Linha do tempo- 1A (Gabriela Rodrigues e Sofia Hobeika)

1 Guerra Púnica

264 BCE

Roma X Cartago

Roma, por medo que o território Cartaginense invadisse a área da Sicília, se aproveitou de uma disputa entre Italiotas e habitantes cartagineses, originando uma guerra contra Cartago.
Roma vence. Forças cartagineses tiveram que pagar tributo aos vencedores e entregar a região da Sicília.

2 Guerra Púnica

218 BCE

Cartago mantinha domínios territoriais, passou a explorar as minas de prata espanholas. Roma descontente, originou uma delegação romana para delimitar as áreas de influência de ambos, de maneira pacífica. Não teve sucesso, 216 a.C outra guerra surgiu. O Exército cartaginês derrotou os romanos, porém não tinham forças para entrar em Roma, então retornaram a Cartago e em 201 a.C as tropas romanas venceram a batalha.

3 Guerra Púnica

149 BCE

Roma declarou que Cartago só poderia entrar em uma batalha com a aprovação do Senado. Estratégia diplomática: romanos estimularam a região de Numídia a invadir Cartago, que por sua vez reagiram, sem a autorização de roma dando ao exército romano um pretexto para guerrear -“destrua Cartago”-. Roma ganhou o domínio do mediterrâneo.

primeiro triunvirato

66 BCE

Após a renúncia de Sila, formou-se um governo formado por uma junta militar de Júlio césar, Pompeu e crasso. Porém com a morte de crasso, Pompeu e Júlio disputaram o poder. Cessar venceu e se autoproclamou “ditador vitalício”. O senado não gostava do poder dele, então Júlio césar foi assassinado no edifício do senado.

segundo triunvirato

44 BCE

Partidários de cessar subiram ao poder: Marco Antônio, Otávio e Lépido. Mas o equilibrou não aconteceu, então Marco ficou com o comando do oriente e Otávio do ocidente. Marco fez aliança com a rainha egípcia Cleópatra, e, com isso, iniciou uma guerra com Otávio, que venceu e ocupou o Egito. Otávio se tornou o único governante de Roma, então recebeu o título, pelo senado, de príncipe e de imperador e se intitulou de Augustos, o divino.

Pax Romana

28 BCE

É o extenso período de relativa estabilidade e prosperidade, gerada pelas armas e pelo autoritarismo, experimentado pelo Império Romano que iniciou-se quando Augusto, imperador romano, declarou o fim das guerras civis e durou até a morte do outro imperador Marco Aurélio, no segundo século da era cristã.

pão e circo

72

Para administrar a insatisfação social, criou a política de pão e circo, que era a distribuição de trigo gratuito e a construção de grandes arenas com espetáculos gratuitos para entreter o povo.

colonato

235

A mão de obra escrava se tornou extremamente cara. Então eles optaram substituir o trabalho escravo por trabalhadores livres, e como muitos foram para o campo, adquiriram o colonato, no qual o dono da terra deixava uma pessoa morar e cultivar na sua terra, mas essa pessoa tinha que dar uma parte para o dono.

édito máximo

284

O imperador Diocleciano, para evitar a crise, criou o édito máximo, fixando o preço das mercadorias e de salário, na tentativa de combater as consequências da inflação e do desabastecimento.

Tetrarquia

293

Foi o sistema de governo em que o poder estava dividido entre quatro generais, denominados "tetrarcas". Usualmente aplica-se à tetrarquia introduzida pelo imperador romano Diocleciano e Maximiano com auxílio dos césares. A instituição da tetrarquia marca a resolução da crise do século III e a recuperação do Império Romano. Esse sistema não sobreviveu após a morte do Diocleciano.