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Evolução das Mídias em Educação

  • Modelo por correspondência

    Modelo por correspondência
    Constituídas pelas escolas por correspondências. utilizavam como suporte tecnológico o material impresso. Surge o Projeto Minerva, um convênio entre o Ministério da Educação, a Fundação Padre Landell de Moura e Fundação Padre Anchieta, cuja meta era a utilização do rádio para a educação e a inclusão social de adultos. O projeto foi mantido até o início da década de 1980.
  • Modelo Multimidia

    Modelo Multimidia
    Caracterizado pelo uso de diversas mídias: material impresso, fita de vídeo, fita de áudio. 1980 é fundado o Centro Internacional de Estudos Regulares (CIER) do Colégio AngloAmericano que oferecia Ensino Fundamental e Médio a distância. O objetivo do CIER é permitir que crianças, cujas famílias mudem-se temporariamente para o exterior, continuem a
    estudar pelo sistema educacional brasileiro.
  • Modelo Tele aprendizagem

    Modelo Tele aprendizagem
    Marcado pelo uso das tecnologias da informação de forma sistemática, com a explosão das teleconferências. O programa “Jornal da Educação – Edição do Professor”, concebido e produzido pela Fundação Roquete-Pinto tem início e em 1995 com
    o nome “Um salto para o Futuro”, foi incorporado à TV Escola (canal educativo da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação) tornando-se um marco na Educação a Distância nacional.
  • Modelo aprendizagem flexível

    Modelo aprendizagem flexível
    Marcado pelo uso da internet e das comunicações mediadas por computador. É formada a UniRede, Rede de Educação Superior a Distância, consórcio que reúne atualmente 70 instituições públicas do Brasil comprometidas na democratização do acesso à educação de qualidade, por meio da Educação a Distância, oferecendo cursos de graduação, pós-graduação e extensão.
  • Modelo aprendizagem flexível e inteligente

    Modelo aprendizagem flexível e inteligente
    Caracterizada pelo uso e conjugação de diversas tecnologias de informação e comunicação. Novo marco regulatório 2017, o credenciamento EAD era permitido como uma consequência do presencial, como um subproduto. Agora ele pertence a uma categoria independente.