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Thomas Hobbes
Para Hobbes todo o conhecimento vem dos sentidos. A paixão é mais forte que a vontade. Na moral e na política, os sujeitos do Estado são extremamente individualistas e só se reúnem em comunidade porque esse é o melhor meio de sobreviver. -
John Locke
Locke defendia a liberdade intelectual e a tolerância. Foi precursor de muitas ideias liberais. E criticou a teoria de direito divino dos reis. Para Locke, a soberania não reside no Estado, mas sim na população. -
Montesquieu
Foi um crítico do absolutismo e do catolicismo, defensor da democracia. Sua obra mais destacada é um tratado de teoria política, no qual aponta para a divisão dos três poderes (executivo, legislativo e judiciário). -
Jean-Jacques Rousseau
Rousseau era a favor do “contrato social”, forma de promover a justiça social. Falava que a propriedade privada gerava a desigualdade entre os homens. Segundo ele, os homens teriam sido corrompidos pela sociedade quando a soberania popular tinha acabado. -
Adam Smith
Adam Smith explica que a riqueza de um país reside na habilidade de produzir bens. Para isso, deverá ter cidadãos capacitados e um Estado que não seja interventor. Smith defendia a liberdade contratual (entre patrões e empregados), a propriedade privada e que o Estado não interferisse na economia. -
Nicolas de Condorcet
As ideias de Condorcet a favor da liberdade econômica, da tolerância religiosa, das reformas legais e educacionais e contra a escravidão fazem dele uma figura típica do Iluminismo, ainda que pertencente à nobreza. -
Saint-Simon
Precursor do socialismo, idealizou uma sociedade futura dominada por cientistas, banqueiros, industriais, comerciantes e operários. O lema do pensamento saint-simonista era: “A cada um segundo sua capacidade, a cada capacidade segundo seu trabalho”. -
George W. Hegel
Hegel aponta que toda ideia – tesis – pode ser contestada através de uma ideia contrária, a antítese. Essa disputa entre a tesis e antítese seriam a dialética. Assim, o processo é regido por uma lógica dialética. -
David Ricardo
David Ricardo expôs a teoria da vantagem comparativa onde defendia que o comércio internacional deveria ser dividido conforme a possibilidade de cada país. Desta maneira, as transações seriam justas e não haveria necessidades de barreiras alfandegárias.