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Period: Jan 1, 600 to Jan 1, 1450
Música Medieval
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Jan 1, 1200
Música Medieval
Paralelamente a música que se desenvolvia dentro da igreja cristã, nas ruas e festas populares os trovadores se encarregavam do desenvolvimento da música profana.
A música mais antiga de que temos conhecimento, tanto sacra como profana, consiste em uma única melodia, com uma tessitura do tipo que chamamos monofônica. Ex.: Canto Gregoriano. -
Jan 1, 1450
Música Renascentista
Nesse período houve um prolongamento da polifonia.
As obras musicais de maior importância renascentistas foram compostas para a Igreja, num estilo descrito como “polifonia Coral". A música profana reaparece de forma tão importante, sofisticada, avançada e comovente quanto a música litúrgica.
Com o evento da imprensão de partitura houve uma difusão muito maior e mais exata da música escrita, o que proporcionava aos cantores e instrumentistas o prazer de cantar ou tocar sua peça favorita em casa. -
Period: Jan 1, 1450 to
Música Renascentista
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Música Barroca
Neste período entra em cena o acompanhamento de “baixo contínuo”, no qual uma voz se mantém linearmente a nota tônica, que mais tarde passou a ser executada também por instrumentos de arco, enquanto o solista recitava as frases melódicas. O baixo cifrado constituiu as bases da harmonia e da tessitura de praticamente todos os tipos de música posteriores. Surgem algumas formas musicais características do barroco: ópera, oratório, cantata, sinfonia e concerto. -
Period: to
Música Barroca
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Música Clássica
Segundo os pensadores da época, a música como “arte de cativar através da sucessão e combinação de sons agradáveis”, deveria evitar as complexidades contrapontísticas do Barroco que só alguns eleitos seriam capazes de apreciar. O período Clássico inclui a música de Haynd e Mozart, bem como as composições iniciais de Beethoven. A tessitura clássica é basicamente homofônica, com as melodias fazendo-se ouvir sobre um acompanhamento de acordes, tende a ser mais leve, mais clara e menos complicada. -
Period: to
Música Cássica
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Romantismo do Século XIX
Bennett (1986) afirma que, no romantismo, as melodias se tornaram mais líricas, semelhantes às canções, com modulações mais rápidas e ousadas. As harmonias também se tornaram mais ricas e profundas no plano emocional, com maior emprego de dissonâncias, introduzindo notas cromáticas estranhas às tonalidades. Os românticos propunham o desequilíbrio da balança entre a estrutura formal e a expressividade. Buscavam maior liberdade de forma e de concepção em sua música. -
Period: to
Romantismo do Século XIX
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Música do Século XX
<a href='http://www.youtube.com/watch?v=I6Ofseq9D-g A música do séc. XX apresenta tendências e técnicas radicais de composição como se vê na atonalidade, microtonalidade e música aleatória.
A MELODIA incluía grandes diferenças de altura, frequentemente fazendo uso de intervalos cromáticos e dissonantes. São curtas e fragmentadas, angulosas e pontiagudas. Podem ser empregados os glissandos e em algumas peças, as melodias podem ser completamente inexistentes.