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Reino do Congo

  • Period: Jan 1, 1438 to Jan 1, 1565

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  • Period: Feb 10, 1450 to Feb 10, 1570

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  • Jan 1, 1483

    Chegada do navegador português Diogo Cão à foz do rio Zaire

    Chegada do navegador português Diogo Cão à foz do rio Zaire
    Diogo Cão, navegador português, chegou à costa atlântica, onde atracou na foz do rio Zaire, tendo colocado um monumento, o padrão de S. Jorge, da descoberta e presença naquele território de uma comitiva portuguesa.
  • Jan 1, 1491

    O rei do Congo converte-se ao cristianismo

    O rei do Congo converte-se ao cristianismo
    As primeiras relações dos portugueses com este reino foram muito afáveis. Por um lado os portugueses esperavam fazer bons negócios e espalhar a fé em África, por outro o rei precisava de apoio para fazer frente aos conflitos internos do seu reino.
    O rei congolês Nzinga Nkuwu converteu-se ao cristianismo e baptizou-se. Adoptou ainda o nome de D. joão I em homenagem ao rei português.
  • Jan 1, 1506

    O reino do Congo torna-se cristão.

    O reino do Congo torna-se cristão.
    No reinado de D. Afonso I do Congo [1506- 1543] todo o reino se tinha convertido ao cristianismo.
  • Jan 1, 1559

    União dos reinos Ndongo e Matamba

    Para fazer face aos conflitos com o reino do Congo, Ndongo e Matamba unem-se, criando os alicerces para a origem do território angolano.
  • Jan 1, 1560

    Prisão de Paulo Dias de Novais.

    Paulo Dias de Novais.terá sido preso com seus companheiros de viagem quando em 1560 pretenderam fixar-se e explorar o território, pertença do rei do Congo.
  • Jan 1, 1565

    Libertação de Paulo Dias de Novais

    Depois de chegar a 1ª vez ao território africano não conseguiu boas relações com o poder local e foi preso até 1565.
  • Jan 1, 1570

    O regresso a Portugal de Paulo Dias de Novais.

    No regresso a Portugal Paulo Dias de Novais pede ao rei a doacção de um território [capitania] nas margens do rio Kwanza essa doavcção foi-lhe dada em 1571, tendo partido novamente para Angola.
  • Jan 1, 1574

    O regresso de Paulo Dias de Novais

    Paulo Dias de Novais parte de Portugal em 1574 novamente para o terriório que irá ser futuramente Angola, chegando aqui em 1575. Em 1576 o rei Ngola Kiluange autoriza Paulo Dias de Novais a fixar-se
  • Jan 1, 1575

    Chegada e fixação dos portugueses a Luanda

    Chegada e fixação dos portugueses a Luanda
    Paulo Dias de Novais desembarca na ilha de Luanda, começando nesta data a colonização efectiva do território com a fixação de portugueses colonos. Paulo Dias de Novais, capitão-mor das conquistas do Reino de Portugal, funda no ano seguinte São Paulo de Luanda.
  • Jan 1, 1579

    os portugueses, instalados em Luanda recebem ajuda do rei do Congo.

    O rei do Congo ajuda o governador português, Paulo Dias de Novais, a combaer o reino vizinho de Ndongo.
  • Jan 1, 1580

    Perda da independência de Portugal

    Perda da independência de Portugal
    Portugal perde a independência a favor do reino de Espanha.Só em 1640 a recupera.
  • Jan 1, 1580

    Batalha de Massangano

    Batalha de Massangano
    Nesta batalha de Massangano, o rei Kiluanje de Ngola foi derrotado pelas forças portuguesas.
  • Jan 1, 1582

    Os portugueses derrotados pelas forças do reino de Ngola.

    Os portugueses derrotados pelas forças do reino de Ngola.
    Paulo Dias de Novais e seus companheiros foram expulsos pelas forças do reino de Ngola, quando se instalaram naquele território à procura de minas de prata.
  • Construção da Fortaleza de Massangano.

    Construção da Fortaleza de Massangano.
    A fortaleza foi construída por ordem de Paulo Dias de Novais.
  • Foi criado o bispado do Congo em Angola

    Foi criado o bispado do Congo em Angola
    A Santa Sé reconheceu Portugal como reino com poderes missionários, podendo construir igrejas, mosteiros e ter nos novos territórios missionários.
  • Início das hostilidades portuguesas com o rei do Congo

    Início das hostilidades portuguesas com o rei do Congo
    Os governadores portugueses começaram a demonstrar a sua intenção de domínio sobre as autoridades congolesas.