As principais etapas da Revolução Francesa

  • Luís XVI

    Luís XVI
    Luís XVI nasceu em Versalhes dia 23 de agosto de 1754 e morreu em Paris dia 21 de janeiro de 1793.
    Foi rei de França e de Navarra em 1774 até ser deposto em 1792 durante a Revolução Francesa, sendo executado no ano seguinte, recebeu o título de Duque de Berry.
    Após a morte repentina do seu pai Luís Fernando , tornou-se o novo herdeiro da França em 1765 e coroado rei aos 19 anos.
  • Monarquia Constituicional

    Monarquia Constituicional
    Em 1791 foi aprovada a primeira Constituição Francesa, adotando-se, assim, o regime de monarquia constitucional no qual havia uma clara separação de poderes.
  • Tomada da Bastilha

    Tomada da Bastilha
    Apesar de ser uma prisão, no momento da tomada contava apenas com sete presos que foram libertos. Foi bastante violenta, os guardas foram massacrados e alguns pararam na guilhotina.
    Graças à Tomada a Bastilha formou-se a Guarda Nacional que era composta por cidadãos .
  • A Constituição de 1791

    A Constituição de 1791
    A Assembleia Nacional Constituinte, reunida entre agosto de 1789 e setembro de 1791, comprometeu-se a dotar a França de uma Constituição que defendesse os direitos e os principios que motivaram a revolução.
    Para pôr em prática estas ideias aprovou muitas leis, das quais se destacam a abolição dos direitos feudais e da dízima que paga ao clero.
  • Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão

    Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
    A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é um documento culminante da Revolução Francesa, que define os direitos individuais e coletivos dos homens. Os direitos dos homens são tidos como universais:validos e exigiveis a qualquer tempo e em qualquer lugar. Na imagem da Declaração, o "Olho da Providência" brilha no topo representando uma homologação divina às normas ali presentes.
  • Convenção e terror

    Convenção e terror
    A monarquia constitucional não agradou a todos. Também o povo tinha queixas, pois via a situação económica piorar devido à instabilidade política.
    Mesmo entre revolucionários havia divisões, tendo-se então formado dois partidos: um mais moderado(os Girondinos) e outro mais radical(os Jacobinos).
  • Execução de Luís XVI

    Execução de Luís XVI
    A execução de Luís XVI na guilhotina é um dos acontecimentos mais importantes da Revolução Francesa.
    Na sequência dos acontecimentos da Jornada de 10 de agosto de 1792 e do ataque do Palácio das Tulheiras, Residência da família real, pelo povo parisiense, Luís XVI é preso na prisão do Templo com a sua família, por alta traição. Ao final do seu processo, Luís XVI é condenado à morte por conta da maioria.
  • Diretorio

    Diretorio
    O Diretório, criado em 1795, marcou a retomada de poder dos girondinos na condução do processo revolucionário francês. Aproveitando toda a instabilidade política deixada pelos radicais que capitanearam a Convenção Nacional, a alta burguesia conseguiu reassumir o país promovendo reformas que deram fim às medidas populares criadas anteriormente.
  • Consulado

    Consulado
    Napoleão Bonaparte é comumente apontado como figura principal na consolidação das conquistas a serem defendidas pelo ideal revolucionário francês.
    Durante o Consulado, promoveu transformações políticas que concentravam amplos poderes nas mãos do Poder Executivo. Nos primeiros anos de 1800, criou uma nova constituição aprovada pelo voto de mais de 3 milhões de franceses.
  • Império

    Império
    O Império foi o auge da carreira do jovem general Napoleão Bonaparte.
    Ele se destacou ao defender a França dos ataques das nações que a invadiram em represália à revolução e à condenação de Luís XVI
    Por isso, Bonaparte tinha garantido o apoio do exército e deu o Golpe do 18 Brumário que o permitiu governar a França como Cônsul. Apesar de o governo ser compartilhado com outras duas pessoas, sua sede poder neutralizou a ação dos companheiros.
  • Congresso de Viena

    Congresso de Viena
    O Congresso de Viena foi uma conferência entre embaixadores das grandes potência europeias que aconteceu na capital austríaca, entre setembro de 1814 e junho de 1815, cuja intenção era redesenhar o mapa político do continente europeu após a derrota da França napoleônica na primavera anterior.
    Este congresso pretendia também restaurar os tronos das famílias reais derrotados pelas tropas de Napoleão.