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Johann Heinrich Pestalozzi
Como obra de mim mesmo, sinto-me livre do egoísmo da minha natureza animal e das minhas relações sociais, e ao mesmo tempo no direito e no dever de fazer o que me santifica e o que santifica o meu ambiente.(…) -
Friedrich Wilhelm August Fröbel
o objetivo do ensino é sempre extrair mais do homem do que colocar mais e mais dentro dele. A criança não deve ser iniciada em nenhum novo assunto enquanto não estiver madura para ele. -
John Dewey
Para John Dewey concretizar o ideal democrático da sociedade, recorreu à Educação como um fenómeno de extrema importância, capaz de proporcionar um espaço democrático para as diferentes classes sociais e através de uma metodologia fundamentada no interesse e na experiência do indivíduo. -
Maria Tecla Artemisia Montessori
Destacou a importância da liberdade, da actividade e do estímulo para o desenvolvimento físico e mental das crianças. Para ela, liberdade e disciplina se equilibrariam, não sendo possível conquistar uma sem a outra. Adoptou o princípio da auto-educação, que consiste na interferência mínima dos professores, pois a aprendizagem teria como base o espaço escolar e o material didáctico[2]. -
Jean-Ovide Decroly
Decroly postulou o interesse como pressuposto básico para a aprendizagem. Para ele, esse estado desperto da criança estaria na base de toda actividade, incitando-a a observar, associar, expressar. Acreditava que aprendizagens ocorreriam de maneira espontânea pelo contacto com o meio, de onde proviriam estímulos que para onde as crianças direccionariam suas questões[1]. -
William Heard Kilpatrick
Kilpatrick desenvolveu o método do projeto para a instrução da primeira infância, que era uma forma da instrução progressiva que organizou atividades do currículo e da sala de aula em torno do tema central de um assunto. -
Celestin Freinet
Suas propostas de ensino estão baseadas em investigações a respeito da maneira de pensar da criança e de como ela construía o seu conhecimento. Através da observação constante ele percebia onde e quando tinha que intervir e como despertar a vontade de aprender do aluno. -
Paulo Freire
Sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele denominada educação bancária, tecnicista e alienante: o educando criaria sua própria educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído; libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu aprendizado.