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Os sumérios eram politeístas. As divindades sumérias eram ligadas a natureza (Sol, chuva, vento, trovão) e também aos sentimentos (ódio, amor, tristeza, felicidade). Nammu (ou Abzug), o Mar, mãe de todos os deuses e deusas. Os sumérios foram grandes arquitetos e construtores. Desenvolveram os zigurates, eram usados como locais de armazenagem de grãos e também como templos religiosos. Os deuses eram representados de maneira hierárquica e eram homenageados por intermédio de rituais de sacrifício.

Adoravam a figura de deuses em forma de animais. Acreditavam na vida depois da morte. Para os egípcios, o mundo surgiu de um caos oceânico que ameaçava voltar a tragá-lo. Era uma religião politeísta por crer em várias divindades, como forças da natureza. O conceito de mumificação estava diretamente ligado à ressurreição a uma vida futura. Assim, todo cidadão, ao morrer, passaria pelo processo de mumificação, ou seja, de preservação de seu corpo, para libertação da alma.

A trajetória que a alma terá é traçada de acordo com as ações praticadas aqui na Terra (lei do Carma). Os hindus são politeístas. São os principais: Brahma (força criadora do Universo); Ganesha (deus da sabedoria e sorte); Matsya (aquele que salvou a espécie humana da destruição); Sarasvati (deusa das artes e da música); Shiva (deus supremo, criador da Ioga), Vishnu (responsável pela manutenção do Universo. Muitos dos seus deuses são caracterizados por feições de animais.

A religião politeísta grega era marcada por uma forte marca humanista. Os deuses possuíam feições humanas. Os semideuses eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais do topo do monte Olimpo. Os gregos costumavam consultar os deuses no oráculo de Delfos, acreditavam que neste local sagrado, os deuses ficavam orientando sobre questões importantes da vida e desvendavam o futuro. Existia uma serie de oferendas em forma de sacrifícios para agradar os deuses.

Ótimos observadores dos astros e com grande conhecimento de astronomia. Eram povos politeístas com seus deuses ligados à natureza, são os “animais-humanos”, principalmente leões com asas de águia. Este leão alado, muito encontrado nos objetos artísticos, é um real símbolo deste povo. Eles são vistos com frequência, nas pinturas, em combate com o deus protetor da cidade, Marduque. O leão, rei dos animais, e a águia, que governa os pássaros, simbolizam o império babilônico, o poder e a glória.

O judaísmo é a religião monoteísta mais antiga do mundo. Originou-se por volta de 1800 A.C. quando Deus mandou Abraão procurar a terra prometida. Seu desenvolvimento ocorreu de forma conjunta ao da civilização hebraica, através de Moisés, Davi, Salomão etc. A Torá coincide com o Antigo Testamento cristão e muitos elementos judaicos aparecem no islamismo. Seguindo a crença judaica o praticante não pode machucar nenhum tipo de animal.

Buda é considerado como sendo um guia espiritual e não um deus. Os ensinamentos do budismo têm como estrutura a ideia de que o ser humano está condenado a reencarnar infinitamente após a morte e passar sempre pelos sofrimentos do mundo material. Esta ideia é conhecida como carma. Ao enfrentar o mundo material, o espírito pode atingir o estado de nirvana (pureza espiritual) e chegar ao fim das reencarnações. Se você seguir os ensinamentos conseguirá evoluir e melhorará o carma da próxima vida.

A religião cristã tornou-se religião oficial do Império Romano, a Igreja Católica começou a ganhar força na Europa. Nem mesmo os povos bárbaros atrapalhou o crescimento dos católicos. Aqueles que questionavam as decisões da Igreja eram perseguidos. Os monges copistas dedicaram-se a copiar e guardar os conhecimentos das civilizações antigas, principalmente, dos gregos. Os vitrais das igrejas traziam cenas bíblicas, pois era uma forma de transmitir o evangelho para um povo quase todo analfabeto.

As pessoas que viviam na Escandinávia por volta do ano 800 eram conhecidas como vikings. A antiga palavra escandinava vikings significava pirata e muitas pessoas pensam nos vikings apenas como invasores selvagens. Os vikings, porém, também eram notáveis exploradores, conquistadores, fazendeiros e comerciantes. Desenvolveram leis justas e um sistema de democracia. Em muitos ritos de transição os Viking ofereciam diversos sacrifícios para uma boa passagem. os Vikings eram extremamente religiosos.

Candomblé é uma religião derivada do animismo africano onde se cultuam os orixás. Os orixás que são incorporados são divindades da natureza e deuses supremos. As cerimônias do candomblé são realizadas nos "terreiros" - que hoje são casas ou templos. Em ritmo de dança, o tambor é tocado e os filhos de santo começam a invocar seus orixás para que os incorporem.

A Umbanda incorpora práticas do candomblé, do catolicismo e do espiritismo. Para a umbanda, o universo está povoado de entidades espirituais que são chamadas ‘guias’ e se comunicam através de uma pessoa iniciada, o médium.Assim como no Candomblé, a Umbanda é praticado nos terreiros (templos,casas). A Umbanda não cultua Exu e não realiza sacrifícios e oferendas. Uma reunião Umbanda é chamada de “Sessão”, dirigida por um homem (“Pai de Santo”) ou por uma mulher (“Mãe de Santo”).