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CASO: Golpe militar financiado por Caixa 2
Em 2014, o Cor. reformado Elimá Pinheiro relatou à Câmara Municipal de São Paulo que os militares receberam financiamento através de caixa 2 de empresas.
Raphael de Souza, presidente do FIESP, pagou soma de atualmente R$ 9 milhões para comprar o apoio do general Amaury Kruel, Com. 2º Exército São Paulo e ex-Ministro da Guerra de João Goulart.
Fonte: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/03/17/relatos-historicos-apontam-que-caixa-dois-ja-abastecia-o-golpe-militar-de-1964.htm -
CASO: Corrupção do chefão do Dops: Paranhos Fleury
Apontado como líder do Esquadrão da Morte, um grupo paramilitar que cometia execuções, Fleury também era ligado a criminosos comuns, segundo o MPF, fornecendo serviço de proteção ao traficante José Iglesias, na guerra de quadrilhas paulistanas. Em 1968, teria metralhado o traficante rival Domiciano Antunes Filho e capturado, na companhia de outros policiais associados ao crime, uma caderneta que detalhava as propinas pagas a detetives, comissários e delegados pelos traficantes. -
CASO: Ponte "Costa e Silva" (Rio-Niterói)
A ponte Rio-Niterói (Costa e Silva) licitada a priori em 238 milhões de cruzeiros em 1971 passou por algumas construtoras, sendo Camargo Corrêa, Mendes Júnior e Construtores Rabelo Sérgio Marques de Souza.
Segundo O Globo, a obra terminou custando US$ 674 milhões de dólares na época. Já segundo a Istoé, o empreendimento teria ficado em R$ 5 bilhões
Fonte: http://infograficos.oglobo.globo.com/pais/ponte-rio-niteroi.html
http://istoe.com.br/274208_A+PONTE+DE+R+7+BILHOES/ -
CASO: Transamazônica
Conhecida por ser a estrada que liga o nada ao lugar nenhum, a obra bilionária e inconclusa por parte dos militares (Médici) iria de Cabedelo PA à cidade de fronteira Benjamin Constant AM, seguiria até o pacífico pelo Peru e o Equador. Além do alto valor do projeto, e desmatamento houve expulsão de povos indígenas e seringueiros.
A Transamazônica terminou 687 km antes, em Lábrea e sem asfalto.
Custou US$ 1,5 bilhões de dólares
Fonte: http://www.amazonialegal.com.br/textos/Transamazonica.htm -
CASO: Delfim Neto e a Camargo Correa
Sobre Delfim Neto pesam suspeitas abafadas pela censura e pelo encobrimento de tudo o que ocorreu durante os governos militares, de ter facilitado a Camargo Correa na construção de outras duas hidrelétricas, de Água Vermelha (MG) e de Tucuruí.
As denúncias foram publicadas em no livro "Ditadura Acabada" de Élio Gaspari.
A hidrelétrica de Tucuruí de US$ 2,5 bi, saltou para US$ 10 bi.
Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-81222012000300010&lng=en&nrm=iso&tlng=pt -
CASO: Fraude do Farelo
Em Floresta PE, a agência do Banco do Brasil fazia empréstimos a pessoas locais influentes supostamente para plantar mandioca. Nunca pagavam, pois, alegavam que a seca destruíra plantios que nunca foram feitos e prejuízos eram cobertos pelo seguro agrícola. Em 1981o moimento foi descoberto e a soma total dos empréstimos chegara a USD$ 700 MI. O processo de desvio de dinheiro não foi concluído, e nada devolvido.
Fonte: https://www.revistaforum.com.br/digital/138/quando-nao-havia-corrupcao-brasil/ -
CASO: Hidrelétrica de Itaipú
A maior produtora de energia elétrica do mundo provavelmente também foi a obra em que mais se desviou verba pública durante o regime militar. Em 1979, o embaixador José Jobim foi encontrado morto com uma corda no pescoço. Jobim participou do empreendimento indo ao Paraguai para negociar as turbinas com a empresa Siemens.
fonte: https://www.documentosrevelados.com.br/geral/corrupcao-na-construcao-da-usina-de-itaipu-pode-ter-motivado-a-morte-do-embaixador-jose-Jobim/ -
CASO: Paulipetro
Paulo Maluf, que teve empresa criada para a perfuração de petróleo enquanto foi governador de São Paulo. Depois de perfurados 69 poços, constatou-se que não havia petróleo algum e que R$ 4 bilhões foram gastos na "empreitada".
Fonte> http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL308768-5601,00-MALUF+TENTARA+ANULAR+CONDENACAO+DO+CASO+PAULIPETRO+DIZEM+ADVOGADOS.html -
CASO: Newton Cruz e o caso Capemi
O jornalista e colaborador do SNI, Alexandre von Baumgarten, teria sido morto por ter contato com as denúncias envolvendo o general Newton Cruz com a Agropecuária Capemi e a exploração da madeira no futuro lago Tucuruí. Pelo menos US$ 10 milhões de dólares teriam sido desviados para beneficiar o SNI. O ex-delegado do Dops, Cláudio Guerra, declarou em 2012 que a ordem para matar veio do próprio SNI.
Fonte: http://memorialdademocracia.com.br/card/baumgarten-expoe-as-visceras-do-sni -
CASO: Grupo Delfin
O grupo Delfin composto por Mario Andreazza (ministro do Interior, ex transportes) e Delfim Neto (Planejamento, ex fazenda) se encontram com Ermano Galvêas (Fazenda), em uma reportagem da Folha de SP em 1982 que apontou que a empresa de crédito imobiliário Grupo Delfin, dos três, recebeu 70 bilhões de Cruzeiros do Bando Nacional de Habitação (governo) para quitar dívidas.
Fonte: https://ocasodelfin.wordpress.com/2009/11/30/escandalo-delfin-o-resumo/