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O Ano da morte de RR capítulo - 9

  • 2- Atendimento

    2- Atendimento
    Ricardo Reis depois de entrar na PVDE esperou para ser atendido por mais de 30 min. Finalmente foi chamado por Victor, um agente da polícia com um cheiro muito intenso a cebola que o levou a um gabinete.
  • 3- Interrogatório

    3- Interrogatório
    Depois de entrar e de se sentar, o senhor Antunes, o homem atrás da secretária, faz diversas perguntas a Ricardo Reis sobre o seu retorno a Portugal e se tinham havido complicações no Brasil.
  • 8- À noite

    8- À noite
    Ricardo Reis conta a Lídia que vai sair do hotel. Esta chora e diz que pode visitar RR nos seus dias de folga. RR tenta tranquilizar Lídia, dizendo-lhe que conseguirá encontrar um bom marido e que sempre será seu amigo
  • 7- Conversa com Salvador

    RR quer escolher como e quando contar a Salvador sobre o interrogatório na PVDE. Escolhe a tarde do dia 2 de março e diz-lhe que a PVDE estaria apenas à procura de informações sobre o consulado de Rio de Janeiro. Desconfiado, Salvador falará com Vítor que pede para manter RR debaixo de olho.
  • 1- Ricardo Reis vai á PVDE

    1- Ricardo Reis vai á PVDE
    Ricardo Reis vai à PVDE
    Ricardo Reis foi chamado para ir à PVDE. Mesmo estando um tempo muito ventoso, Ricardo Reis agarrou no seu chapéu com toda a sua força e foi em direção à PVDE, com o coração a mil e sem saber do que se tratava. Chega mais cedo do que o necessário: antes das 10h00 da manhã.
  • 4- No Hotel Bragança

    4- No Hotel Bragança
    A chuva continua muito forte (simbolizando a agressividade do tempo histórico) e Reis fica todo molhado, parecendo uma gárgula a escorrer água.
    Ricardo Reis aparece com uma figura totalmente indigna para um médico. Quando foi buscar a chave, foi-lhe perguntado por Salvador como é que estava, RR limitou-se a murmurar: “Que carga de água”
    Subindo para o seu quarto, Lídia foi atrás para perguntar sobre o interrogatório, RR tentou tranquilizá-la.
  • 6- Carta a Marcenda

    6- Carta a Marcenda
    Ricardo Reis prometera a Marcenda que iria dar notícias sobre o interrogatório, escreveu-lhe uma carta tranquilizando-a e dizendo que queria arranjar uma casa.
  • 5- À hora de almoço

    5- À hora de almoço
    Ricardo Reis depois de se vestir, foi em direção á sala de jantar do hotel, o maître Afonso, acompanhou RR á sua mesa,
    Cumprimentou os três hospedes espanhóis: Don Lorenzo, Don Alonso e Don Camilo.
    Don Lorenzo recita a Don Alonso uma noticia do jornal Le Jour, Francês de paris que diz que Salazar foi quem prosperou Portugal, Don Camilo comenta que é o que o país deles (Espanha) precisa, levantando um copo de vinho a RR e fazendo-lhe uma vénia.
  • 9- À procura de casa

    9- À procura de casa
    Ricardo Reis ficou vários dias à procura de casa. Acordava cedo, almoçava e jantava fora, indo ao hotel somente para dormir, não queria ir para bairros excêntricos como, por exemplo, a Rua dos Heróis de Quionga, à Moraes Soares, ele queria uma casa ao pé da Baixa e com vista para o rio. Depois de muito procurar, finalmente encontrou uma proposta de uma casa para arrendar no Alto de Santa Catarina, quando estava na sua habitual leitura dos jornais, em particular o Diário de Notícias.
  • 10- A casa no Alto de Santa Catarina

    10- A casa no Alto de Santa Catarina
    Ricardo Reis sem hesitação vai ver a casa. Fica feliz por finalmente deixar o hotel e deixar de ver Salvador e Pimenta que agora o mantinham a distância.
    RR vai ver a casa, vê que tem um papel para ir ter com o procurador, um homem gordo. A casa era vasta e ampla, tinha uma vista para as palmeiras do largo, o Adamastor e o rio sujo de barro onde conseguia ver os barcos de guerra. RR ficou com a casa, explorou a sua nova residência e reparou que os velhos continuavam junto ao Adamastor.