A Música e seu ensino do Brasil Colônia até a primeira metade do Séc. XX
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1549
Chegada dos padres da Companhia de Jesus
Os Padres utilizaram a música para aproximação e catequese dos índios. -
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O Ensino da música Brasil colônia até a primeira metade do século XX
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Itália, Península Ibérica e Alemanha desfrutavam da beleza da estética barroca
No Barroco os espaços são grandiosos, vivia-se uma grande gama
de conteúdos emocionais, trata-se de uma arte do elevado, do
sublime. Nessa estética as igrejas se transformaram em verdadeiros
locais de festa para Deus. No barroco houve uma ressignificação
impressionantes desses espaços, antes apenas casas de oração. -
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A música no Brasil: do século XVIII ao final do século XIX
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O Brasil Setecentista
O Brasil do Século XVIII, produziu –se riquezas difíceis de serem mensuradas por falta de dados precisos. Nesse período colonial Pernambuco se destacou em face de sua economia e alcançou grande destaque. A riqueza da capitania possibilitou o surgimento de uma elite opulenta. -
registro escrito da primeira Cantata profana produzida no Brasil
chamada: Herói, egrégio, douto, peregrino, lembrando que a produção de música no Brasil era essencialmente sacra -
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Padre Caetano de Melo Jesus
Outro nome importante do período e que, também, usa o solfejo Heptacordal em sua obra " A Escola do Canto de Órgão. -
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o trabalho e Obras de Luís Álvares Pinto
Compositor e mestre-de-capela, ele foi também o primeiro grande nome do ensino de música no Brasil. Em suas obras, “ A arte de solfejar “(1761) e “ O Músico e o moderno sistema para solfejar
sem confusão” (1776) (esta última é uma obra didática composta por 25 lições de solfejo e 5 divertimentos harmônicos para prática instrumental), Luís Álvares Pinto se tornou o primeiro autor a citar o solfejo Heptacordal. -
mudança da capital do Brasil de Salvador para o Rio de Janeiro
por causa dessa mudança e para dar mais variedade para a cidade,
buscou-se ter uma elite mais ilustrada. Para tanto o vice-rei ordenou a construção de um novo teatro com apresentações gratuitas para a população de óperas italianas. Mas as encenações eram muitas vezes amadoras. -
Primeira Composição de José Maurício
com 16 anos ele compôs uma antífona para a Catedral do Rio de Janeiro, Tota pulcra es Maria, muito elogiada por seu professor que já vislumbrava o seu grande talento. -
Fundação da Irmandade de Santa Cecília por José Maurício e outros músicos
A Irmandade não era apenas um grupo de amantes da música, era na verdade uma confraria de professores de música que teve durantes vários anos o monopólio as atividade no Rio de Janeiro -
compositor Heitor Villa-Lobos
Ele desponta no cenário musical brasileiro nos primeiros anos do Século XIX. ligado ao movimento modernista brasileiro Villa foi um vanguardista em todos os aspectos. O compositor transitou por vários estilos e gêneros, além de participar ativamente das
propostas de um ensino de música de qualidade. -
a família real instala-se no Rio de Janeiro
Nesse período além do Padre José Maurício, a música contou com a presença de Marcos Portugal que era compositor da corte e Mestre de Música dos Infantes, e com Sigismund von Neukomm compositor austríaco radicado no Brasil. -
Criação do Imperial Conservatório de Música
Foi o Fato mais expressivo em relação ao ensino de música ocorrido no século XIX. O conservatório foi um pedido de Francisco Manuel da Silva ao Imperador Dom Pedro ele que havia sido colega nas aulas de música ministradas por Sigismund von Neukomm. -
o Imperial Conservatório de Música deu lugar ao Instituto Nacional de Música
Isso se dá após a proclamação da república -
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Outras instituições de ensino musical criadas no século XIX
Conservatório Carlos Gomes em Belém do Pará
Instituto de Música da Bahia -
VillaLobos assume o cargo de diretor do ensino artístico da Prefeitura do Distrito Federal.
Com isso, o ensino da disciplina Canto Orfeônico passou a ser
obrigatório no Distrito Federal, sendo a prática estendida a todo
território nacional através das Leis Orgânicas do Ensino que
instituía o Canto Orfeônico como parte do currículo escolar com a
denominação “música e canto orfeônico” -
Villa-Lobos recebeu a incumbência de criar e dirigir a SEMA-Superintendência de Educação Musical e Artística
a mesma tinha como missão institucional realizar a orientação, o
planejamento e o desenvolvimento do estudo da música nas escolas em todos os níveis, conjugando disciplina, civismo e educação artística. -
o instituto muda de nome mais uma vez
essa mudança acontece Na década de 30 do século XX, onde o mesmo passa a se chamar Escola Nacional de Música. -
Criação do conservatório Nacional de canto Orfeônico (CNCO)
o mesmo tinha tinha a missão de formar
professores de todo o país para ministrar a
disciplina de canto orfeônico devido a mesma ter se tornado obrigatória em todo país. -
Mudança na grade curricular da Educação Básica
o Canto Orfeônico foi substituído mas a influência do
trabalho de Villa-Lobos ainda era evidente pois os professores que passaram a ministrar a nova disciplina eram basicamente os mesmos que haviam trabalhado com o Canto Orfeônico. -
Regime militar Decreto Nº 4759
por força deste decreto há outra mudança de nome passando a se chamar Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. -
Filme A Missão
no filme é possível ver esse fascínio na cena em que o
Pe. Gabriel ( Jeremy Irons) toca oboé em um rio e tem seu primeiro contato com os Guaranis