88273565 2877040235705820 5136672103084326912 o

Gênese do Cálculo Algébrico

  • 1896 BCE

    Manuscrito de Euclides

    Manuscrito de Euclides
    Encontrados no lixo no ano de 1897, apresentava textos em grego com caligrafia larga e de forma quadrada, pertecentes ao livro II dos Elementos de Euclides, um dos diagramas mais antigos e mais completo dos Elementos de Euclides.
    Euclides conhecido como o pai da Geométrica, escreveu o livro para que as pessoas tenham uma maneira fácil de fazer referência a equações matemáticas.
    *Maria Jacilania
  • 1650 BCE

    Papiro de Rhind: surgimento das Equações.

    Papiro de Rhind: surgimento das Equações.
    O primeiro indício do uso de equações (1650) está no papiro, adquirido por Alexander Henry Rhind (Egito) em 1858.
    No papiro foi visto que Diofanto de Alexandria, matemático nascido em Alexandria(Egito) e educado em Atenas, resolvia as equações gregas da seguinte forma: resolvidas com o auxílio de símbolos que expressavam o valor desconhecido.
    Ex.: “Aha, seu total, e sua sétima parte, resulta 19” (Aha expressa o valor desconhecido). Atualmente seria: x + x/7 = 19. Alice Santos
  • 400

    Simbolismo algébrico

    Simbolismo algébrico
    "Como já observamos, os egípcios resolviam equações de primeiro grau e algumas equações particulares do segundo grau [...]. Também os gregos resolviam este tipo de equações, por métodos geométricos mas, em todos os casos, não havia notações nem fórmulas gerais.
    É no século IV d.C., na Aritmética de Diophanto (Alexandria, 325-409), que encontramos pela primeira vez o uso de uma letra para representar a incógnita de uma equação,
    que o autor chamava o número do problema." Discente: Jéssica Almeida
  • 825

    Redução da equação

    Segundo Baumgart (1992), o termo “álgebra” advém da
    palavra árabe “al-jabr”, empregada no livro “Al-Kitab al-jabr wa’l Muqabalah” do
    matemático Mohammed ibn-Musa al-Khwarizmi. Esta obra foi escrita em Bagdá por
    volta do ano 825 e tratava dos procedimentos de “restauração” e de “redução” deequações para a obtenção de suas raízes. Por restauração entende-se a
    transposição de termos de um lado para outro da equação e por redução a
    unificação dos termos semelhantes.
    Brivaldo Souza
  • 1557

    O sinal de igualde como conhecemos

    O sinal de igualde como conhecemos
    Houveram várias formas na história da álgebra de representação do conceito de igualdade. O sinal de igualdade que o conhecemos hoje pelo símbolo "=" só foi introduzido, em 1557, pelo inglês Robert Recorde em seu livro The Whetstone of Witte, que é considerado o primeiro tratado inglês sobre Álgebra. Antes desse símbolo, eram utilizadas diferentes palavras (como aequales, aequantur, esgale, entre outras), abreviações (como aeq para aequales) e outros símbolos. Discente: Thaize de Lima
  • Origem do Sinal de Multiplicação

    Origem do Sinal de Multiplicação
    No século XVI, o matemático inglês Willian Ougthtred inventou um novo sinal matemático. O símbolo × para a multiplicação foi introduzido por ele em 1631. Esse símbolo foi escolhido por uma razão religiosa para representar a cruz.
    Para escrever uma soma de parcelas iguais, por exemplo, 6 + 6 + 6 + 6 + 6 + 6 + 6 + 6 + 6 ele contou quantas eram as parcelas, tomou o sinal de adição, + girou-o um pouco par a direita, expressando a ideia dessa forma: 9 x 6. Discente: José Gustavo
  • Álgebra no Egito e Babilônia

    Álgebra no Egito e Babilônia
    Estima-se que a álgebra surgiu no Egito quase ao mesmo tempo que na Babilônia; diferenciando à álgebra egípcia os métodos detalhados da álgebra babilônica, bem como a variedade de equações resolvidas, a julgar pelo Papiro Moscou e o Papiro Rhind. discente: Uli Emily
  • Álgebra no Egito e Babilônia II

    Para equações lineares, os egípcios usavam um método de resolução consistindo em uma estimativa inicial seguida de uma correção final. A álgebra do Egito, como a da Babilônia, era retórica.
    O sistema de numeração egípcio era relativamente primitivo em comparação com o dos babilônios, devido a sua falta de sofisticação da álgebra egípcia. discente: Uli Emily