-
Jan 1, 1109
D. Afonso Henriques
Filho de D.Henrique de Borgonha e D.Teresa de Leão, foi o fundador do Reino de Portugal e o seu primeiro rei, com o cognome O Conquistador. Após a morte de seu pai, Afonso tomou uma posição política oposta à da mãe. Em 1140, depois da vitória na batalha de Ourique contra um contingente mouro, D. Afonso Henriques proclamou-se rei de Portugal com o apoio das suas tropas. -
Jan 1, 1154
D. Sancho I
Dom Sancho I de Portugal tornou-se rei aos 31 anos de idade e governou entre
1185 a 1211. Era cognominado o Povoador pelo estímulo com que apadrinhou o povoamento dos territórios do país - destacando-se a fundação da cidade da Guarda,
em 1199, e a atribuição de cartas de foral na Beira e Trás-os-Montes em Gouveia (1186), Covilhã (1186), Viseu (1187), Bragança (1187) ou Belmonte (1199), povoando assim áreas remotas do reino, em particular com imigrantes da Flandres e da Borgonha. -
Jan 1, 1185
D. Afonso II
D. Afonso II terceiro rei de Portugal, era filho do Rei D. Sancho I e de D. Dulce de Aragão. Casou com D. Urraca, infanta de Castela, em 1208, com quem teve 5 filhos (D. Sancho II, D. Afonso III, D. Leonor, D. Fernando, D. João Afonso). D. Afonso II ficou conhecido também pelos cognomes de “O gordo”, devido a ser realmente bastante gordo, e ainda por o “Crasso” ou “ Gafo” devido a uma doença parecida com a lepra que o teria afectado. -
Jan 1, 1209
D.Sancho II - O Capelo (1209-1248)
Foi rei da Primeira Dinastia e o quarto Rei de Portugal, filho de Afonso II, rei de Portugal e de Dulce, rainha de Portugal. Começou a governar em 1223 e terminou em 1248. D. Sancho II tinha treze anos apenas quando subiu ao trono, não lhe era fácil portanto fazer valer a sua autoridade em todo o reino, pois os grandes senhores do clero e da nobreza recusavam essa autoridade e consideravam que nas suas terras só eles próprios deviam mandar. -
Jan 1, 1261
D. Dinis I
D. Dinis I de Portugal foi o sexto rei na Lista de reis de Portugal, com o cognome "O Lavrador" pelo grande impulso que deu à agricultura e ampliação do pinhal de Leiria, ou o Rei-Poeta devido à sua obra literária. Filho de D. Afonso III de Portugal e da infanta Beatriz de Castela, foi aclamado em Lisboa em 1279, tendo subido ao trono com 17 anos. Em 1282 desposou Isabel de Aragão, que ficaria conhecida como Rainha Santa. -
Jan 1, 1345
D.Fernando I
Era filho de D. Pedro I e da rainha D. Constança. Subiu ao trono com 22 anos. D. Fernando I casou com D. Leonor Teles. A nova rainha fora já casada com João Lourenço da Cunha sendo o consórcio declarado nulo para poder efetivar o matrimónio real. D. Leonor Teles torna-se cada vez mais influente junto do rei e mais impopular. Em 1382, D. Beatriz, casa com o rei D. João I de Castela. Esta opção significava uma anexação de Portugal e não foi bem recebida pela classe média e parte da nobreza. -
Jan 1, 1357
D. João l (1357-1443)
Foi o décimo Rei de Portugal com o cognome O de Boa Memória, o seu reinado foi de 06 de abril de 1385 a 14 de agosto de 1433. Era filho ilegítimo de D.Pedro e de D.Teresa. Os seus filhos eram D.Branca, D.Afonso, D.Duarte l, D.Pedro, D.Henrique, D.Isabel, D.João, D.Fernando, D.Afonso l e D.Beatriz.
Foi sepultado no Mosteiro da Batalha. -
Jan 15, 1432
D. Afonso V
D. Afonso V de Portugal, cognominado “o Africano” nasceu a 15 de Janeiro de 1432 em Sintra. Era filho de D. Isabel de Aragão e do rei D. Duarte. Sucedeu-lhe em 1438 com apenas seis anos. A regência foi atribuída à mãe de acordo com o testamento do pai. Por ser mulher e estrangeira, D. Leonor de Aragão não era uma escolha popular e a oposição cresceu. Em 1439, as Cortes decidem retirar a regência a Leonor e entregá-la a D. Pedro. A 9 de junho de 1448 assume o governo do Reino. -
Jan 1, 1554
D.Sebastião
Décimo sexto rei de Portugal, filho do príncipe D. João e de D. Joana de Áustria, sucedeu a seu avô D. JoãoIII. Teve vários cognomes, como O Desejado por ser o herdeiro esperado da Dinastia de Avis, tendo sido mais tarde apelidado de O Encoberto ou O Adormecido. Desapareceu na batalha de Alcácer Quibir em 1578, solteiro e sem descendência, deixando Portugal a braços com um grave problema de sucessão. Criou-se a seu respeito o mito de que iria regressar num dia de nevoeiro- sebastianismo.