Direitos dos trabalhadores desde a era Vargas

  • 1903

    A lei de sindicalização rural
  • 1907

    A lei que regulou a sindicalização de todas as profissões
  • 1917

    A primeira tentativa de formação de um Código do Trabalho, de Maurício de Lacerda
  • 1918

    Foi criado o Departamento Nacional do Trabalho
  • 1923

    Surgiu o Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, o Conselho Nacional do Trabalho.
  • 1930

    Foi criado o Ministério do Trabalho
  • 1934

    Trouxe avanços sociais importantes para os trabalhadores: instituiu o salário mínimo, a jornada de trabalho de oito horas, o repouso semanal, as férias anuais remuneradas e a indenização por dispensa sem justa causa. Sindicatos e associações profissionais passaram a ser reconhecidos, com o direito de funcionar autonomamente
  • 1946

    Reconhecimento do direito de greve, repouso remunerado em domingo e feriados e extensão do direito à indenização de antiguidades e à estabilidade do trabalhador rural e seguro para acidentes no trabalho
  • 1967

    Aplicação da legislação trabalhista aos empregados temporários; a valorização do trabalho como condição da dignidade humana; proibição da greve nos serviços públicos e atividades essenciais e direito à participação nos lucros das empresas. Limitou a idade mínima para o trabalho do menor, em 12 anos, com proibição de trabalho noturno; a aposentadoria para a mulher após 30 anos de trabalho, com salário integral
  • 1986

    direito ao seguro-desemprego
  • 1988

    destaca-se a proteção contra a despedida arbitrária, ou sem justa causa; piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho prestado; licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias, licença-paternidade; irredutibilidade salarial e limitação da jornada de trabalho para 8 horas diárias e 44 semanais. Destaque-se, também, a proibição de qualquer tipo de discriminação quanto a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência.