A tal da linha do tempo Beta

Invasão de Teoth

Feb 2, 1542

Nesse ponto a cidade está sendo invadida pela Aliança Mercenária, abaixo do comando de Vólum com 3 exércitos.

Repercussões na capital

Feb 5, 1542

A alta aristocracia baphriana toma conhecimento da invasão e é cobrado um posicionamento dos clãs reais.

Início da batalha naval de Arena Ioda

Feb 8, 1542

Feng, no comando da 5ª Esquadra da Aliança, é ordenado a conter a frota baphriana da cidade. Esse posicionamento é debatido com seus principais capitães.

Repercussões no Bloco Oriental

Feb 12, 1542

Imith, através de sua rede pessoal de informações, toma conhecimento da invasão e começa a organizar o futuro posicionamento de Vlandúria.

Novas invasões

Feb 17, 1542

Após o estabelecimento da Aliança na cidade de Teoth, o acampamento bélico se ergue e novas marchas são traçadas.

Repercussões da batalha naval de Bermark

Feb 20, 1542

Os navios sobreviventes retornam para o porto kogitsune. Os nautas kîut de reorganizam abaixo dos cuidados de Feng.

Batalha de Itrith

Feb 26, 1542

Na marcha em direção a Nascente Divina, batedores da Aliança tomam conhecimento de um exército se escondendo em Itrith, cidade mais ao sul controlada pelo clã Tobaus.
Vólum mantém a marcha e com o 1º exército investe contra a cidade.

Mobilizações na capital

Feb 28, 1542

Cisão entre o modo de lidar com a invasão. Princesa Zaeth recomenda recuar e aproveitar o desgaste do exército inimigo enquanto marcha até a capital, enquanto seus irmãos e a Alta Cúpula cobram uma coalizão imediata contra os invasores.
Zaeth se comunica diretamente com Vólum e a questiona sobre a natureza do ataque a Itrith.

Batalha da torre branca

Mar 1, 1542

Crípon reúne os sobreviventes de sua esquadra e recuam para as praias de Jokair. Os nautas baphrianos destroem a frota e os perseguem por terra.
No intuito de permitir a maior parte dos sobreviventes de fugirem, ele reúne um pequeno pelotão e conquista uma torre de vigia, onde começam uma feroz resistência aos inimigos.

Início da batalha de Nascente Divina

Mar 4, 1542

Após mobilizar os recursos e alimentos da Aliança para Itrith, Vólum comanda o início do cerco a cidade-porto Nascente Divina.

Mobilizações em Vlandúria

Mar 5, 1542

A Assembléia Emergencial é convocada; a pauta é qual posicionamento o império e seus aliados irão tomar mediante a invasão de Baphus. Cron é convocado a ser emperator e se vê meio a duas conspirações.

Avanço da esquadra de Arena Ioda

Mar 9, 1542

Feng percebe a mobilização de parte da esquadra baphriana para furar o bloqueio. Com o suporte dos novos catamarãs, e a perseguição a formação triangular de corveta, as embarcações voltam ao porto de origem. Os reportes anunciam a aproximação do Exército de Jocair.

Início do cerco a Teoth

Mar 10, 1542

O exército do clã Asmuth, vindo da cidade de Jocair, se mobiliza para reconquistar a cidade-porto. Baemeth parte de Itrith com seu pelotão para dar suporte a Aliança.

Motim nortenho

Mar 14, 1542

O clã Rignash nega apoio na coalizão do Vale Tetor e, junto de seus clãs vassalos de Ilha Bilen, se declaram região independente.
O clã Finoth inicia sua marcha ao sul e exércitos do sudeste são mobilizados em direção a Nascente Divina.
Zaeth é confrontada por seu irmão mais velho.

Invasão ao Forte Jokair

Mar 14, 1542

Crípon e seu grupo de sobreviventes toma conhecimento do cerco a Teoth e descobrem que a cidade de Jokair estava com poucos soldados a defendendo. Com os suprimentos de aldeias das montanhas eles começam uma incursão e conquistam o Forte.

Navegando para Baphus

Mar 15, 1542

Cron, já como emperator, lidera duas esquadras e três exércitos. No caminho, Damon o encontra secretamente para cobranças e discussões sobre o futuro.

Conquista de Nascente Divina

Mar 18, 1542

Com enfrentamentos periódicos das cavalarias, o acampamento de Vólum encontra dificuldades em terminar a rampa para invadir a cidade. Um novo plano é feito e a cidade é invadida.
Baemeth chega durante o cerco ao forte interno.

Avanço Kîut

Mar 21, 1542

Feng descumpre ordens e avança sobre a esquadra de Arena Ioda. Com sucesso, eles passam a disparar contra a cidade e ir de apoio ao cerco de Teoth.

Coalizão sudeste

Mar 22, 1542

O irmão de Zaeth, contra a vontade dela própria, é nomeado emperator da coalizão que vai enfrentar os invasores em Nascente Divina. Era parte do plano ela liderar eles e atrasar o avanço até que a capital fosse invadida. Assim o controle da cidade e da linha de suprimentos seria mantida e a coalizão iria se focar em retomar a capital.
Seu irmão percebe que ela mente sobre o desaparecimento do irmão mais velho e a confronta. Jura permanecer a lutar pelos ideais de sua família.

Reforço vlanduriano

Mar 25, 1542

A esquadra de Cron chega em Baphus e prontamente invade a cidade de Liguth, algumas dezenas de quilômetros ao sul de Nascente Divina. O ataque obriga a coalizão sudeste a se dividir tendo sua maior parte direcionada para enfrentar os vlandurianos.
Nesse momento uma das duas esquadras já estava sendo levada por terra para o mar Kânor pelo lado kogitsune da fronteira.

Marcha do Vale Tetor

Mar 28, 1542

Os 2º e 3º exércitos da Aliança avançam pelo Vale Tetor para ir de encontro com a coalizão norte, mas, seguindo o plano original, o segundo exército sobe as montanhas dos Picos Entardecidos enquanto o 3º Exército marcha em bem menor número em direção aos baphrianos para retardar seu avanço contra Nascente Divina.

Fortaleza Jokair se mantém

Mar 30, 1542

Mesmo com os disparos das esquadras baphrianas e as tentativas de invasão, Crípon e seus soldados junto dos baphrianos recém recrutados impedem a invasão.
Durante o cerco, um pequeno batalhão parte para a cidade de Forja Branca, de onde receberam uma carta diplomática do clã Tohen de que poderiam se aliar aos invasores.
Com a chegada de novas naus do norte para manter o cerco ao forte, as três grandes esquadras Baphrianas partem para o sul para das suporte ao cerco a Teoth.

Batalha de ideologias

Apr 4, 1542

O exército liderado pelo irmão de Zaeth monta acampamento e começa a fazer um cerco a Nascente Divina. Vólum, no papel de diplomata (como demandam os costumes vlandurianos) vai de encontro a ele. Ambos então discutem sobre seus papéis para o futuro de Baphus.
Após isso, surpreendendo até mesmo Vólum, ele decide não atacar mais a cidade declara seu exército como neutro na disputa.
Cron se encontra brevemente com sua prima antes de partir para o norte com os relâmpagos.

Ascensão vlanduriana

Apr 10, 1542

Tenos lidera, jundo de Dagon, a iniciativa na batalha contra a coalizão sudeste. A potência militar dos vlandurianos não encontra dificuldade em perfurar a linha de defesa baphriana e em um dia de batalha a coalizão é subjugada e dispersada

Massacre da Alta Cúpula

Apr 12, 1542

Zaeth toma conhecimento da evacuação secreta da aristocracia da capital. Eles iriam abandonar a cidade e partir para os Portos Gêmeos, onde fugiriam para Názia.
Percebendo isso, ela então se reúne com os principais aristocratas da Alta Cúpula e os prende dentro do salão, para então matar cada um deles com sua própria espada.
Os três reis fogem da cidade antecipadamente e por isso não estavam na convocação de Zaeth para aquela última reunião.
Sons do exército da Aliança já ecoam pela cidade.

Batalha do Mar Kânor

Apr 18, 1542

As esquadras baphrianas, após se reabastecerem na Ilha Duzin, avançam na direção do porto Teoth.
O cerco a cidade já havia sido rompido e o exército de Jokair dispersado. Feng reagrupa sua esquadra após o 4º Exército por fim conquistar Arena Ioda.
Crípon, acompanhado da líder militar do clã Tohen, chegam ao mesmo tempo que a 1ª Esquadra vlanduriana e então tem início a batalha.
O maior número dos baphrianos é diminuído pelo impacto da chegada de Cron no combate, que desmaia após seu ataque.

Conquista da capital

Apr 21, 1542

O 2º Exército se estabelece na cidade e encontra com Zaeth, que busca pacificar a cidade o quão antes possível.
Ela toma conhecimento da dizimação do 3º Exército e da derrota da coalizão nortenha para o 1º Exército junto dos vlandurianos.
Nas cidades portuárias, uma nova coalizão é formada para atacar a capital.

O mar calmo

Apr 28, 1542

Cron, Feng, Crípon e Baemeth se reúnem após a batalha para discutirem suas próximas ações.
Decidem então navegar até Duzin e conquistar a ilha.
Cron e Crípon discutem sobre que confiança ter com a recente aliança ao clã Tohen.

Início do cerco a capital

May 4, 1542

A nova coalizão dos portos chega até as muralhas da cidade e tem início o confronto. Zaeth, com o apoio da população da capital passa a representar, por enquanto, o governo da cidade enquanto a defende com o 2º Exército.
Pelas montanhas, o 1º Exército junto com o 2º Exército Vlanduriano chegam na cidade ao mesmo tempo em que o 3º Exército Vlanduriano junto com o a coalizão do irmão de Zaeth se aproximam do cerco baphriano.

Encontros bélicos

May 10, 1542

Zaeth, seu irmão, Vólum e Tenos se reúnem no castelo da capital.
As cartas vlandurianas são postas à mesa.
A coalizão dos portos recua para o norte, em direção a Floresta Rubra.

As batalhas de Duzin

May 15, 1542

As esquadras se dividem entre os três principais portos da ilha, com os vlandurianos a oeste, tohenianos ao leste e kîut ao sul.
A conquista das cidades não é feita perfeitamente. Um pacto entre os militares de Duzin foi feito para que explodissem a cidade caso fossem subjugados. Os vlandurianos conseguiram impedir a explosão, mas Feng e Crípon não tiveram a mesma sorte.

Fuga ao norte

May 22, 1542

Os exércitos da Aliança e de Vlandúria perseguem o restante da coalizão até as áreas pantanosas da Floresta Rubra, aonde a coalizão então dispersa.
Zaeth e Tenos decidem então marchar em direção aos portos.

Espólios e funerais

May 28, 1542

Cron, Feng e Crípon se reunem após a conquista de Duzin após cada espécie ter passado por seus processos ritualísticos de luto.
É discutido então a estrutura política ao qual vão se posicionar após as últimas batalhas.
Crípon é reabastecido para retornar a Forja Branca e iniciar expedições de pacificação e parte primeiro.
Cron e Feng debatem sobre a questão Kîut. Em seguida partem com parte de suas esquadras em direção ao norte de Baphus.

Portos fantasmas

Jun 2, 1542

Ao chegar até as cidades-porto, Zaeth percebe que foram evacuadas militarmente deixando apenas os cidadãos e fidalgos para trás.
Após Tenos sistematicamente torturar e matar a baixa aristocracia local, foi então revelado que, ao contrário do que Zaeth acreditava, as forças militares não partiram para Názia, mas sim para o norte de Baphus, território do recém emancipado clã Rignash.
Uma nova expedição é preparada.

O momento

Jul 7, 1542

Após um longo processo de pacificação das cidades abaixo do clã Asmuth e as cidades ocidentais do clã Finoth, por parte de Crípon, e as cidades-porto da Foz Virmenoth, por parte de Cron e Feng, os comandantes se reúnem mais uma vez para traçar a invasão do território Rignash.
Enquanto a consolidada força da Aliança ao sul obtém a rendição do clã Tobaus e o exército valnduriano abaixo de Tenos dizima o clã Trigon a sudeste e suas últimas forças militares. Marcham em conjunto para Rignash.

Tem início a batalha de Castelo Rubro

Jul 23, 1542

As forças da Aliança e os exércitos Vlandurianos tomam conhecimento de que uma potente concentração militar, terrestre e naval, foi organizada no Castelo Rubro, principal cidade e posição militar do norte de Baphus.
Através da Foz Virmenoth, a então auto proclamada Esquadra Kânor se mobiliza pelo rio principal até dar de encontro com a forma marítima da coalizão Rignash.
A Aliança Baphriana, também auto proclamada, passa a acampar nas montanhas próximas ao castelo.

A queda do Império

Jul 30, 1542

O castelo é invadido, as últimas forças baphrianas são derrotadas.
Ao chegar ao grande salão do clã Rignash, Zaeth encontra os três reis decapitados com suas cabeças no colo, um sinal de suicídio. Seus guardas ao redor do corpo.
Zaeth então se aproxima e rapidamente oblitera os guardas, arrastando o corpo ainda quente de seu pai pelo chão do salão e o esquarteja com seu machado.

Guerra e paz

Aug 1, 1542

Zaeth, Cron, Vólum, Tenos, Feng, Baemeth e Crípon se reúnem no grande salão e discutem quais rumos tomar dali em diante.