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Criação da Companhia Industrial e Estrada de Ferro Perus-Pirapora
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A fábrica de cimento é assumida por José João Abdalla e passa a se chamar Companhia Brasileira de Cimento Portland-Perus
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O sindicato inicia uma abordagem baseada na firmeza-permanente
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Os funcionários realizam uma paralisação de 46 dias reivindicando melhorias nas condições de trabalho e conseguem acordos com o patrão. Neste momento, os operários da Perus passam a ser chamados de Queixadas
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Início da greve dos sete anos, que inicialmente abarcavam quatro categorias sindicais: Alimentação de Pirajuí, Têxteis de Jundiaí, Papel e Papelão de São Paulo e os Queixadas de Perus
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Retorno dos 501 empregados estáveis ao trabalho, com direito ao pagamento pelos sete anos de greve
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Governo Federal realiza o pagamento de todos os trabalhadores pelos anos de greve
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