-
Primeira Geração do Modernismo.
A Primeira geração modernista (1922-1930) foi caracterizada pela necessidade de romper com todas as estruturas do passado e a valorizar a nação.. -
Semana de arte moderna de 1922.
Ocorreu entre os dias 11 a 18 de fevereiro, no teatro municipal, representou uma renovação de linguagem, rompeu com as ideias e conceitos de movimentos que o antecederam.
O evento marcou época ao apresentar novas ideias e conceitos artísticos. A burguesia conservadoras negou as ideias apresentadas chegando a deixar o deixar o teatro municipal. -
Publicação Manifesto da Poesia Pau-Brasil.
Escrito por Oswald de Andrade, o manifesto apresenta as noções estéticas que iriam nortear o seu trabalho dos artistas modernistas brasileiros. O manifesto foi desenvolvido em tom de paródia, algo como uma prosa, Oswald nele expressa o desejo de que o Brasil passe a ser cultura de exportação, como foi a árvore pau-brasil. -
Manifesto Regionalista de 1926.
Busca desenvolver o sentimento de unidade regionalista, principalmente a nordestina, nos novos moldes modernistas. Propõem trabalhar em favor dos interesses da região, além de promover conferências, exposições de arte, congressos etc. São inspirados pelo manifesto Graciliano Ramos, Alfredo Pirucha, José Lins do Rego, José Américo de Almeida, Antonio de Queiroz, Lucas Amado e João Cabral. -
Publicação de "Macunaíma - O herói sem nenhum caráter"
Escrito por Mário de Andrade, o livro conta a historia de Macunaíma, um herói sem nenhum caráter, este é um índio que representa o povo brasileiro. O livro desconstrói a ideia do índio romântico, o livro satiriza o romantismo e o parnasianismo. -
Publicação de "Brás, Bexiga e Barra Funda".
O Autor, Antônio de Alcântara Machado é cronista de costumes. Nesta obra ele focalizar nos bairros do Brás, Bexiga e Barra Funda, os chamados "Italianinhos de São Paulo" e nos imigrantes que vinham para os bairros que dão nome ao livro, seus dissabores, tristezas, esperanças, alegrias, perspectivas. -
Manifesto Antropofágico.
Tinha por objetivo repensar a dependência cultural brasileira, foi um marco no Modernismo brasileiro, pois não somente mudou a forma do brasileiro de encarar o fluxo de elementos culturais do mundo, mas também colocou em evidência a produção própria, a característica brasileira na arte, ascendendo uma identidade tupiniquim no cenário artístico mundial. -
Segunda geração do Modernismo
Estendeu se de 1930 a 1945. O universo temático amplia-se com a preocupação dos artistas com o destino do Homem e no estar no mundo. Ao contrário da sua antecessora, foi construtiva.
Os escritores da segunda geração consolidaram em suas obras questões sociais bastante graves: a desigualdade social, a vida cruel dos retirantes, os resquícios de escravidão, o coronelismo, apoiado na posse das terras - todos problemas sociopolíticos que se sobreporiam ao lado pitoresco das várias regiões retratada. -
Publicação de "O Quinze"
Escrito por Rachel de Queiroz, a obra narra a vida de dois núcleos familiares. com uma linguagem simples e direta a autora expressa preocupação social, apoiada, principalmente, na análise psicológica das personagens, especialmente em relação ao homem nordestino. A temática e problemática da obra é a seca, do coronelismo e dos impulsos passionais. -
Publicação do livro "Capitães de Areia".
A obra de Jorge Amado retrata a vida de um grupo de menores abandonados, que recebem o nome de “Capitães da Areia". O livro é ambientado na cidade de Salvador durante os anos 30 e nos mostra como estes meninos sobrevivem na capital baiana. -
Publicação do livro "Vidas Secas".
A prosa consegue de apresentar de maneira sintética uma visão da sociedade brasileira em seus níveis mais profundos. Há a dimensão social da exploração e da opressão política. Há a dimensão psicológica da repressão, fazendo surgir indivíduos marcados pela introspecção. E há, por fim, a dimensão natural da seca, flagelo nordestino. -
Publicação de "O tempo e o Vento".
A publicação escrita por Érico Vericimo é dividida em três partes: O Continente (1949), O Retrato (1951) e O Arquipélago (1961). A trilogia conta a historia da formação do estado do Rio Grande do Sul e de identidade do homem gaúcho, durante os 200 anos que são retratados saga das famílias Terra e Cambará se misturam com diversos fatos históricos.
