As diferentes concepções de infância numa pespectiva histórico-social
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2020 BCE
Criança nos séculos XII e XIII.
Nós meados dos séculos XII e XIII percebe-se que as crianças eram vistas como adultos em miniatura, o que os diferenciava-os dos adultos era somente a estatura.
Neste período os pais não tinham sentimentos pelos filhos e encaravam a mortalidade infantil como algo natural, pois sabiam que logo seriam substituído por outro.
Portanto, o que marca esse período e que não há sentimento pela infância. -
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Infancia no Século XV.
A partir do renascimento Italiano ocorreu uma diferença quanto a descoberta da infância, na qual a criança passa a ser vista como [.. um ser inacabado, vista como um corpo que precisa de outros corpos para sobreviver.
Desde a satisfação de suas necessidades mais elementares, como alimentar-se.(passetti,s/a.p 1-2).
Foi somente nesse período que os pais, os adultos, a comunidade em geral começa a perceber que a criança precisa do momento de diversão, de se relacionar com pessoas de sua idade. -
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Criança nos Séculos XVI e XVII
Ocorre outra mudança em relação as crianças - um traje especial passa a distinguir as crianças dos adultos. Phelippe Ariès afirma que
Essa especialização dos traje das crianças, e, sobretudo dos meninos pequenos, numa sociedade em que as formas exteriores e o traje tinham uma importância muito grande, é uma prova da mudança na atitude com relação as crianças (ARIÈS, 1978, p. 157). -
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Infância nos Dias Atuais.
O sentimento que se tem hoje de criança e infância é uma mistura de espanto, pena, amor, carinho, compreensão, a depender das condições de cada uma. Algumas tem acesso diversos recursos enquanto outras não tem o mínimo para sobreviver. -
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Infância no século XIX
Neste período a educação dos pobres
Foi o trabalho, momento no qual trabalhavam junto com os pais, aprendendo a cultivar, plantar, colher e pescar, enquanto percebe-se que os filhos da elite eram ensinados por professores particulares. -
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Infância no século xx
A concepção de infância tomou novos rumos, onde se percebeu as necessidades especificas e peculiaridades para a sobrevivência da infância e juventude.
Houve também o aseguramento dos direitos das crianças e adolescentes, nós quais sindicalistas e a sociedade cívil buscam efetivar ações de assistência e proteção a infância.