Legislação da Cartografia Brasileira

  • Decreto-Lei n° 243, de 28 de fevereiro de 1967

    Fixa as Diretrizes e Bases da Cartografia Brasileira e dá outras providências.
  • Decreto-Lei n° 1.177, de 21 de Junho de 1971

    Dispõe sobre aerolevantamento no território nacional, e dá outras providências.
  • Resolução PR n° 22, de 21 de Julho de 1983

    Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos.
  • Resolução PR n° 22, de 21 de Julho de 1983

    Estabelece as Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em território brasileiro e efetua alteração no Apêndice II da Resolução da Presidência do IBGE N° 22, de 21/07/83, relacionada a Parâmetros para Transformação.
  • Decreto n° 89.817, de 20 de Junho de 1984

    Estabelece as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional.
  • Resolução PR n° 23, de 21 de Fevereiro de 1989

    Parâmetros para Transformação de Sistemas Geodésicos.
  • Resolução PR n° 5, de 31 de Março de 1989

    Especificações e Normas Gerais para Levantamentos GPS: versão preliminar.
  • Decreto s/n°, de 21 de Junho de 1994

    Cria a Comissão Nacional de Cartografia - CONCAR, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV e VI, da Constituição, e de acordo como o art. 4º da Lei nº 8490.
  • Decreto n° 1.792, de 15 de Janeiro de 1996

    Aprova as Instruções Reguladoras de Aerolevantamento no território nacional.
  • Medida Provisória n° 1.498-19, de 9 de Julho de 1996

    Dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências.
  • Decreto n° 2.278, de 17 de Julho de 1997

    Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e Funções Gratificadas do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e dá outras providências.
  • Decreto n° 2.278, de 17 de Julho de 1997

    Regulamenta o Decreto-Lei n° 1.177, de 21 de Junho de 1971, que dispõe sobre aerolevantamentos no território nacional, e dá outras providências.
  • Portaria n° 0637 SC-6/FA-61, de 05 de Março de 1998

    prova as Instruções Reguladoras de Aerolevantamento no território nacional.
  • Decreto s/n°, de 10 de Maio de 2000

    Dispõe sobre a Comissão Nacional de Cartografia – CONCAR, e dá outras providências.
  • Portaria n° 190/GC-5, de 20 Março de 2001

    Aprova Instruções Reguladoras para autorização e funcionamento de empresas de táxi aéreo e de serviço aéreo especializado e dá outras providências.
  • Portaria DECEA n° 128/DECEA, de 10 de Junho de 2003

    Aprova a edição da Instrução do Comando da Aeronáutica ICA 63-13, Procedimentos dos órgãos do SISCEAB Relacionados com AVOEM e AVODAC.
  • Decreto Nº 5.334 de 6 de janeiro de 2005

    Dá nova redação ao art. 21 e revoga o art. 22 do Decreto no 89.817, de 20 de junho de 1984, que estabelece as Instruções Reguladoras das Normas Técnicas da Cartografia Nacional.
  • Resolução PR n° 01, de 24 de Fevereiro de 2005

    Altera a caracterização do Sistema Geodésico Brasileiro.
  • Resolução da Presidente do IBGE Nº 1/2015

    Define a data de término do período de transição definido na RPR 01/2005 e dá outras providências sobre a transformação entre os referenciais geodésicos adotados no Brasil.
  • RPR – 001/2008

    Manual de Padronização dos Marcos Geodésicos – 08/2008.
  • Decreto N° 6.666, de 27 de novembro de 2008

    Institui no âmbito do Poder Executivo Federal, a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).
  • Especificação Técnica para a Aquisição de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-ADGV v1.0) – 02/2009

    A presente norma tem por finalidade definir as regras para a construção do atributo “geometria” de cada classe de objetos constante da Especificação Técnica para Estruturação de Dados Geoespaciais Vetoriais (ET-EDGV), bem como dos atributos essenciais à perfeita individualização das instâncias. Esta norma abordará, ainda, os atributos que definem a origem dessa geometria e os que qualificam suas acurácia e precisão.
  • Resolução CONCAR 001/2009 de dezembro de 2009

    Homologa o Perfil de Metadados Geoespaciais do Brasil.
  • Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais (2ª Edição) – 02/2010

    Estabelecer os preceitos técnicos aplicáveis aos serviços de agrimensura, relacionados com as atividades fundiárias, objetivando a caracterização e O georreferenciamento de imóveis rurais por meio do levantamento e materialização de seus limites e posterior certificação desse trabalho junto ao INCRA.
  • Nota Técnica/INCRA/DFG/N° 01/2010, de 22 de Fevereiro de 2010

    Estabelece a nova metodologia de análise de processos de Certificação de Imóveis Rurais no INCRA.
  • Norma de execução INCRA/DF/N° 92 de 22 de Fevereiro de 2010

    Estabelece as diretrizes e procedimentos referentes a Certificação e Atualização Cadastral de Imóveis Rurais, disposto no §1º, do artigo 9º, do Decreto 4.449, de 30 de outubro de 2002, alterado pelo Decreto 5.570, de 31 de outubro de 2005 e na Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais.
  • Resolução PR n° 04, de 18 de Abril de 2012

    Rerifica a RPR Nº 001/2005, referente à caracterização do sistema geodésico brasileiro, no que se diz respeito ao fundamento legal.
  • Norma de Execução n°105, de 26 de novembro de 2012

    Para certificação de Imóveis Rurais.
  • Resolução PR n° 01, de 24 de Fevereiro de 2015

    Define a data de término do período de transição definido na RPR 01/2005 e dá outras providências sobre a transformação entre os referenciais geodésicos adotados no Brasil.
  • Resolução Nº 4.427 de 25 de junho de 2015 do Banco Central

    Autoriza a utilização do sensoriamento remoto para fins de fiscalização de operações de crédito rural e determina o registro das coordenadas geodésicas do empreendimento financiado por operações de crédito rural no Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor).
  • ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ESTRUTURAÇÃO DE DADOS GEOESPACIAIS VETORIAIS (Versão 3.0 – Dezembro 2017)

    A principal finalidade desta norma é padronizar as estruturas de dados geoespaciais vetoriais oficiais de referência produzidos para comporem bases cartográficas relativas às escalas de 1:1.000 e menores. Esta padronização viabiliza o compartilhamento de dados de referência, a interoperabilidade e a racionalização de recursos entre os produtores e usuários de dados e informação cartográfica.