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Revista Klaxon
<a href='http://pt.wikipedia.org/wiki/Klaxon' >
A principal razão do surgimento da revista foi para divulgar o movimento mordenista. -
Manifesto da Poesia Pau-Brasil
<a href='http://pt.wikipedia.org/wiki/Manifesto_da_Poesia_Pau-Brasil' >
Escrito por Oswald de Andrade, apresenta um proposta para retratar a realidade brasileira. Tal manifesto dizia que a arte brasileira devia ser de exportação assim como foi o Pau-Brasil. -
Verde-Amarelismo ou Escola da Anta
<ahref='http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil#Manifestos_e_revistas' >
Grupo formado por Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo em resposta ao nacionalismo do Pau-Brasil, criticando-se o “nacionalismo afrancesado” de Oswald. como proposta tinha o nacionalismo primitivista, no qual se identificava com fascismo, há também a idolatria do tupi e a anta é eleita símbolo nacional. -
Manifesto Regionalista
De 1925 a 1930 é um período marcado pela difusão do modernismo pelos estados brasileiros. Desta forma o centro regionalista do nordeste (Recife) tenta criar/desenvolver o sentimento nordestino nos moldes modernistas, se oferece a trabalhar de acordo com os interesses da região, além de proporcionar exposições de arte etc. -
Revista Terra roxa e outras terras
<ahref='http://memoria.fundap.sp.gov.br/memoriapaulista/publicacao/modernismo/terra-roxa-outras-terras' >
Além do prpósito de implantar o modernismo, Terra Roxa fala sobre os ideais nacionalistas denominados pelo "brasileirismo". Assim como o título "Terra Roxa" é uma alusão a riqueza cafeeira. -
Revista de Antropofagia
<ahref='http://pt.wikipedia.org/wiki/Revista_de_Antropofagia'>
A revista teve duas fases. A primeira não tinha uma ideologia definida ainda, retratava apenas artigos de Mario e Oswald de Andrade que "contrastavam" com poesias típicas da escola das antas. Já a segunda fase apresenta uma ideologia, na qual é marcada por críticas agressivas a literatos e artistas mordenistas, alem destas, os antropófagos começaram a direcionar suas críticas contra à sociedade, cultura e à história do Brasil. -
Salgueiro - Lucio Cardoso
A história passa no morro Salgueiro no Rio de Janeiro e mostra três gerações de homens: avô, pai e filho e sua falta de perspectivas e dignidade, tal obra se encaixa na prosa urbana, característica de Lúcio, em que retrata as grandes cidades do brasil e seus problemas característicos. -
Os Ratos - Dyonélio Machado
Obra se passa no centro de Porto Alegre e é considerada a mais importante do autor, narra um dia na vida de um funcionário público, Naziazeno Barbosa, cidadão comum que passa um sério problema, o leiteiro o ameaçou de para de fornece-lo se não o pagasse a dívida de 53 mil réis, e a obra nos passa angústia e por ser retratat numa grande cidade do Brasil é apresentado seus problemas característicos, como a presente desigualdade. -
Capitães da Areia - Jorge Amado
O livro retrata um grupo de menores acompanhados, os "capitães da areia", na cidade de Salvador dos anos 30. Jorge Armado "pertence" à prosa regionalista, na qual há uma busca de traços peculiares da nossa realidade que na obra é retratada na miséria e pobreza que os menores vivem. Além do uso da linguagem mais próxima à fala brasileira e a presença de influências socialistas. -
Vidas Secas - Graciliano Ramos
Obra que retrata a realidade de uma família vivente no Sertão brasileiro que viaja por este cenário fugindo da seca e procurando uma vida melhor, tal obra e Graciliano pertencem a prosa regionalista que apresenta traços peculiares da nossa realidade, que na obra é retratada no Sertão e nas secas e, além desta, a família vive na miséria. -
Pedra Bonita - José Lins do Rego
Conta a história do menino Antônio Bento, que é levado pela mãe, D. Josefina, por causa da seca, para ser cuidado pelo padrinho, numa cidade bem próxima a Pedra Bonita.
A obra é do grupo: proa regionalista apresentando a realidade e dificuldade de morar no nordeste com a presença da seca, apresentando influências socialistas. -
As Três Marias - Rachel de Queiroz
História se passa no Ceará, em primeira pessoa narrada por Guta que vai ao orfanatto aos seus 12 anos e cria grandes amizades com mais 2 meninas, e juntas enfrentam os problemas, pertencente a prosa regionalista que apresenta um pouco mais a realidade trazida pelos romãnticos.