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264 BCE
Primeira Guerra Púnica
Em 264 a.C. inicia-se a primeira das disputas entre Roma e Cartago sobre o Mediterrâneo, em um episódio denominado de Guerras Púnicas. Na primeira guerra, Roma ataca e conquista parte do território cartago em contato com o Mar Mediterrâneo, que passa a ser chamado de Mare Nostrum pelos romanos. -
146 BCE
Terceira Guerra Púnica
Anteriormente à Terceira Guerra Púnica, aconteceu a Segunda Guerra Púnica, na qual Cartago tentou atacar Roma, por terem conquistado parte de seu território, porém não tiveram sucesso. Já na Terceira, e última, Guerra Púnica, Roma resolveu atacar e destruir o território de Cartago. -
122 BCE
Caio Graco - Reforma Agrária
Nesse período, Caio Graco reintroduz a proposta da reforma agrária, inicialmente apresentada por seu irmão, Tibério Graco, assassinado pela oposição patrícia. A reforma propunha a Lei de Limite de Terras, ou seja, a distribuição igual de terras entre as pessoas, para que cada um pudesse possuir um terreno. E assim como o que aconteceu com seu irmão, Caio sofreu com a oposição dos patrícios, mas dessa vez, essa discordância resultou em uma guerra civil, e causou o suicídio de Caio Graco. -
66 BCE
Primeiro Triunvirato
Esse evento foi um arranjo político entre os cônsules Júlio César, Pompeu e Crasso. Na época, houve uma revolta dos escravos em Spartacus, que ameaçou toda a estrutura da sociedade romana. Essa revolta se tornou uma responsabilidade de Crasso, que por sua vez, teve dificuldades em combater os rebeldes, e portanto, perdeu prestígio social e foi encaminhado à Síria. Desse modo, se rompe a aliança entre Júlio e Pompeu. -
44 BCE
Segundo Triunvirato
O segundo triunvirato impediu que o poder político de Roma passasse ao Senado. O arranjo era formado por Otávio, Marco Antônio e Lépido, que vingaram a morte de Júlio César. Lépido, então, se afasta do poder, e os outros cônsules passam a discutir por poder e apoio. Marco fez uma aliança com Cleópatra e perdeu popularidade no Senado, dando chance para Otávio derrubar sua armada. Depois, o casal se suicida, e Otávio vai tomar os tesouros do Egito, tornando-se o primeiro imperador romano. -
28 BCE
Pax Romana
Após muitas guerras, Roma decidiu estabilizar os territórios conquistados em um período nomeado de Pax Romana. Ele foi muito importante na história de Roma, pois, além de ter sido um período de paz, marcou a data em que o Império Romano mais se expandiu, quando concederam a cidadania aos povos conquistados e quando se fortificaram as fronteiras. Contudo, o fim da Pax Romana trouxe prejuízos como uma crise econômica, causada pelo menor fluxo de escravos, e a queda na produção agrícola -
72
Coliseu (Pão e Circo)
A política do Pão e Circo foi criada com o objetivo de administrar a insatisfação social, fazendo com que a população não perceba os problemas da cidade e dê atenção às distrações que formavam o Pão e Circo. O Pão representava a distribuição de trigo gratuito ou mais barato à população. Já para o Circo, foram construídas grandes arenas, onde aconteciam apresentações gratuitas, guerra de gladiadores, corridas de bigas e execuções públicas. Até hoje, o Coliseu é uma grande e popular arena. -
235
Instabilidade Política
Após a Pax Romana, além da crise econômica, foi gerada uma instabilidade política, que durante os anos de 235 d.C e 284 d.C, um período de 49 anos, houve uma troca entre 20 imperadores, um número muito grande para um período tão curto, assim indicando uma grande instabilidade política. -
285
Governo de Diocleciano - Perseguição Cristã
No século I d.C., houve um aumento na difusão da religião cristã, que até o momento, não havia entrado em conflito com o sistema governamental. No entanto, durante o governo de Diocleciano, entre os séculos II e III d.C, desenrolou-se o período de maior perseguição dos cristãos, o que se deu, pois os fiéis começaram a recusar o poder divino do Imperador e trocar sua imagem de superioridade pelo Deus da religião. As perseguições incluiram torturas, crucificações e execuções dos cristãos na arena. -
313
Édito de Milão
Em 313 d.C., o cristianismo passa a ser incorporado na sociedade. No Edito de Milão, Constantino, o Imperador da época, apesar de não seguir a religião, deu a liberdade de culto aos cristãos, para que pudessem praticar sua religião abertamente. Porém, essa concessão não era oficial.