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O período paleolítico, 2,5 milhões a 10000 a.C., foi marcado pela produção de ferramentas rudimentares de pedra.
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O significativo foi o desenvolvimento da agricultura e criação de animais, que reduziram a necessidade de caça e da coleta, possibilitando sedentarização dos grupos humanos, bem como a formação das primeiras aldeias.
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A agricultura propiciou uma existência sedentária. As populações humanas fixaram-se para cuidar da terra. No princípio, os assentamentos formavam pequenas vilas e pouco a pouco começaram a originar sociedades urbanizadas.
No transcorrer de milênios, houveram muitas transformações nessas comunidades. A maneira de tomar decisões que envolvia um conjunto de integrantes deu lugar a decisões tomadas por grupos ou indivíduos privilegiados. Começa a ganhar corpo, o Estado.
3000 a.c - 4000 a.c -
Por volta de 3100 a.C, a federação de nomos do Sul, marchou até o baixo Egito, estabelecendo um governo unificado subordinado a um único soberano - o Faraó.
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Governo unificado subordinado a um único soberano, o faraó.
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Na cidade de Acad, o rei guerreiro Sargão, o Grande, iniciou a conquista de outras cidades por volta de 2400 a.C
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Por volta de 1800 a.c., devido a seca que se abateu sobre a região, muitos Hebreus migraram para as terras férteis ás margens do rio nilo. Eles conviveram pacificamente com os egípcios durante algum tempo, mas acabaram sendo escravizados. Somente em 1250 a.c.,conseguiram fugir do Egito e retornaram a palestina.
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Entre 1200 a.c. e 800 a.c.
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O expansionismo do império levou os persas a um confronto com os gregos entre 496 a.C. e 490 a.C., denomiinado guerras médicas. O conflito foi vencido pelos gregos e enfraqueceu o militarismo persa.
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proteção aos plebeus contra os patrícios
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A guerra do Peloponeso foi um conflito armado entre Atenas e Esparta, de 431 a 404 a.C
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As crises da República Romana referem a um extenso período de instabilidade política e agitação social que culminou com o fim da República Romana e o advento do Império Romano, entre 134 a.C. e 27 a.C. As exatas datas das crises não são claras porque, "Roma oscilava entre a normalidade e a crise" por muitas décadas.
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O fim da crise pode bem como ser datada a partir do assassinato de Júlio César em 15 de março de 44 a.C., após ele e Sula se esforçarem "para desmantelar o governo da república", ou alternativamente quando Otaviano tomou o nome de Augusto e fundou o Império Romano em 27 a.C.
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Assumindo o Império Romano, Otávio Augusto, passou a ter um papel mais importante que o do Senado.No quesito social instituiu uma escala econômica na qual cidadãos teriam direitos políticos conforme suas rendas, diferentemente do que ocorria que era conforme o nascimento suas classes.
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Consolidação das fronteiras do Império
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O Imperador Teodósio dividiu o Império Romano em uma porção Oriental e Ocindental, dando origem a Constantinopla, nova capital imperial.
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A população romana começou a sentir a ressentir o trabalho dos escravos, base econômica de Roma a partir do século II d.C. com a falta dessa mão-de-obra. Os grandes latifúndios começaram então a declinar, o que consequentemente diminuiria os lucros dos proprietários. Portanto menos impostos também para o Estado, assim este deixou de sustentar a plebe urbana, e aumentou os impostos.
Roma passou a ser saqueada diversas vezes por povos germânicos. -
O Império Bizantino foi a continuação do Império Romano durante a Antiguidade Tardia e Idade Média. Sua capital foi Constantinopla.
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Do seculo V ao X. Tem início com a queda do império Romano. e vai até o seculo x.
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Com a morte de Clóvis, em 511, o Reino dos Francos foi dividido em quatro partes, de acordo com o costume germânico de repartir as propriedades do falecido entre seus filhos varões, sem levar em conta a primogenitura. A partilha enfraqueceu a monarquia franca, uma vez que os herdeiros passaram a lutar entre si. Seguiram-se unificações parciais e novas divisões, com os Merovíngios se digladiando constantemente.
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No Ocidente, é a história dos Reinos bárbaros de origem germânica, formados a partir do século V dentro dos limites do antigo Império Romano do Ocidente.A Britânia foi ocupada por três povos germânicos. Os jutos instalaram-se no sul e fundaram o Reino de Kent. Os saxões também se fixaram no sul. Os anglos estabeleceram-se no centro e nordeste do país. Esse conjunto de sete monarquias constituía à Heptarquia Anglo-Saxônica.
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Entre os séculos IX e XI ganhou contornos mais nítidos o sistema feudal. Politicamente marcado pelo poder universal da Igreja, o feudalismo não se desenvolveu de maneira uniforme em toda Europa. Apesar disso, apresentou diversos elementos que se relacionavam: a importância da terra e das atividades agrícolas, a baixa mobilidade social, a importância das relações pessoais, a fragmentação politica e a importância da religiosidade cristã.
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Fuga de Maomé de Meca para Medina
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Quando Pepino faleceu, em 768, o trono foi compartilhado por seus filhos Carlos e Carlomano. Este morreu três anos depois, e Carlos passou a reinar sozinho.As conquistas de Carlos Magno expandiram o cristianismo e ampliaram a área de influência da Igreja. Grato ao monarca franco, o papa Leão III coroou-o em Roma, em 800, com o título de imperador dos romanos. Formalmente, renascia o Império Romano do Ocidente, desaparecido em 476, ficaria conhecido historicamente pelo nome de Império Carolíngio.
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Estabeleceu a divisão do Imperio Carolingeo
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Do seculo XI ao XV. Período marcado pelo apogeu do sistema feudal e, posteriormente, pela intensificação das atividades comerciais e crescente urbanização.
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A burguesia atuou no processo de formação das Monarquias Nacionais à medida que ela forneceu as condições materiais para que os reis pudessem impor a sua soberania à nação e constituí-la em um Estado.
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Iniciaram as Cruzadas: várias batalhas de europeus no Oriente Médio, que duraram de 1095 até 1291.As Cruzadas reabriram as rotas de comércios dos europeus com o oriente e aceleraram a fragmentação do Império árabe muçulmano, que no século VIII se estendia do Oriente Médio, norte da África até a Península Ibérica.
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Más colheitas, fome, declínio populacional,
pestes, estagnação da produção, desemprego, inflação, guerras devastadoras, abandono de aldeias e rebeliões violentas nas cidades e nos campos. Para a sociedade medieval, o período compreendido pelo século XIV e princípios do século XV foi uma era de adversidades. -
Inglaterra x França
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O império bizantino entrou em gradativo declínio. Entre os fatores desagregadores, encontravam-se as disputas internas pelo poder politico e as crescentes ameaças muçulmanas e de cristãos. Em 1453 a cidade foi tomada pelos turco-otomanos conduzidos pelo sultão Maomé II. Era o fim do império bizantino, marco histórico escolhido para o final da idade media.
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fim:1466
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Navegando a serviço da Espanha, o genovês Cristóvão Colombo descobre a América.
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Em 1492, o navegador genovês Cristóvão Colombo realizou uma das maiores descobertas realizadas no período das grandes navegações: anunciou a descoberta de terras a oeste. Com a ascensão dos espanhóis na exploração de novas terras, o clima de disputa com os portugueses se acirrou. Buscando evitar o desgaste de um conflito militar, os espanhóis aceitaram a revisão dos acordos com uma nova intermediação do papa. Com isso, o Tratado de Tordesilhas foi assinado em junho de 1494
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Foi assim que as Caravelas de Cabral sairam de Portugal no dia 09 de Março de 1500, contando com aproximadamente 1400 homens, entre marinheiros, técnicos em navegação, escrivãos, cozinheiros, padres e ajudantes, e acabaram por se desviar do caminho das Índias (intencionalmente ou não), chegando ao Continente Americano, mais precisamente ao Brasil, em 22 de Abril de 1500.
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Martinho Lutero revolta-se contra a venda de Indulgências.
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Causada pela dificuldade em comprar escravos.
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A Revolução Gloriosa foi um evento, em grande parte não violento , que teve lugar no Reino Unido entre 1688 e 1689, no qual o rei Jaime II, da dinastia Stuart, católico, foi removido do trono da Inglaterra, Escócia e País de Gales, sendo substituído por sua filha protestante, Maria, e pelo genro, o nobre neerlandês Guilherme, Devi de Orange.
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Paulistas reivindicam a posse de terras, visando impedir que outros explorassem ouro da região.
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comerciantes portugueses de Recife X latifundiários de Olinda
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