Roma

Roma Antiga

  • 264 BCE

    Primeira Guerra Púnica

    Primeira Guerra Púnica
    Roma que tinha acabado de consolidar sua liderança do território italiano, entrou em guerra contra Cartago, cidade que tinha uma próspera estrutura comercial pelo Norte da África e no Mediterrâneo. Roma venceu a batalha decisiva, na ilha de Égales.
    A Primeira Guerra Púnica mostrou as táticas eficientes dos dois exércitos. Cartago teve vantagem ao atacar os romanos por via marítima e Roma ao obter ajuda dos gregos na construção de embarcações.
  • 241 BCE

    Acordo entre romanos e cartaginenses- Fim da Primeira guerra

    Acordo entre romanos e cartaginenses- Fim da Primeira guerra
    Cansados por conta das inúmeras batalhas, os romanos que foram os vencedores da principal batalha e os cartaginenses decidiram entrar em um acordo. O acordo era Cartago pagar tributos a Roma por 10 anos, desocupar a região da Sicília, de Córsega e Sardenha, entregar os prisioneiros de guerra e destruir grande parte de sua frota.
  • 218 BCE

    Segunda Guerra Púnica

    Segunda Guerra Púnica
    Cartago mesmo derrotada na primeira guerra púnica ainda mantinha importantes domínios territoriais, e passou a explorar as minas de prata da Espanha e essa ação desagradava os romanos.
    Roma chegou a enviar uma delegação ao Cartago com o objetivo de delimitar as áreas de influencia porem não obtiveram sucesso.
  • 216 BCE

    Cartaginenses surpreendem romanos- segunda guerra púnica

    Cartaginenses surpreendem romanos- segunda guerra púnica
    Aníbal Barca, filho de Amílcar, partiu de Cartago com uma força de 60 mil homens, quase 10 mil cavalos e grande número de elefantes. O exército catagêneses rumou na direção norte e, depois de atravessar os Alpes, surpreendeu e derrotou os romanos, conseguindo chegar perto de Roma. Porém não tinham força suficiente para entrar em roma.
  • 201 BCE

    Fim da Segunda Guerra Púnica

    Fim da Segunda Guerra Púnica
    Com Aníbal e seu exército cartaginês fragilizado. As tropas romanas venceram a batalha, lideradas por Cipião, o Africano.
  • 149 BCE

    Terceira Guerra Púnica

    Terceira Guerra Púnica
    Após a segunda guerra era evidente o domínio romano no mediterrâneo, portanto os cartaginenses começaram a promover o desenvolvimento de sua economia agrícola e aos poucos os alimentos produzidos por eles passaram a competir com os de Roma, que impôs um acordo de paz, que Cartago só poderia entrar em batalhas com a aprovação do Senado Romano. A guerra foi iniciada quando estimulados pelos romanos Cartago invadiu seus vizinhos sem aprovação, os romanos tiveram um pretexto para guerrear.
  • 146 BCE

    Fim da Terceira Guerra Púnica

    Fim da Terceira Guerra Púnica
    Após um cerco de setenta dias, as forças romanas promoveram a destruição completa de Cartago e transformou todos os sobreviventes em escravos e as terras conquistadas foram divididas entre os invasores.
    Após a guerra Roma ganhou o domínio do Mediterrâneo Ocidental. E expandiu conquistando, a Península Ibérica, o Norte da África, Grécia e outras regiões. Também ocorreu a ampliação da cidadania, o aumento da escravidão e o enriquecimento da elite romana.
  • 133 BCE

    Proposta de Reforma Agrária

    Proposta de Reforma Agrária
    O resultado da expansão decorrente da ultima guerra e das mudanças foi o êxodo rural, por falta da mão de obra escrava para pequenos produtores.
    Em um contexto de turbulência social em que se opunham os interesses da oligarquia republicana, formada pelos patrícios, e dos plebeus, dois tribunos da plebe, os irmãos Tibério e Caio Graco, tentaram solucionar a crise, propondo a reforma agraria, a distribuição de terras públicas para os que estavam desempregados.
  • 60 BCE

    Primeiro Triunvirato

    Primeiro Triunvirato
    Foi uma aliança política informal estabelecida, formada por uma junta militar, marcou a ascensão dos generais na política de Roma.
    Era formado pelos generais, Júlio César, Pompeu e Crasso, que instituíram uma nova forma de administração na política, partilhada. Uniram forças para obter o controle político e enfraquecer a atuação dos senadores. Com a morte de Crasso, Pompeu e César disputaram o poder. César saiu vitorioso e se autoproclamando Ditador Vitalício.
  • 43 BCE

    Segundo Triunvirato

    Segundo Triunvirato
    Após o assassinato de Júlio César, subiu ao poder o Segundo Triunvirato, formado por Marco Antonio, um de seus fiéis generais, Caio Otávio, seu sobrinho e Lépido, chefe dos cavaleiros. Tinham o objetivo de equilibrar as forças políticas em Roma, esse novo governo determinou a divisão dos domínios romanos em três grandes regiões: a África e a Sicília ficaram por conta de Otávio, Marco Antônio com a Gália e a Cisalpina e Lépido a Península Ibérica e a Gália Narbonesa.O equilíbrio não pendurou.
  • 27 BCE

    Início do Império Romano

    Início do Império Romano
    Ainda durante o segundo triunvirato, o equilíbrio não pendurou, o Lépido foi afastado deixando Marco Antônio com o comando do Ocidente e Otávio com Oriente. Antônio tinha estabelecido uma aliança com Cleópatra e acabou rompendo com Otávio dando inicio a uma guerra vencida pela tropas de Otávio que resultou na ocupação do Egito. Otávio virou o único governante de Roma recebendo os títulos de príncipe e imperador concedidos pelo senado e se intitulou Augustus, inaugurando o Império Romano.
  • 27 BCE

    Início Pax Romana

    Início Pax Romana
    A Pax Romana é um grande período de paz e prosperidade que existiu no Império Romano e foi importante na manutenção do poder romano sobre as regiões que havia conquistado. Com o início do reinado de Augusto César, um período de turbulência social e política em Roma que abalou a estabilidade do Império foi encerrado. A Pax foi uma forma de garantir a produtividade da economia romana e de controlar as regiões conquistadas e foi justificada por oferecer “benefícios” aos outros povos.
  • 180

    Fim da Pax Romana

    Fim da Pax Romana
    A Pax Romana enquanto prática garantiu uma relativa estabilidade para o Império Romano – apesar de alguns obstáculos. Nessa data, aconteceu a morte do imperador Marco Aurélio. Muitos consideram que, após essa data, iniciou-se a longa decadência de Roma, que se estendeu até o século quinto.
  • 212

    Criação da Édito de Caracala

    Criação da Édito de Caracala
    O imperador Caracala fez a Constitutio Antoniniana, conhecida como Édito de Caracala, ou Édito de 212, foi uma legislação do Império Romano, na qual concedia a cidadania romana a todos os habitantes livres do império.
    O édito, ao estabelecer o direito de cidadania aos indivíduos livres do império, causava uma perda de privilégios de Roma.
    Os peregrinos chamados deditícios não obtiveram o direito à cidadania romana.
  • 303

    Início da perseguição aos cristãos

    Início da perseguição aos cristãos
    Com o número de cristãos atingindo 15 milhões dos 60 milhões de habitantes de império. Diocleciano promoveu uma nova grande perseguição, a última e a mais sangrenta, por conta da recusa da divindade do Imperador.
    Foram submetidos a tortura, crucificações, execuções na arena
    o imperador emitiu uma série de éditos em que revogavam os direitos legais dos cristãos e exigiam que estes cumprissem as práticas religiosas tradicionais. A perseguição variou em intensidade nas várias regiões do império.
  • 313

    Edito de Milão

    Edito de Milão
    Documento proclamatório no qual se determina que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição. Tal documento, publicado em forma de carta, foi o acordo entre Constantino (imperador do Ocidente) e Licínio (imperador do Oriente). Além da liberdade religiosa, a aplicação do Édito fez devolver os lugares de culto e as propriedades que tinham sido confiscadas aos cristãos e vendidas em hasta pública.