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Proclamação da República
Três fatores contribuiram para a Proclamaçõ das Repúblicas, elas sendo: o fator militar, que não teve seus militares sendo apoiados por D. Pedro II depois da vitória na Guerra do Paraguai, o fator servil, pois começaram a apoiar a República com a esperança que ela abrisse a escravidão novamente e o fator religioso, pois D. Pedro I e II começaram a optar por maçons para cuidar das paróquias em vez dos católicos. -
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Governo de Marechal Deodoro da Fonseca
Implantou um sistema de governo que seperava o Estado da Igreja, como também convocou quem iria formar Assembleia Constituinte, depois elaborando Constituição Republicana do Brasil, em 1891. Nela, suas principais características foram a divisão dos três poderes, executivo, legislativo e judiciário e o voto universal masculino. Também foi implantado o governo de Encilhamento por Rui Barbosa, que favorecia viabliar a industrilização e a emissão de moedas para pagar a massa assalariada. -
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Governo de Marechal Floriano Peixoto
Floriano Peixoto enfrentou uma forte oposição e várias revoltas, por isso ganhou o apelido de "Marechal de Ferro". Todas essas revoltas foram causadas por uma explicação de mandato que dizia estar na Constituição, que Floriano ignorou e continuiou a comandar o país. Outros, como intergrantes da Nação o apoiavam, pois ajudava aclasse média tomando medidas eficazes para diminuir o custo de vida. -
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Período da República do café-com-leite
- Prudente de Morais (1894-1898)
- Campos Salles (1898-1902)
- Rodrigues Alves (1902-1906)
- Afonso Pena (1906-1909)
- Nilo Peçanha (1909-1910)
- Hermes da Fonseca (1910-1914) 7.Venceslau Brás (1914-1918)
- Delfim Moreira (1919)
- Epitácio Pessoa (1919-1922)
- Artur Bernardes (1922-1926)
- Washington Luís (1926-1930)
- Júlio Prestes (-)
