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10,000 BCE
Neolítico
Veio após o Paleolítico - época quando o ser humano começou a produzir os primeiros artefatos de pedra lascada -, com o início da sedentarização e surgimento da agricultura. Possibilitou as populações humanas da época passaram a se fixar nos locais, formando as primeiras aldeias. -
4000 BCE
Mesopotâmia
Uma das primeiras civilizações, formada no Oriente Médio, em função dos rios Tigre e Eufrates. Era composta por sumérios, babilônicos, hititas, assírios e outros povos; foi na Mesopotâmia que surgiu a escrita, chamada de cuneiforme. -
3200 BCE
Egito Antigo
Egito Antigo surgiu ao longo do rio Nilo, resultando num extenso desenvolvimento da agricultura e ampliação das comunidades. A sociedade egípcia era teocrática e comandada pelo faraó. Graças ao Egito, diversas técnicas astronômicas, médicas, obras literárias e monumentos foram feitas, -
2000 BCE
Civilização Cretense
Desenvolveu-se na Ilha de Creta, e, pela lenda, teria sido formada pelo rei Minos. Serviu de base para a Grécia Antiga, sendo composta ao longo de sua existência por diversos povos como os aqueus, eólios, jônios e outros). -
2000 BCE
Grécia Antiga
Dividida em diversos períodos, a Grécia foi responsável por diversos avanços nas áreas bélicas, artistas, culturais e literárias da época. Formada por comunidades gentílicas, teve início com processos ainda na Ilha de Creta. Era composta por diversas pólis, sendo as mais famosas Atenas e Esparta. -
900 BCE
Atenas e Esparta
As pólis (cidades marcadas pela autonomia política e administrativa) de Atenas e Esparta foram as mais marcantes da Grécia Antiga. Atenas passou por um intenso desenvolvimento comercial marítimo, o que contribuiu para o fortalecimento dos mercadores, e portanto da atividade comercial. Por outro lado, Esparta foi marcada pelo seu forte militarismo, uso de servos e trabalho agrícola, com pouco comércio. -
701 BCE
Roma Antiga
De acordo com a lenda, Roma surgiu a partir dos irmãos Rômulo e Remo, amamentados pela Loba Capitolina. Formada entre os séculos VIII a VI a.C., foi influenciada por diversos povos, como os etruscos e gregos. Na sua pirâmide social, a centralização do poder estava nos patrícios, com clientes, escravos e plebeus abaixo da elite. -
509 BCE
República Romana
O início da República Romana surgiu com a vitória de Roma das Guerras Púnicas contra Cartago. A expansão militar foi acompanhada de um processo de expansão do conceito de cidadania, que inicialmente foi concedida apenas aos habitantes da península. Roma teve um extremo contato com outras culturas devido as conquistas de regiões do Mar Mediterrâneo, o que resultou numa enorme diversidade cultural. -
501 BCE
Período das Hegemonias
O Período das Hegemonias, também chamado de Período Clássico, durou do século VI ao IV a.C.; essa fase foi conhecida como a mais próspera dos gregos, mesmo envolvendo muitas guerras.
Os mais importantes conflito dessa época foram as Guerras Médicas, que foram as batalhas entre os gregos e o Império Persa. Pela disputa de Jônia, as pólis de Atenas e Esparta se uniram militarmente para conquistar a região.
Após isso outras guerras ocorreram, como a de Peloponeso, que marcou a época Helenística. -
473 BCE
Mundo extraeuropeu
O termo ''mundo extraeuropeu'' se refere às regiões do mundo fora da Europa. Com o declínio do Império Romano, grande parte da área europeia foi desestabilizada, porém outras civilizações floresciam, como na África e os reinos de Gana e Axum; Ásia e os impérios centralizados na Índia e China; e América e as civilizações pré-astecas, pré-incaicas e sociedades na Floresta Amazônica -
160 BCE
Crise Republicana
Em meados do século II a.C., a república romana encontrou-se numa crise devido às guerras de expansão territorial, pois fizeram muitos plebeus abandonarem suas propriedades por não terem condições de mantê-las. Para tentar resolver o problema, os irmãos Graco propuseram uma reforma agrária para redistribuir as terras, numa tentativa de equalizar os patrícios com os plebeus. Ambos Graco falharam, e outra solução foi instituir o Primeiro Triunvirato, onde o comando político seria compartilhado. -
27 BCE
Império Romano
O Império Romano começou com o decreto da Pax Romana, declarada por Augusto, membro do Segundo Triunvirato, que decidiu terminar com a expansão territorial da República Romana. No futuro, essa decisão seria um dos motivos pelo qual o domínio romano acabaria. -
1 CE
Capitanias Hereditárias
O sistema de capitanias já era utilizado na africa e foi utilizado no brasil para ajudar na colonização e dificultar invasões dos estrangeiros ao território brasileiro, os territórios eram cedidos pela coroa para os donatários, as terras eram passadas de pai para filho. -
285
Crise do Império Romano
A crise do Império Romano do Ocidente começou em meados do século III e terminou de vez 476 com a queda de Constantinopla. Devido a Pax Romana e do fim das conquistas, houve um lento declínio de número de escravos, e, portanto, da base da sociedade de Roma, pois a escravatura era o pilar da pirâmide socioeconômica da época.
Tudo isso desestabilizou o império, o que facilitou sua queda pelos bárbaros em 476. -
476
Cultura medieval
A cultura medieval foi fortemente marcada pela presença constante da religião. A Igreja Católica possuía um grande poder cultural sobre a sociedade; por exemplo a produção de livros era controlada pela instituição católica. Os saberes da Antiguidade Clássica foram postos de lado, e a espiritualidade foi posta acima da razão. -
501
Reinos Bárbaros-Cristãos
Com a fragmentação do poder político e diminuição do comércio, a Europa ocidental medieval reuniu tradições greco-romanas, germânicas e cristãs. No reino franco, houve aproximação entre a área política e a religião. Rei Clóvis converteu-se ao cristianismo e consolidou a Igreja no reinado. Houve também o rei Carlos Magno, que ampliou a área de influência católica e expandiu o reino. Criou um corpo de funcionários e um sistema educacional, que valorizava a cultura e conhecimentos greco-romanos. -
527
Império Bizantino
O Império Bizantino, que havia sido instituído por Constantino, foi a parte restante do Império Romano, porém no Oriente. Foi um herdeiro da cultura grega e das tradições romanas; sua economia era principalmente comercial e o modelo político era autocrático.
Um dos principais legados que o império deixou foi a organização do Corpus Juris Civilis, obra de sistematização do direito romano que perdura em certos aspectos até hoje. -
701
Islamismo
O islamismo teve suas origens na península Arábica no século VII d.C. Criado e espalhado por Maomé, o profeta, tem influências do judaísmo e cristianismo. Prega a existência de Alá e a defesa do jihad; a religião foi responsável por mudanças sociais, culturais e políticas na região. -
920
Economia e sociedade feudal
A economia feudal era focada na agricultura e muita dela era direcionada a subsistência; a atividade comercial era extremamente fraca. Devido a organização econômica, a mobilidade social era baixa, o que tornava a sociedade medieval estamental; era dividida entre clero, nobreza e trabalhadores (servos). -
1095
Cruzadas
Com a invasão dos mouros na península Arábica, a Igreja decidiu expulsá-los e conquistar a ''Terra Santa''. Esse avanços militares ficou conhecida como Cruzadas e atraíram, majoritariamente, cavaleiros sem-terra, marginalizados e homens livres. A Igreja enxergava no movimento uma chance de ampliar seu poder e expandir sua influência no Oriente e sobrepor-se à Igreja Ortodoxa. Houveram outras motivações por trás das Cruzadas; inclusive, foram responsáveis por definir uma identidade europeia. -
1301
Renascimento Cultural
No Renascimento Cultura, diversos movimentos e ideais começaram a surgir, como o humanismo, que valorizava um saber crítico e a cultura greco-romana. As cidades italianas tornaram-se enormes centros de propagação de valores que contribuíram para o renascentismo. Haviam também outras características marcantes, como o naturalismo, antropocentrismo, avanço científico e outros. -
1400
Reforma religiosa
A reforma religiosa rompeu a unidade da cristandade ocidental em torno da igreja Católica, e ocorreu a criação de novas religiões, chamadas de protestantes, por estarem contra a igreja Católica na época. -
1401
Renascimento Científico
No Renascimento houve uma grande mudança na produção de conhecimento. A razão passou a ser um dos principais objetivos daqueles que pretendiam desvendar os grandes mistérios do mundo físico. Mesmo tendo a forte oposição da Igreja, muitos cientistas buscaram métodos de produção de saberes através da experimentação, observação e comprovação. -
1440
Monarquias Nacionais
Estados nacionais onde o poder era centralizado e concentrado, no qual o monarca havia tanto poder quanto a Igreja. Monarquias nacionais foram Estados nacionais onde o poder era centralizado e concentrado, no qual o monarca havia tanto poder quanto a Igreja. O processo de formação desses reinos remonta a uma série de mudanças que se iniciarem durante a Baixa Idade Média. Foi caracterizado pelo processo de declínio do sistema feudal e ascensão do sistema capitalista. -
1500
Vida urbana na América espanhola
Na América espanhola pré-colombiana já existia uma vida urbana de nível avançado; tanto que, na época da conquista, Tenochtitlán era maior do que Madri.
Após a colonização, a Espanha tornou as cidades de Cartagena, Cidade do México, Vera Cruz, Havana, Lima e Buenos Aires como grandes centros; nelas estavam guardadas metais preciosos e outras riquezas, e devido a isso, a militarização era grande. -
1501
Estado moderno absolutista
Possuía um sistema econômico conhecido como capitalismo comercial, a sociedade era estamental, ou seja não possuía mobilidade, a maior parte do poder se encontrava na mão do rei, monarquia e burguesia viviam em equilíbrio -
1501
Crise dos séculos XIV e XV
A crise que iniciou-se no século XIV foi composta por três pilares: a peste negra, a fome as guerras. Nela a atividade mercantil diminuiu drasticamente e a população europeia foi reduzida em aproximadamente à dois terços. -
1503
Conquista da América Espanhola
A partir das viagens de Colombo, a Espanha começou a conquista da América, com confrontos violentos aos nativos da região. Em 1519, Fernão Cortes dominou os astecas e iniciou a influência extrema do reino da Espanha na região. Da mesma forma, Francisco Pizarro e Diego de Almagro conquistaram os incas. -
1517
Reforma Religiosa
Com a consciência mais crítica depois dos Renascimentos, a população começou a questionar os dogmas e a venda de indulgências por parte da Igreja. Com esse pensamento, Martin Lutero começou a estudar todos os dogmas da Igreja e fez 95 teses criticando tudo o que ele estudou, ja que era da própria Igreja,e colou na porta da igreja local. -
1520
América espanhola e administração colonial
A América espanhola tinham suas diretrizes políticas e econômicas definidas pelo Conselho das Índias - órgão que assessorava o rei na função executiva, legislativa e judiciária - e as Casas de Contratação das Índias, que tinham como função administrar as atividades comerciais espanholas. Para exercer maior controle sobre o comércio, foi adotado o regime de porto único.
Haviam também os cabildos e ayuntamentos, que se responsabilizavam da administração geral da cidade. -
1530
Complexo açucareiro propriamente dito
Os portugueses vieram ao Brasil com o objetivo de ocupar um novo território e trazer memórias da terra antiga. Visavam seguir os ideais do mercantilismo, e por causa disso o Brasil não foi explorado até o ano de 1530 por conta da lucratividade do comercio nas índias, após o declínio desse comercio, o rei D. João III iniciou a colonização com o envio de Martim Afonso de Sousa. Com o objetivo de complementar o comércio de Portugal, a Coroa incentivou o plantio do açúcar para a venda. -
1530
Complexo açucareiro e a escravidão
Os primeiros a serem escravizados foram os indígenas, porém os mesmos possuíam conhecimento da terra e das rotas de fuga, o que acabava prejudicando os senhores do engenho, por isso os mesmos começaram a comprar escravos africanos em massa para a produção do açúcar no país. -
1534
Capitanias hereditárias
As capitanias foram uma maneira de auxiliar na colonização no país e dificultar as invasões estrangeiras no território brasileiro; as terras eram cedidas pela Coroa portuguesa para os donatários, e eram passadas de pais para filhos. -
1540
Cultura e resistência da América colonial
A atuação dos jesuítas na América visava à conversão dos indígenas e à imposição de uma cultura europeia. Os índios foram fortemente suprimidos pelos europeus, mas por outro lado, formou-se uma nova cultura, híbrida.
Porém, os indígenas e africanos resistiram ao processo de aculturação, e algumas formas de resistência foram as fugas para o interior, construção de quilombos, suicídios e a preservação de elementos culturais tradicionais. -
1545
A Contrarreforma
Na Contrarreforma a Igreja buscou a moralização da instituição, aboliram a venda de indulgências e buscou melhorar a formação do clero; foi criado o Index, medida que proibia alguns livros que foi utilizado para dificultar a propagação das ideias protestantes.
Foi um movimento para a instituição religiosa tentar recuperar o poder perdido na Reforma. -
1548
O Governo Geral
O Governo Geral era um órgão administrativo da colônia sediado em Salvador: buscava a centralização do poder politico, aumento da arrecadação de impostos e fortalecer a defesa do território. -
1550
As bandeiras
As bandeiras iniciaram por causa do apresamento dos povos indígenas: os bandeirantes buscavam escravos nativos do Brasil, pois com a dominação holandesa a mão-de-obra africana havia aumentado o preço. Com o tempo, os bandeirantes começaram a atuar nas missões jesuíticas, já que os ín ndios adentravam cada vez mais para o interior.
Devido aos bandeirantes, ouro foi encontrado, novas terras desbravadas, fortes construídos, entre outros feitos, -
Mineração na América Espanhola
Desde o início da colonização, os espanhóis começaram o processo de mineração nas suas colônias. Diferentemente do Brasil, o ouro da América espanhola era encontrado em áreas montanhosas de difícil acesso. A mão-de-obra utilizada era a indígena, através da encomienda (o nativo trabalhava em troca de proteção e conversão a fé católica). -
Sistema da América Inglesa
No século XVII, a Inglaterra desembarcou na América e dividiram a porção superior entre colônias do Norte e do Sul.
As do norte eram compostas por perseguidos religiosos (principalmente puritanos) e outros ingleses; a sociedade era parecida com a da Inglaterra.
Por outro lado, as do sul haviam um controle inglês mais intenso, e o objetivo delas era complementar a economia da metrópole, pois havia um clima e terreno diferente. -
Invasões no Brasil colonial
Os primeiros ataques foram pelos piratas ingleses, que saqueavam as mercadorias, e pelos franceses, que adentraram um pouco mais no território brasileiro e se estabeleceram onde atualmente é o Rio de Janeiro e o Maranhão.
Houveram também invasões por parte dos holandeses, que buscavam o açúcar e o enfraquecimento da Espanha, que na época havia dominado Portugal, formando a União Ibérica. -
Brasil holandês
Em 1630, os holandeses invadiram o Brasil na região de Pernambuco. No ano de 1637, a Companhia de Comércio das Índias Ocidentais (WIC) enviou o funcionário Mauricio de Nassau para aumentar a autoridade da Holanda na região de Pernambuco, que era onde estava dominada. Nassau fez empréstimos aos colonos, promoveu a liberdade religiosa, retirou o alistamento militar obrigatório; tudo isso para aumentar o número de pessoas do Brasil holandês. Foi expulso em 1654 pela Coroa portuguesa e os colonos. -
A essência do Iluminismo
O Iluminismo ocorreu simultâneo ao Renascimento. Teve características marcantes, como a produção filosófica baseada na razão, críticas aos poderes constituídos e a Igreja, pois acreditavam que a religiosidade dificultava o desenvolvimento científico, e desvalorização das monarquias absolutistas.
A exaltação do conhecimento foi extrema no Iluminismo, e a obra que marcou o movimento foi a Enciclopédia: organizada por Diderot e D'Alembert, buscava reunir todo o conhecimento humano resumido. -
Importantes filósofos do Iluminismo
Muitos filósofos foram importantes para o movimento iluminista, e um deles foi John Locke, que considerava a propriedade que cada um tem sobre sua própria pessoa um direito inegável, e Rousseau, que dizia que a propriedade privada é a razão dos conflitos. Havia também Voltaire, que destacou-se pela defesa da liberdade de expressão, as críticas à religião e ao clero; para ele, os pensadores deveriam influenciar no Estado.
Havia também Montesquieu, que sugeriu a divisão do poder em três esferas. -
Conflitos na América portuguesa
As cidades coloniais além de ponto de encontro de cultura e centros comerciais eram também grandes palcos de conflitos entre a colônia e a metrópole. Diversas revoltas aconteceram no período do Brasil Colônia, porém nenhuma pensava no ideal de independência, como nos EUA.
Exemplos desses conflitos são a Guerra de Mascates, que ocorreu devido à ascensão comercial de Recife em relação à Olinda, e a Revolta de Felipe dos Santos, que ocorreu devido ao aumento da rigidez e imposto em relação ao ouro. -
Vida urbana na América portuguesa
Na América portuguesa, o desenvolvimento urbano foi mais vagaroso devido ao caráter rural dos primeiros séculos da urbanização; somente a partir do século XVIII com a descoberta do ouro que as cidades coloniais começaram a crescer significativamente.
Por exemplo, as cidades de Minas Gerais e Goiás eram enormes centros comerciais com grande poder concentrado e uma notável quantia de produção artística.
Em todas as colônias americanas, a distinção entre ricos e pobres era extremamente evidente. -
Ocupação do norte brasileiro
Na região amazônica, a ocupação foi estimulada pela exploração das drogas do sertão, pela formação de aldeamentos jesuítas e construção de fortes.
O norte foi explorado pela Espanha e Portugal, dando origem as Colônias de Sacramento. Porém, com o fim da União Ibérica, as fronteiras que demarcavam territórios portugueses e espanhóis na América passaram a ser objeto de negociação. O Tratado de Madri, em 1750, foi o principal acordo de delimitação das fronteiras. -
Pecuária
A atividade pecuária se desenvolveu principalmente no nordeste e no sul. No nordeste, servia como força motriz e produção de couro e carne salgada.
No sul, a criação de gado teve início a partir da destruição das reduções jesuítas. Era direcionado também à alimentação, mas podia ser utilizado para o mercado interno (em uma escala maior que a do nordeste) -
Mineração no Brasil (Origem)
A mineração do Brasil foi predominantemente aurífera. O ouro brasileiro foi descoberto na cidade de Caeté, ao longo de rios, o que o caracterizou como aluvião.
Tornou-se a maior atividade econômica para Portugal na época; a Coroa promovia a exploração e através dos impostos conseguia lucrar com ela. -
Consequências da Mineração
A mineração desencadeou o surgimento do mercado interno, o desenvolvimento de atividades subsidiárias, que resultou numa formação da classe média, e uma crescente articulação de áreas até então isoladas.
Socialmente, houve um maior processo de urbanização e crescimento populacional nas regiões auríferas.