Humanos.
  • Fim do AI-5

    Fim do AI-5
    Durante o governo de Ernesto Geisel, foi promulgada a emenda constitucional n°11, cujo artigo 3° revogava todos os atos e complementares que fossem contrários à Constituição Federal.
  • Como seria?

    Como seria?
    Se a Ditadura ainda estivesse de pé, ninguém poderia fazer coisas aparentemente cotidianas, por exemplo: usar redes sociais, fazer greves, ter acesso a qualquer conteúdo na internet, participar de protestos ou cantar e ouvir músicas de conteúdo político.