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Romantismo
Movimento cultural que surgiu inicialmente na Grã-Bretanha e na Alemanha, como reação ao culto da razão do iluminismo, um pouco mais tarde na França sendo mais precisamente a partir da Revolução Francesa em 1789, que o movimento ganhou proporções revolucionárias. -
William Blake
Cantos e Inocência.
O marco da literatura romântica, considerado uma das principais obras. -
William Wordsworth
Foi o maior poeta romântico inglês que, ao lado de Samuel Taylor Coleridge, ajudou a lançar o romantismo na literatura inglesa com a publicação conjunta, em 1798, das Lyrical Ballads (“Baladas Líricas”). -
Johann Wolfgang Von Goethe
Sua grande obra foi o poema Fausto, escrito em 1806. Baseada numa lenda, esta obra relata a vida de Dr. Fausto, que vendeu a alma para o diabo em troca de prazeres terrenos, riqueza e poderes ilimitados. -
George Gordon Byron.
“Horas de lazer”, escrito em 1807.
Entre outras diversas poesias é considerado, na literatura inglesa, um gênio poético e um dos principais representantes do romantismo inglês. Seus poemas são carregados de inspiração exaltada, crítica social, impetuosa e violenta. Apresentam temas ligados à tristeza humana e melancolia. -
Romantismo no Brasil
A independência do Brasil tem a coincidência com a chegada do Romantismo, após alguns anos depois da chegada da família real ao Brasil que teve influência com a nova arte, ou estilo chamado Romantismo. -
Almeida Garrett
Um dos maiores representantes da primeira geração romântica portuguesa.
Outras obras Dona Branca (1826); Lírica de João Mínimo (1829); Flores sem fruto (1845); Folhas caídas (1853). Prosa: Viagens na minha terra (1843-1845); O Arco de Santana (1845-50).
Teatro: Catão (1822); Mérope (1841); Um Auto de Gil Vicente (1842); O alfageme de Santarém (1842); Frei Luís de Sousa (1844); D. Filipa de Vilhena (1846). -
Período Romântico no Brasil.
O Romantismo no Brasil teve como marco fundador a publicação do livro de poemas "Suspiros poéticos e saudades", de Domingos José Gonçalves de Magalhães. -
Alexandre Herculano
Primeira geração romântica portuguesa.
Obras: Polêmicas e ensaios: A voz do profeta (1836); Eu e o clero (1850); A ciência arábico-acadêmica (1851); Estudos sobre o casamento civil (1866); Opúsculos (10 volumes, 1873 – 1908).
Historiografia: História de Portugal (1846-1853); História da origem e estabelecimento da Inquisição em Portugal (1854-1859). Poesia: A harpa do crente (1838). Prosa de ficção: Eurico, o presbítero (1844); O monge de Cister (1848); Lendas e narrativas (1851); O bobo 1878 p -
Gonçalves Dias
A primeira geração (nacionalista–indianista) era voltada para a natureza, o regresso ao passado histórico e ao medievalismo. Cria um herói nacional na figura do índio, de onde surgiu a denominação de geração indianista, sendo Gonçalves Dias o mais significativo poeta romântico brasileiro. -
Manuel Antônio Álvares de Azevedo. Lira dos vinte anos.
Segunda geração, conhecida como Mal do século, Byroniana ou fase ultra-romântica, retratando os temas amorosos levados ao extremo e as poesias são marcadas por um profundo pessimismo, valorização da morte, tristeza e uma visão decadente da vida e da sociedade. Muitos escritores deste período morreram ainda jovens. -
Camilo Castelo Branco.
Maior representante da segunda geração romântica portuguesa. Obra Carlota Ângela.
Outras obras Amor de perdição (1862); Coração, cabeça e estômago (1862); Amor de salvação (1864); A queda dum anjo (1866); A doida do Candal (1867); Novelas do Minho (1875-77); Eusébio Macário (1879); A corja (1880); A brasileira de Prazins (1882) -
Victor Marie Hugo
Os miseráveis - Principal obra romântica da França. -
Júlio Diniz.
Obra: Romance -As pupilas do senhor reitor.
Maior representante da terceira geração romântica portuguesa.
Outras obras Uma família inglesa (1868); A morgadinha dos canaviais (1868); Os fidalgos da casa mourisca (1871). Conto: Serões da província (1870).
Poesia: Poesias (1873) Teatro: Teatro inédito (3 vol. – 1946-47) -
Castro Alves
Na terceira geração, conhecida como geração condoreira, poesia social ou hugoana. textos marcados por crítica social. Castro Alves, o maior representante desta fase, criticou de forma direta a escravidão no poema Navio Negreiro.