A trajetória da Educação de Surdos

  • 800 BCE

    Grécia Antiga

    Grécia Antiga
    Na Grécia Antiga, as condições de vida dos surdos eram difíceis. As pessoas da Grécia Antiga eram educadas e tinham inclinações estéticas. As esculturas dessa época mostram isso mesmo, para os antigos gregos, as pessoas surdas eram tidas como incapazes de raciocinar e incompetentes.
  • 355

    Aristóteles

    Aristóteles
    O filósofo Aristóteles acreditava que quando não se falavam, consequentemente não possuíam linguagem e tampouco pensamento.
  • 470

    Heródoto

    Heródoto
    O filósofo grego que classificava os surdos como “seres castigados pelos deuses”, como consequência do pecado dos seus pais. Ele considerava impossível educar os surdos.
  • 479

    Idade Média

    Idade Média
    Para a sociedade da época, os surdos na Idade Média eram quase que totalmente excluídos. Isso ocorria principalmente em virtude de determinadas crenças sociais e religiosas, que interferiam na forma como as pessoas no geral viam as pessoas surdas.
  • 1560

    Pedro Ponce de León

    Pedro Ponce de León
    Pedro Ponce de León foi um monge beneditino que recebeu créditos como o primeiro professor para surdos. Ponce de León estabeleceu uma escola para surdos no Mosteiro de San Salvador em Oña Burgos. Seus escassos alunos eram todos crianças surdas, filhos de aristocratas ricos que tinham recursos para o confidenciar-lhe estes tutorados.
  • Congresso de Milão

    Congresso de Milão
    o Congresso de Milão foi conferência internacional de educadores de surdos. Mais de 160 educadores e especialistas reuniram-se entre 6 e 11 de Setembro de 1880 para discutir os rumos da educação das pessoas surdas. Esse grupo de pessoas era na maioria ouvinte.
  • Educação

    Educação
    Cardano foi o primeiro a afirmar que o surdo deveria ser educado e instruído.
  • Lei 10.436

    Lei 10.436
    A lei 10.436 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras e esse reconhecimento traz consequência positivas para a comunidade surda, que passam a ver seus direitos fundamentos sendo desvelados pela população em geral, principalmente para as vivencias em locais públicos.