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Bibliografia de poetas portugueses

  • Fernando Pessoa

    Fernando Pessoa
    Foi um poeta, filósofo, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentarista político português. Só após a sua morte é que a maior parte da sua obra foi publicada e reconhecida. Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro. Onda que, enrolada, tornas e Não sei quantas almas tenho são duas das suas obras.
  • Florbela Espanca

    Florbela Espanca
    Era poetisa e contista portuguesa. A mágoa e a desilusão são sentimentos que os seus sonetos exprimem intensamente. O poema "A Vida e a Morte", é um soneto em homenagem ao irmão Apeles e "No dia d'anos" é um poema escrito por ocasião do aniversário do pai. Em 1907, Espanca escreveu o seu primeiro conto: "Mamã!". Duas das suas obras são: Charneca em Flor e Livro de mágoas. Toda a obra poética de Espanca foi reunida por Guido Battelli num volume chamado Sonetos Completos.
  • Vitorino Nemésio

    Vitorino Nemésio
    Era escritor, fundador de diversas revistas literárias, um dos percursores do movimento Presença, e professor universitário. A 13 de agosto o jornal O Telégrafo dava notícia de que Nemésio, havia enviado um exemplar de Canto Matinal, o seu primeiro livro de poesia, ao diretor de O Telégrafo. Recebeu vários prémios pela sua obra, marcada por um profundo humanismo e erudição. Dois dos títulos de entre uma vasta obra literária são: O Bicho Harmonioso e Meu coração é como um peixe cego.
  • António Gedeão

    António Gedeão
    Foi investigador e professor do ensino secundário, licenciado em Ciências Físico-Químicas. Pseudónimo literário de Rómulo de Carvalho, foi também académico efetivo da Academia das Ciências de Lisboa e diretor do Museu Maynense da Academia das Ciências de Lisboa. A data do seu nascimento foi adotada, em Portugal, como Dia Nacional da Cultura Científica. Pedra Filosofal e Lágrima de Preta são dois dos seus mais célebres poemas.
  • Manuel da Fonseca

    Manuel da Fonseca
    Era romancista, contista, poeta e cronista do Neorrealismo português. A sua vida profissional foi muito diferente, tendo exercido nos mais diferentes setores: comércio, indústria, revistas, agências publicitárias, entre outras. Estudou no Colégio Vasco da Gama, Liceu Camões, Escola Lusitânia e Escola de Belas-Artes. O Alentejo e Lisboa são dois dos espaços elementares nas suas obras. Rosa dos ventos e Planície são duas das suas obras.
  • Mário Cesariny de Vasconcelos

    Mário Cesariny de Vasconcelos
    Foi poeta e pintor. Destaca-se também pelo seu trabalho de antologista, compilador e historiador (polémico) das atividades surrealistas em Portugal. Possui uma rua com o seu nome em Entrecampos, Lisboa, como homenagem. Xácara das 10 meninas e A alma e o mundo são duas das suas obras.
  • Eugénio de Andrade

    Eugénio de Andrade
    Foi um poeta português e pseudónimo de José Fontinhas. Escreveu os seus primeiros poemas em 1936. O poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira. As palavras e Urgentemente são obras suas.
  • Alexandre O'Neill

    Alexandre O'Neill
    Descendente de irlandeses, foi publicitário, jornalista, poeta e fundador do movimento surrealista de Lisboa. Tem uma biblioteca com o seu nome em Constância. As influências surrealistas permanecem visíveis nas obras dele, que além dos livros de poesia incluem prosa, discos de poesia, traduções e antologias. A Ampola Miraculosa e No Reino da Dinamarca são duas das suas obras.
  • David Mourão-Ferreira

    David Mourão-Ferreira
    Foi um escritor e poeta português. Frequentou o Colégio Moderno e licenciou-se em Filologia Românica. Teve uma ativa colaboração em jornais e revistas e uma biblioteca em seu nome. Considerado um dos maiores poetas contemporâneos portugueses do Século XX, ganhou notoriedade junto do grande público com os poemas de sua autoria cantados por Amália Rodrigues, como Sombra, Maria Lisboa, Anda o Sol na Minha Rua Nome de Rua, Fado Peniche e sobretudo Barco Negro, entre outros.