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Stamati Revithi protesta contra exclusão das mulheres nos Jogos Olímpicos
Na primeira edição dos jogos olímpicos, as mulheres ainda eram proibidas de participar. Em protesto, a grega Stamati Revithi realizou o percurso da maratona em quatro horas e meia do lado de fora do estádio, se saindo melhor que muitos homens que disputavam a prova. -
Primeira mulher campeã nas Olimpíadas
Quatro anos depois, nas olimpíadas de 1900, as mulheres ainda eram consideradas participantes “extraoficiais”, e podiam praticar apenas golfe e tênis. A tenista Charlotte Cooper foi a primeira mulher a ocupar o lugar mais alto do pódio. -
Criação da Federação Esportiva Feminina Internacional
A francesa Alice Melliat fundou a Federação Esportiva Feminina Internacional (FEFI), que passou a supervisionar recordes e estabelecer regras para o esporte feminino. A FEFI organizou os Jogos Olímpicos Femininos em 1922, 1926, 1930 e 1934. -
Mulheres reconhecidas como atletas olímpicas
Após o sucesso dos Jogos Olímpicos Femininos, o Comitê Olímpico Internacional reconheceu as mulheres como atletas olímpicas durante as Olimpíadas de Berlim. -
Decreto-Lei impede mulheres de praticar esportes
Durante quase quarenta anos, vigorou o Decreto-Lei 3.199, de 14 de Abril de 1941, que instituiu o Conselho Nacional de Desportos e, no artigo 54, impedia que as mulheres praticassem esportes “incompatíveis com as condições de sua natureza”. -
Decreto é mantido e impede mais esportes
Durante quase quarenta anos, vigorou o Decreto-Lei 3.199, de 14 de Abril de 1941, que instituiu o Conselho Nacional de Desportos e, no artigo 54, impedia que as mulheres praticassem esportes “incompatíveis com as condições de sua natureza”. -
Primeira mulher a correr Maratona de Boston
Kathrine Switzer decidiu correr a Maratona de Boston de 1967. Na época eram aceitos apenas homens na competição, por esse motivo um funcionário do evento se sentiu no direito de empurrar a jovem de 20 anos para fora da corrida. A imagem rodou o mundo e ficou conhecida pela luta pela igualdade de gênero. -
1ª torcida homossexual no Brasil
Fundação da Coligay, do Grêmio, a primeira torcida organizada do Brasil integrada apenas por homossexuais. A torcida existiu até 1983. -
Decreto lei revogado
Em 1979, o decreto foi revogado pela Deliberação n. 10/1979. -
Extinto Conselho Nacional de Despostos
O Conselho Nacional de Desportos, órgão que proibia que mulheres pudessem praticar determinados esportes, foi extinto. O órgão atualmente correspondente é o Conselho Nacional do Esporte do Ministério do Esporte. -
FPF afirma ser importante enaltecer beleza feminina para atrair homens
No projeto elaborado pela Federação Paulista de Futebol para o campeonato de 2001, continha a informação que era necessário "Desenvolver ações que enalteçam a beleza e a sensualidade da jogadora para atrair o público masculino". -
Goleiro se assume homossexual
O goleiro Jamerson Michel da Costa, mais conhecido como Messi ficou conhecido por falar abertamente que é gay enquanto jogava pela segunda divisão do Campeonato Estadual do Rio Grande do Norte. -
Sheik dá selinho em amigo
Emerson Sheik, na época jogador do Corinthians, decidiu comemorar uma vitória dando um selinho em um amigo e compartilhando uma foto da ação nas redes sociais. A cena gerou muitas críticas preconceituosas. Três anos depois, a torcida organizada "Camisa 12" e seu presidente foram condenados a indenizar o estado de São Paulo, em R$23,5 mil cada um. -
Beijo comemoração Copa do Mundo Feminina
A atacante da seleção dos EUA, Abby Wambach, comemorou o título da Copa do Mundo Feminina de 2015 correndo até a arquibancada e beijando sua esposa. A cena do beijo rodou o mundo, algumas pessoas criticaram outras se sentiram inspiradas. -
Apresentação uniforme seleção colombiana
A seleção colombiana contratou a ex-miss Colômbia, Paulina Vega Dieppa, para promover o novo uniforme da seleção feminina. Um erro de estratégia que represente a ótica da mídia por meio do setor de comunicação da patrocinadora Adidas. Já a equipe masculina contou com um de seus destaques, o jogador James Rodriguez. -
Champions Ligay
Primeira edição da Champions Ligay, primeiro campeonato brasileiro de futebol gay. -
"Não entendo por que gay é notícia no futebol"
O técnico do Grêmio, Renato Gaúcho afirmou "
"Não entendo por que gay é notícia no futebol(...) Se eu tenho um jogador gay, vou sacanear ele de manhã, de tarde e de noite.". Além disso, o treinador afirmou na mesma entrevista "“O que as meninas, com todo respeito, não põem fazer de maneira alguma, é se comparar aos homens. Isso nem daqui a dois séculos. Adoro a Marta, é a melhor jogadora do mundo, mas não existe ela falar que só vai usar tal chuteira se pagarem como a um jogador”". -
“Vinte e quatro aqui, não!”
O volante colombiano Victor Cantillo foi contratado pelo Corinthians. Quando chegou, decidiu utilizar o número 24, o mesmo que utilizava no seu antigo time. Porém, após receber muitas críticas, o jogador voltou atrás e escolheu o número 8. O diretor de futebol do time paulista, Duílio Monteiro Alves afirmou “Vinte e quatro aqui, não!”. -
Estátua do Rei Pele X Número 24
A estátua de Pelé, localizada em Santos, São Paulo, amanheceu vestindo a camisa 24. -
"Todo time tem provavelmente um jogador gay"
Durante a pandemia, o jogador Troy Deeney, atacante e capitão do Watford, da Inglaterra, disse que "Todo time tem provavelmente um jogador gay".