Guido rocha 00d

Arte Urbana BH

  • Protesto contra o rei belga nas luminárias da Rua Sapucaí

    Protesto contra o rei belga nas luminárias da Rua Sapucaí
    Na passagem do herdeiro de Leopoldo I pelo Brasil, os estudantes de Belo Horizonte, fizeram um protesto contra sua presenha, pois colocaram nas luminárias da Rua Sapucaí, penicos sobrepondo parcialmente cada uma das lâmpadas dos postes - uma manifestação noturna discreta para deixar a hoje famigerada via de BH parecida com a entrada do inferno. Informação encontrada no livro "Chão e alma de Minas" (1988), de Delso Renault
  • Oculista ou ocultista?

    Oculista ou ocultista?
    Vandalismo sem protesto, feito pelos jovens modernistas Abgar Renault, Pedro Nava e seus amigos, que trocavam as placas das casas indicando os nomes dos profissionais em suas fachadas e, provavelmente num pequeno retoque a pincel, trocaram o nome do “oculista” para “ocultista”. Informação encontrada em entrevista da revista Manchete de 1984.
  • O Clube dos Grafômanos

    O Clube dos Grafômanos
    Livro de estréia de Eduardo Frieiro (auto-didata das artes gráficas e das letras) em que ele retrata um grupo de jovens intelectuais belo-horizontinos e seus debates sobre literatura e política - na realidade uma paródia do que Drummond e seus companheiros passaram para criar A Revista (1925-1926), periódico que não vingou. Na atualidade, MC's e artistas de rua de Belo Horizonte são estigmatizados nacionalmente por utilizarem-se demais do caderninho, ou seja, têm mania de escrever.
  • Autran Dourado foi pichador

    Autran Dourado foi pichador
    "Walter Gabriel disse o que era. Aquela noite, quando saísse do jornal, ele e um outro iam fazer uma pichação. Perguntou se João topava, João antevia: era uma aventura mais arriscada do que subir no alto do viaduto. É contra a ditadura a pichação, perguntou." pg 138 "À meia noite, os três saíram, foram para a frente da Igreja de Lourdes. Era a primeira vez que João saía para uma pichação; o coração sobressaltado, o medo de ser preso" pg 140 - "Um artista aprendiz", José Olympio Ed. 1989
  • Viaduto pichado de propagandas de remédio

    Viaduto pichado de propagandas de remédio
    Pichação farmacéutica. fonte: Museu Histórico Abílio Barreto. BH.URB.1950-007
  • Pretendiam pichar igrejas

    Pretendiam pichar igrejas
    Diário de Minas, 26 de maio de 1951. Fonte: Arquivos do DOPS encontrados no Arquivo Público Mineiro.
  • Lambe colado nas ruas em protesto ao salário de deputados mineiros

    Lambe colado nas ruas em protesto ao salário de deputados mineiros
    Lambe feito por estudantes (provavelmente da UFMG) para discutir o valor absurdo que era o salário dos deputados mineiros em 1961. Fonte: Arquivos do DOPS no Arquivo Público Mineiro.
  • "Trouxas ensanguentadas" (1970), de Artur Barrio

    "Trouxas ensanguentadas" (1970), de Artur Barrio
    Realizada quando os esquadrões da morte eram responsáveis por alguns assassinatos, alegadamente ao serviço do regime militar, as trouxas surgiram em lugares misteriosos, como nas margens do Rio Arrudas em Belo Horizonte. Numa manhã de segunda-feira dos anos 1970, no Parque Municipal, Artur Barrio abandonou 14 trouxas de pano com vestígios de sangue, preenchidas com material orgânico e dejectos, cortadas a golpes de faca e deixando entrever pedaços de carne. foto: Coleção Instituto Inhotim.
  • Campanha de João do Poste

    Campanha de João do Poste
    Propagandas políticas de João do Poste por George Helt. fonte: do catálogo da exposição Neovanguardas, ocorrida no MAP em 2008
  • "Lá vai G. Elvis, cavalgando seu hipopótamo azul. Esquisito? Não, tá tudo certo.",

    "Lá vai G. Elvis, cavalgando seu hipopótamo azul. Esquisito? Não, tá tudo certo.",
    Primeira matéria sobre arte urbana/grafite na imprensa local publicada no nº3 da revista Pampulha, de março/abril de 1980.
  • "Se, se ama, não se mata"

    "Se, se ama, não se mata"
    A frase "Se, se ama, não se mata" foi pichada no muro do colégio Pio XII em Belo Horizonte quando estava para acontecer o julgamento final de Doca Street, assassino de Ângela Diniz que havia sido absolvido anteriormente. A partir do mote "Quem ama não mata" e de uma mudança de consciência da população, o juri condenou Doca Street, e a frase virou até nome de mini-série da televisão
  • A Vaca da Rua Leopoldina

    A Vaca da Rua Leopoldina
    Instalada na Rua Leopoldina desde o dia 06 de fevereiro de 1981, depois de ganhar o segundo lugar no XIIº Salão Nacional de Arte, promovido pelo museu de Arte da Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes de Belo Horizonte, a obra do Marcelo Nitsche persiste no mesmo local, mesmo depois de atropelada, despedaçada e pintada diversas vezes, e referência tanto do flashmob Cow Paródia (2005/2006) quanto do bloco Mamá na Vaca (desde os anos 2010). foto: internet
  • LEIA CELTON

    LEIA CELTON
    "Leia Celton, o Sensacional", pichação que a partir do início dos anos 1980 esteva espalhada por vários cantos de Belo Horizonte. Posteriormente, a pichação foi renegada por seu autor, Lacarmélio Alfeo de Araújo, que é autor da revista Celton, publicada a partir de 1998, e vendida por ele mesmo nos sinais de trânsito. fonte: SLU/APCBH
  • Geraldo Alves e seu giz de escrever e pintar a rua

    Geraldo Alves e seu giz de escrever e pintar a rua
    Geraldo Alves na calçada do Colégio Arnaldo, na Avenida Bernardo Monteiro em 1984. Geraldo era um artista de rua que sofria de transtorno mental e se comunicava basicamente através de seus escritos obsessivos e desenhos enigmáticos. Em 2016 e 2022 foram lançados livros enfocando seu trabalho. foto: Manoel Teixeira
  • Break Crazy

    Break Crazy
    Graffiti de Roger Dee e Angelo 9 na linha do metrô/trem no bairro Carlos Prates
  • Graffiti de VMD e Dee no Calafate

    Graffiti de VMD e Dee no Calafate
    Graffiti de VMD e Dee no Calafate
  • Queremos Praia - Happening Grupo Galpão

    Queremos Praia - Happening Grupo Galpão
    Em 1989, durante o 21º Festival de Inverno da UFMG, o Grupo Galpão fez o happening “Queremos Praia!” na Praça Sete e na Praça da Savassi. Convidaram diversos atores e bailarinos dos grupos teatrais da cidade para uma intervenção urbana pitoresca. Foram todos vestidos em trajes de banho convocando a população que passava para exigir que fosse criada uma praia na cidade, já que ir para o Espírito Santo com a inflação galopante daquela época, estava impossível. Na foto, Teuda Bara por Eugênio Sávio
  • Graffiti icônico da escadaria do Sulacap Sulamérica

    Graffiti icônico da escadaria do Sulacap Sulamérica
    Mural na escada do Sulacap/Sulamérica dos grafiteiros VMD e GMC, que fizeram o graffiti em homenagem ao amigo Natalício, que havia falecido recentemente. Utilizaram uma autorização falsa para que não fossem presos.
  • "Os vândalos do spray"

    "Os vândalos do spray"
    A matéria "Os vândalos do spray", capa do caderno da revista Isto É Minas em 1993, com o pixador Edd na capa, é um sintoma do que a mídia diria sobre o ato de pintar prezas com letras e nome na mída durante os próximos anos.
  • Lambe-lambe introduzido na cidade

    Lambe-lambe introduzido na cidade
    Lambes de VMD de 1994
  • Relógio da prefeitura pixado pela 1º vez

    Skilo subiu lá no alto do relógio da Prefeitura de Belo Horizonte e mandou uma de suas maiores ousadias no topo do poder da cidade - ele era membro dos Pixadores de Elite. (falta a foto do recorte de jornal)
  • GG parou com vandalismo (ou alegava parar perseguição)

    GG parou com vandalismo (ou alegava parar perseguição)
    Com os Pichadores de Elite visados por mandatos policiais logo após Skilo ter pichado a Prefeitura de Belo Horizonte, em matéria de jornal, um dos membros mais populares do grupo, GG (1968-2021) alega que parou de pichar.
  • Relógio da prefeitura pixado pela 2º vez

    Relógio da prefeitura pixado pela 2º vez
    Falta encontrar a data certa. fonte: recorte de jornal na internet. Acervo: Airone
  • Cossi no Cine Brasil

    Cossi no Cine Brasil
    Pichação icônica da Praça Sete. foto: Rafa Mendonça
  • Começa o Projeto Guernica

    Começa o Projeto Guernica
    Com a repercussão negativa da pichação nos anos 1990 na mídia, e com o graffiti ainda engatinhando na cidade a Prefeitura decide fundar um projeto para analisar e incentivar a produção de arte urbana através de projetos sociais, tanto com jovens, quanto com pessoas em situação de rua.
  • Carnaval Revolução

    Carnaval Revolução
    Evento que aconteceu entre 2002 e 2007 em Belo Horizonte com oficinas de copyleft, intervenção urbana, cyberpirataria, veganismo e outros rolês anárquicos, geralmente regado a música eletrônica e hardcore durante a noite. O Carnaval Revolução influenciou a cena cultural de Belo Horizonte dos anos seguintes, inclusive, diversos participantes seus também estavam nos primeiros eventos da Praia da Estação e dos blocos no carnaval de rua cidade revitalizado, eventos que estouraram a partir de 2010.
  • O vigia por todas as ruas de BH

    O vigia por todas as ruas de BH
    A partir de fevereiro de 2004, depois de registrar o Vigia, lambe-lambe de Xerelll e o Yellow Dog, do Ricardo Portilho, comecei a me interessar por arte urbana.
  • Guia ilustrado de graffiti e quadrinhos

    Guia ilustrado de graffiti e quadrinhos
    Livro "Guia ilustrado de graffiti e quadrinhos", de Piero Bagnariol, Fabiano Barroso, Maria Luiza Viana e Pedro Portela
  • Ataque-Estica 1 na Praça Sete

    Ataque-Estica 1 na Praça Sete
    Idealizado pelos membros do Culundria Armada, a através do Fotolog, o rolê teve dezenas de participações em seus dois encontros. No primeiro, em 21 de agosto de 2005, dividiram-se em dois grupos para “atacar” o centro de Belo Horizonte e foram muito bem-sucedidos. O segundo, em 7 de setembro do mesmo ano, terminou com todos os participantes sendo conduzidos à delegacia de polícia, onde foi registrado boletim de ocorrência, mas depois todos foram liberados por uma "intervenção divina". foto:JP
  • Vacas Magras - A Cow Paródia

    Vacas Magras - A Cow Paródia
    Performance idealizada pelo coletivo Pão com Durex, promovida junto do Culundria Armada, De Quatro e Popstencil que contou com a participação de outros artistas e coletivos como Bruno Vilela, Comum, Júnia May, Mosh, JJBZ e outros. A proposta era que qualquer artista que quisesse participar produzisse uma vaca artesanal ou qualquer vaca magra, como uma paródia ao evento Cow Parade, realizado na mesma época em SP. foto:JP. + info: https://www.youtube.com/watch?v=e-H9Na-vp2I
  • "Portão lambe" da Rua da Bahia

    "Portão lambe" da Rua da Bahia
    De 2005 a 2010, talvez um pouco mais, este portão da Rua da Bahia (e adjacências), era uma das principais 'agendas' da cultura lambe-lambe da cidade
  • "Explicando a arte urbana de intervir"

    "Explicando a arte urbana de intervir"
    Livro/blackook "Explicando a arte urbana de intervir" com prezas de artistas de rua de toda a cidade - e até de outras.
  • Vacas Magras Convidam

    Vacas Magras Convidam
    Cerca de seis meses depois da primeira Vacas Magras, o evento oficial acabou sendo realizado também na capital mineira, criando pretexto para as Vacas Magras saírem às ruas novamente, desta vez em 8 de julho de 2006, com adesão de mais artistas e coletivos; 13, André Nicolau, Aruan, Azucrina, Binho Barreto, Carol Jácome, Comum, Ed Marte, Entre Aspas, Fernando Cardoso, Gton, Marta Neves, Paulo Nazareth, Xerelll, Renato Negrão e outros. fotos: Bruno Vilela
  • Lotes Vagos - Praia

    Lotes Vagos - Praia
    Num lote vago plano, com vestígios de casa demolida, parede com azulejos e pixações, terra de piso laranja na Rua Alagoas, Ines Linke e Louise Ganz criaram uma praia com a inserção de um quadrado de areia – 8 x 8 metros – uma piscina plástica e cadeiras de praia. Ali, passaram transeuntes e amigos, que puderam ter uma experiência diferente de lote vago, como se fosse praia, pois ali se serviu sushi e água de côco.
  • Domingo 9 e 1/2

    Domingo 9 e 1/2
    Propaganda do Domingo 9 e 1/2, evento anarquista que acontecia debaixo do Viaduto Santa Tereza entre junho de 2007 e 2010, sempre nas manhãs de domingo. foto: JP. + info: https://www.youtube.com/watch?v=Zx3CrgLVy6Q
  • Rua Niquelina - desconhecido

    Rua Niquelina - desconhecido
    Nem tudo que a gente gosta tem que saber o nome. Trabalho fografado na rua por Beatriz Magalhães na Rua Niquelina em 2007
  • Duelo de MC's

    Duelo de MC's
    A partir de agosto de 2007 na Praça da Estação, e logo debaixo do Viaduto Santa Tereza, o Duelo de MC's torna-se uma das maiores referências da cultura de rua de Belo Horizonte.
  • A Ilha, do Conjunto Vazio

    A Ilha, do Conjunto Vazio
    "'A Ilha' é uma Intervenção Urbana realizada em 2007 pelo coletivo [conjunto vazio] que propõe uma outra utilização para os espaços públicos. Através de uma ação banal como tomar banho de sol com amigos (e eventualmente sua avó) em uma rotatória, tentamos viver plenamente a cidade e questionar a utilização habitual dos seus espaços." fonte: https://comjuntovazio.wordpress.com/2009/12/06/a-ilha/
  • "Na rua: Pós-grafite, moda e vestígios"

    "Na rua: Pós-grafite, moda e vestígios"
    Livro "Na rua: Pós-grafite, moda e vestígios", de Cássia Macieira e Juliana Pontes (org.)
  • Um antigo comércio que deveria ser praça

    Um antigo comércio que deveria ser praça
    O prédio onde foi a antiga Casa do Whishy, na Savassi, foi fechado e demolido, pois o imóvel estava avariado e repleto de dívidas com a prefeitura, que inicialmente iria encaminhar para que o espaço fosse uma praça, porém, foi incorporado ao Pátio Savassi (aqui, os últimos momentos da intercessão)
  • "Neovanguardas"

    "Neovanguardas"
    Livro/catálogo "Neovanguardas", organizado por Frederico Morais, curador da primeiras exposição do Palácio das Artes em 1970, que já dialogava com intervenções urbanas
  • Iº Bienal Internacional do Grafite de BH

    Iº Bienal Internacional do Grafite de BH
    A Iº Bienal Internacional do Grafite aconteceu na Serraria Souza Pinto entre 30 de agosto e 7 de setembro de 2008, com a participação de artistas de vários estados do Brasil, além de outros vindos de países como Inglaterra, Holanda, Japão, Alemanha, Chile, Porto Rico, África do Sul e Estados Unidos,
  • Kréu-Krio- Mostra Autônoma Temporária

    Kréu-Krio- Mostra Autônoma Temporária
    Evento que aconteceu paralelo a Iº Bienal Internacional do Grafite, por artistas que também participarem do evento e outros, no terceiro andar do Mercado Novo, que era ocupado por cerca de quatro lojas, pois seu telhado era todo furado, ocorriam goteiras que eram verdadeiras cachoeiras causadoras de enchente em época de chuva. Na foto, imagem de uma intervenção do coletivo Entre Aspas vista do alto. foto: João Perdigão. + informações https://kreukrio.blogspot.com/
  • Kaza Vazia: coletivo de ocupar espaços

    Kaza Vazia: coletivo de ocupar espaços
    Entre 2005 e 2011, o coletivo Kaza Vazia promoveu eventos com seu nome, que atuaram na ocupação temporária de espaços aleatórios da cidade com muita arte; de casarões abandonados a lojas comerciais, de conjuntos habitacionais a ruas, de parques a mercados, de casarões já ocupados a apartamentos particulares, de ocupações ilegais a arredores de instituições culturais. Na imagem, casarão no bairro Comiteco (Kaza Vazia 8). foto: João Perdigão. + info: https://kazavaziax.blogspot.com/
  • Prisão dos Piores de Belô gera precedente aos pixadores

    Prisão dos Piores de Belô gera precedente aos pixadores
    "Seis homens foram presos em Belo Horizonte acusados pelo crime de formação de quadrilha. Os seis são mais conhecidos por seus nomes de guerra: Lic, Lisk, Fama, Goma, Sadok e Ranex, e a “quadrilha” em questão ganhou popularidade na cidade como Os Piores de Belô. O crime praticado por eles, enquanto “quadrilha“, não é dos mais comuns nessa classificação: pixação." fonte: https://pracalivrebh.wordpress.com/2010/09/30/somos-tods-piores-de-belo/ Imagem: carimbo de Comum, "Libertem os Piores"
  • Praia da Estação

    Praia da Estação
    A partir de um decreto absurdo do prefeito Márcio Lacerda, praticamente privatizando as praças da cidade para qualquer evento, quase imediatamente, diversas pessoas começaram a utilizar trajes de banho e alugar caminhões pipa para se banhar no cimento da Praça da Estação, que foi apelidade de Praia de Estação e criou um bloco de carnaval homônimo que incentivou as pessoas a saírem de casa, num ato consciente de ocupação do espaço público, além do mote; "Deita no cimento!"
  • Vendendo Peixe

    Vendendo Peixe
    Evento de lançamento da edição número zero da revista A Zica, o Vendendo Peixe foi o último evento underground que aconteceu no terceiro andar do Mercado Novo, com a participação de diversos artistas, performers, grafiteiros, pixadores, músicos etc. Três meses depois, parte do espaço foi alugada para que ali se instalasse o Mercado das Borboletas, que era uma espécie de boate.
  • Nelson Bordello/Espanca!

    Nelson Bordello/Espanca!
    Colubna entre duas lojas na Rua Aarão Reis, o cabaret Nelson Bordello e Teatro Espanca!, um dos pontos de encontro mais efervescentes da cultura de Belo Horizonte nos anos 2010. Ali, ao lado do Duelo de MCs floresceu um novo estilo de vida na cidade.
  • "Intervalo, respiro, pequenos deslocamentos"

    "Intervalo, respiro, pequenos deslocamentos"
    Livro de Brigida Campbell e Marcelo Terça-Nada que mostra a trajetória do coletivo deles, o Grupo Poro.
  • Cossi: "Prenda-me se for capaz"

    Cossi: "Prenda-me se for capaz"
    Pichação icônica de Cossi na Avenida Amazonas; "Prenda-me se for capaz", imitada em diversos cantos da cidade. Poucos meses depois ele foi detido numa ação, auxiliando outro pixador a mandar um "Ronadinho 49" no Cristo do Barreiro.
  • Ronadinho 49 no Cristo do Barreiro

    Ronadinho 49 no Cristo do Barreiro
    Depois de pixarem o Cristo do Barreiro, os dois autores tentam fuga, mas só um deles consegue. Cossi foi detido na ação.
  • Kasa Invisível

    Kasa Invisível
    Em 2013, um casarão abandonado onde havia um graffiti dos Gêmeos na Avenida Bias Fortes é ocupado por pessoas oriundas de movimentos anarquista da cidade - frequentadores e incentivadores do Carnaval Revolução, Ystilingue, Loja Grátis e Praia da Estação. Espaço ainda ocupado na cidade
  • Pele de Propaganda: Lambes e stickers em Belo Horizonte [2000-2010]

    Pele de Propaganda: Lambes e stickers em Belo Horizonte [2000-2010]
    Livro "Pele de Propaganda: Lambes e stickers em Belo Horizonte [2000-2010]", de Luiz Navarro. + informações: https://issuu.com/marcelolustosa/docs/livro_peledepropaganda_web
  • "Viaduto Santa Tereza"

    "Viaduto Santa Tereza"
    Livro "Viaduto Santa Tereza", de João Perdigão, que relata a cultura do pixo e a cultura hip hop na cidade.
  • "Telas Urbanas"

    "Telas Urbanas"
    Livro/catálogo. Em sua primeira edição, o projeto telas urbanas foi executado em duas fases, em novembro de 2015 e em março e abril de 2016, quando 83 artistas criam suas obras em espaços públicos da regional norte de Belo Horizonte.
  • "O negro Dorieu Videla"

    "O negro Dorieu Videla"
    Livro que compila e comenta o trabalho de Geraldo Alves, artista que escrevia e desenhava com giz branco pelas ruas da cidade. O livro foi organizado por Edésio Fernandes, com fotografias de Manoel Teixeira. + informações: https://issuu.com/edesiofernandes/docs/livro_edesio_web
  • "Graffiti, arte e inclusão social nas cidades"

    "Graffiti, arte e inclusão social nas cidades"
    Livro "Graffiti, arte e inclusão social nas cidades", de Binho Barreto, Flaviana Lasan e Sandra Freitas
  • "Regiztros efêmeros"

    "Regiztros efêmeros"
    Livro "Regiztros efêmeros", de Beatriz Magalhães
  • "Circuito Urbano de Arte: 2017-2020"

    "Circuito Urbano de Arte: 2017-2020"
    Livro/catálogo "Circuito Urbano de Arte: 2017-2020" (2022). É um catálogo com uma compilação de textos sobre a trajetória da arte urbana, com foco no muralismo em Belo Horizonte. Texto de diversas pessoas.