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Jan 31, 1580
A morte de D. Henrique
Nesta data, lamenta-se a partida de D. Henrique e enfrenta-se a grande crise de sucessão. -
Aug 25, 1580
Batalha de Alcântara
O duque de Alba atravessa a fronteira decidido a dominar Lisboa. Os espanhóis vencem a batalha após ferir o Prior do Crato. -
Period: Aug 25, 1580 to
União Ibérica
Após a crise de sucessão e a Batalha de Alcântara, as Cortes de Tomar declaram Filipe II de Espanha rei de Portugal, com o título de Filipe I de Portugal. Portugal vive 60 anos sobre o domínio filipino, através dos reinados de Filipe I, Filipe II e Filipe III até que se dá a Revolução da Restauração, que quebra por completo o domínio filipino no reino. -
May 17, 1581
Aclamação de D. Filipe I
Início da União ibérica. Após as Cortes de Tomar reconhece-se a legitimidade de D. Filipe I como rei de Portugal. -
Aclamação de D. João IV- Restauração da Independência- Início da Guerra da Restauração
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Period: to
Restauração da Independência
No dia 1 de dezembro de 1640, dá-se a revolução para restaurar a independência portuguesa, terminando assim o domínio filipino em Portugal. D. João IV é aclamado rei, iniciando a quarta e última dinastia portuguesa, a dinastia de Bragança. Ao fim de 28 anos de batalhas, que eram vitórias consecutivas para a coroa portuguesa, Portugal e Espanha assinam um tratado de paz, o Tratado de Lisboa, que põe um fim na Guerra da Restauração. -
Batalha das Linhas de Elvas-Guerra da Restauração
Vitória para a Coroa Portuguesa. -
Batalha do Ameixal-Guerra da Restauração
Vitória para a Coroa Portuguesa. -
Batalha de Castelo Rodrigo-Guerra da Restauração
Vitória para a Coroa Portuguesa. -
Batalha de Montes Claros-Guerra da Restauração
Vitória para a Coroa Portuguesa. -
Tratado de Lisboa-Fim da Guerra da Restauração
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O Absolutismo
Em Portugal, existiram vários reis absolutistas, sendo que D. João V foi aquele que exerceu o absolutismo em plenitude. D. João V tinha a ideia de projetar Portugal como uma potência internacional. Os principais testemunhos materiais do seu reinado são: o Palácio Nacional de Mafra, o Aqueduto das Águas Livres, a vasta coleção de coches expostos no Museu Nacional dos Coches, entre outros. Durante o seu reinado, procurou valorizar diversos campos, como a ciência e a arte. -
Marquês de Pombal, O Secretário de Estado de D. José I
D. José I nomeia Sebastião José de Carvalho e Melo (futuro Marquês de Pombal) como Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros. -
Period: to
Era Pombalina
Durante este período de tempo, Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, era o ministro do rei. O Marquês executou vários feitos públicos considerados prestigiosos. -
O terramoto de 1755
No dia 1 de novembro de 1755, um sismo de magnitude de 9,5 abalou Lisboa. Foi seguido de um maremoto e vários incêndios como consequência do sismo. Milhares de pessoas perderam a vida neste dia. Esta tragédia destruiu completamente Lisboa.
O Marquês de Pombal ficou encarregue pela reconstrução da cidade, tendo desenhado, a régua e esquadro, uma planta ortogonal, para aplicar na atual baixa de Lisboa, sendo, até hoje essa a organização da edificação na baixa. -
A expulsão dos Jesuítas
Devido a vários conflitos precedentes, Portugal expulsa os Jesuítas, tornando-se o primeiro país da Europa a concretizar tal feito. Esta expulsão de Jesuítas teve a influência de Sebastião José de Carvalho e Melo. -
O Processo dos Távoras
Após a tentativa de regicídio de D. José I, iniciaram-se as buscas para descobrir os culpados do crime. Acusaram a família Távora, executando-os em público, através da tortura, decapitação e queima dos corpos. O Marquês de Pombal esteve envolvido neste processo. O seu envolvimento é contestado e também considerado uma das suas maiores intervenções durante o seu período administrativo. -
Abolição da Escravatura
Nesta data, dá-se a abolição da escravatura em Portugal Continental por parte do Marquês de Pombal. -
Afastamento do Marquês de Pombal
Logo após a subida de D. Maria I ao trono, esta afasta o Ministro do poder. Termina assim a era pombalina, um período de tempo cheio de novas ideias radicalistas e feitos memoráveis que marcaram o Marquês de Pombal como uma figura icónica para a História de Portugal. -
Bloqueio Continental
Napoleão impõe um bloqueio continental. -
Period: to
Invasões francesas
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Primeira invasão francesa
Portugal não respeitou o bloqueio continental imposto por Napoleão, portanto, os franceses invadiram o nosso país. O general Junot comandou as tropas francesas que invadiram Portugal. No âmbito desta invasão, deram-se duas batalhas importantes: a Batalha da Roliça e a Batalha do Vimeiro, ambas vitórias anglo-lusas. -
Fuga da família Real para o Brasil
D. Maria I e toda a família real embarcam num navio com destino ao Brasil, na altura a principal colónia Portuguesa. -
Segunda invasão francesa
Esta invasão foi comandada pelo general Soult. Deram-se 3 batalhas importantes: a Batalha do Carvalho d'Este, a Batalha do Porto e a Batalha do Douro. A batalha do Douro foi a única batalha ganha pelas forças anglo-lusas, e também a que deu fim à segunda invasão. -
Terceira invasão francesa
Esta invasão é liderada pelo general Massena. Dão-se duas batalhas importantes: a Batalha do Buçaco e a Batalha das Linhas de Torres, ambas vitórias anglo-lusas que são importantíssimas para marcar o fim das invasões francesas. -
Conspiração Liberal de Lisboa
A conspiração foi liderada pelo General Gomes Ferreira de Andrade, mas denunciada. Como consequência, ele e mais onze arguidos foram condenados à morte. -
Revolução Liberal no Porto
Esta revolução aconteceu com o intuito de impor o regresso das Cortes ao continente e de abolir a Monarquia Absoluta, através da implementação de uma Constituição. -
Regresso da família Real e da Corte
A família Real e a Corte desembarcam em Lisboa, após 14 anos a viver no Brasil. -
O Grito do Ipiranga- A Independência do Brasil
D. Pedro IV, na altura Príncipe Regente, proclama a independência do Brasil. -
D. João VI jura a Constituição Portuguesa
Assim surge a primeira Constituição Portuguesa, em 1822. -
Vila-francada
Golpe de Estado por parte de D. Miguel I, para colocar um ponto final ao sistema liberal. Foi uma tentativa falhada de reviver o absolutismo em Portugal. -
Abrilada
Segundo Golpe de Estado organizado por D. Miguel I, outra tentativa falhada, que obrigou ao seu exílio. -
D. Pedro IV declara a Carta Constitucional
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O retorno do Absolutismo: Aclamação de D. Miguel I
As Cortes de Lisboa declaram-no rei absoluto. -
Period: to
Guerra Civil Portuguesa
Durante dois anos, foi vivida em Portugal uma guerra civil, onde os Absolutistas, apoiantes de D. Miguel I, se opunham aos Liberais, apoiantes de D. Pedro IV. -
Ocupação do Porto
Os Liberais desembarcam no Mindelo e ocupam o Porto. -
Os liberais conquistam Lisboa
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Batalha de Almoster
Vitória Liberal. -
Batalha da Asseiceira
Vitória Liberal. -
Convenção de Évora-Monte: Fim da Guerra Civil
Nesta data, os liberais e absolutistas assinam um acordo de paz. -
Revolução de Setembro
Restabelece-se a Constituição de 1822. -
Belenzada
D. Maria II tenta restaurar a Carta Constitucional de 1826, sem sucesso. -
Revolta dos Marechais
Esta revolta foi uma resposta à revolução de setembro, visava implementar a Carta Constitucional de 1826. -
Convenção de Chaves
Assinatura da Convenção de Chaves, que marca o fim da Revolta dos Marechais. -
Constituição de 1838
D. Maria II jura esta Constituição. -
Golpe de Estado de Costa Cabral
Costa Cabral organiza este Golpe de Estado com o objetivo de derrubar a Constituição de 1838, restaurando a Carta Constitucional. Foi um Golpe bem-sucedido. -
Revolta da Maria da Fonte
Na primavera de 1846, os populares revoltaram-se contra o governo de Costa Cabral. -
Period: to
Guerra da Patuleia
Foi uma Guerra Civil entre cartistas e setembristas, na sequência da Revolução da Maria da Fonte. Vitória cartista. -
Emboscada
Golpe palaciano por parte de D. Maria II. A rainha dissolveu o governo do duque de Palmela e nomeou um novo governo, inteiramente cartista. Este acontecimento levou à Guerra da Patuleia. -
Convenção de Gramido
Acordo assinado entre setembristas e cartistas. Os setembristas reconhecem a derrota. -
Revolta Militar da Regeneração
Revolta comandada pelo Marechal Saldanha, pretendia demitir o governo de Costa Cabral e reformar a Carta Constitucional. -
Janeirinha
Motim que eclodiu como protesto às leis que criavam o imposto de consumo e procediam à reforma administrativa do território em Portugal. O movimento conseguiu demitir o governo da altura. -
Criação e apresentação do Mapa cor-de-rosa
Na Convenção de Berlim, Portugal apresentou o seu projeto: o Mapa cor-de-rosa. Basicamente, Portugal sugeria que os territórios entre Angola e Moçambique fossem propriedade nacional. Este projeto entrava em conflito com o projeto inglês de ligar, através de caminhos ferroviários, o Cairo à Cidade do Cabo. -
Ultimato Inglês
Os Britânicos exigiam a retirada dos militares Portugueses dos territórios entre Angola e Moçambique, que os Portugueses ambicionavam conquistar para cumprir o objetivo do mapa cor-de-rosa. Caso os Portugueses não se retirassem, os ingleses invadiam Portugal. -
Revolta de 31 de janeiro
Foi a primeira tentativa de implementar a República em Portugal. Não foi bem sucedida, inclusive foram registados feridos e mortes. -
Nomeação de João Franco
João Franco foi nomeado para primeiro-ministro, o seu governo iniciou um regime ditatorial. -
O Regicídio
No Terreiro do Paço, enquanto estavam a passar de coche, D. Carlos e Luís Filipe foram alvejados por militantes republicanos em posse de arma de fogo. Perderam a vida. O futuro rei D. Manuel II também se encontrava no coche e foi alvejado no braço. -
Revolução Republicana
Nesta data, dá-se a Revolução Republicana em Lisboa. Esta revolução conseguiu abolir a Monarquia. -
A Implementação da República
A partir deste dia, inicia-se a primeira República Portuguesa, com um governo provisório liderado por Teófilo Braga. D. Manuel II exila-se em Inglaterra.